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1.
Rev. Soc. Bras. Cir. Craniomaxilofac ; 11(3,supl): 28-28, jun. 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-523571

RESUMO

Introdução: O carcinoma adenóide cístico foi descrito pela primeira vez por Billroth, em 1856, e denominado também de cilindroma, devido ao padrão histológico que a lesão apresenta. O carcinoma adenóide cístico (CAC) representa 1% das neoplasias malignas da região de cabeça e pescoço e 10% das neoplasias de glândulas salivares. É mais prevalente em adultos de meia idade (entre 50 e 70 anos), sendo raro em pessoas com menos de 20 anos. Existe uma igual distribuição entre os sexos embora alguns estudos mostrem predileção pelo gênero feminino. Apresenta crescimento lento, porém são comuns invasão neural, metástases à distância e recorrências múltiplas. Devido a este comportamento, pacientes com CAC têm prognóstico ruim, mesmo após cirurgia radical e radioterapia. Relato de caso: G.J.R., 54 anos, funcionária pública, procedente da Bahia, residente em São Paulo. Há dois anos evoluindo com dor em região malar esquerda progressiva. Procurou outros serviços médicos, sendo tratada empiricamente como sinusite sem sucesso, quando em dezembro 2007 apresentou-se no nosso serviço e ao exame físico não apresentava lesões nem abaulamento de mucosa, apenas discreto edema de face onde relatava que havia sido submetida a exérese de lesão de pele malar esquerda, cuja biópsia revelou ser nevus. Foi solicitada a biópsia da lesão por cirurgia endonasal, seu material foi enviado ao Serviço de Anatomia Patológica. O exame histopatológico revelou carcinoma adenóide cístico. A paciente foi submetida a tratamento cirúrgico: com maxilarectomia esquerda, com ressecção de meso e infra-estrutura e soalho de órbita com preservação do periósteo e reconstrução com tela de Marlex com margens livres peri operatórias...


Assuntos
Humanos , Carcinoma Adenoide Cístico , Carcinoma Adenoide Cístico/cirurgia , Neoplasias Maxilomandibulares , Neoplasias Ósseas , Neoplasias
2.
Arq. int. otorrinolaringol. (Impr.) ; 12(1): 122-125, jan.-mar. 2008. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-494012

RESUMO

Complicações intracranianas das rinossinusites são a extensão do processo infeccioso para estruturas adjacentes, ocorrendo em um pequeno, mas significante número de pacientes. Dentre as de origem nasossinusal o empiema...


Intracranial complications of the sinusitis are the extension of the infectious process for adjacent structures, happening in a small, but significant number of patients. Among the one of nasossinusal origin the subdural empyema...


Assuntos
Humanos , Masculino , Criança , Empiema Subdural/cirurgia , Rinite/complicações , Sinusite/complicações , Doença Aguda , Rinite/cirurgia , Sinusite/cirurgia
3.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 70(6): 850-854, nov.-dez. 2004. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-393272

RESUMO

As mucoceles dos seios paranasais são lesões císticas de revestimento epitelial com conteúdo mucóide, que apresentam crescimento lento com características expansivas e de reabsorção óssea. Eventualmente, podem comprometer as estruturas nobres adjacentes como a órbita e a cavidade intracraniana. Acredita-se que sua etiologia esteja ligada à obstrução do óstio de drenagem do seio paranasal envolvido. Podem causar dor facial, cefaléia, obstrução nasal, diplopia, diminuição da acuidade visual, deslocamento do globo ocular, edema facial ou até mesmo meningite, dependendo da área anatômica comprometida. Acomete mais freqüentemente os seios frontal e etmoidal anterior, sem prevalência de sexo. O diagnóstico é realizado através de exames de imagem, sendo a tomografia computadorizada o exame de eleição, embora em algumas ocasiões a ressonância magnética esteja indicada. Atualmente a abordagem endoscópica paranasal é o acesso cirúrgico de primeira escolha, por ser menos invasiva e apresentar menor morbidade. Este estudo relata dois casos de mucocele frontoetmoidal com extensão orbitária, abordados por via endoscópica endonasal. Os resultados comprovaram a segurança e eficiência deste acesso cirúrgico.

4.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 53(2): 56-9, abr.-jun. 1987. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-43266

RESUMO

Apresenta-se um caso de comprometimento criptococótico de laringe, em paciente com criptococose pulmonar. Näo foi encontrado, na literatura, descriçäo de comprometimento da mucosa laríngea, mesmo em casos de disseminaçäo da doença. O diagnóstico foi confirmado só pela necrópsia


Assuntos
Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Criptococose/complicações , Laringe/microbiologia , Laringe/patologia
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