Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. Subj. (Impr.) ; 16(2): 71-81, agosto - 2016.
Artigo em Português | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-834055

RESUMO

Convidamos você a dialogar com psicanálise e poesia através da leitura de Thomas Ogden e Robert Frost. Com Ogden, bom leitor de Bion, Winnicott e Frost, observamos a instrumentalização do aparelho de pensar com formas criadas na experiência de leitura a partir da interseção com as formas de pensar do escritor. Em Frost, pescamos os sons vivos do discurso, sobressons que reverberam o som do sentido na voz do outro que nos constitui. Este caminhar partilhado com a voz do outro que a imersão em uma obra literária proporciona é experiência cultural de aliveness por excelência. Compreendendo o corpo como locus da experiência e a voz como contorno psíquico, consideramos que os devaneios poéticos apontam para a ideia de que a arte, assim como a verdade, é uma construção que tem como referências as experiências de criador e observador ­ na literatura, da dupla escritor e leitor. Partindo de alguns conceitos elaborados por Ogden na leitura de poemas de Frost, enfatizamos neste artigo o ato de ler como um encontro que abre portais imaginários para muito além da dimensão intelectual.


We invite you to dialogue with psychoanalysis and poetry by the reading of Thomas Ogden and Robert Frost. We observe with Ogden, a good reader of Bion, Winnicott, and Frost, the instrumentalization of the thinking apparatus with forms created in the reading experience from the intersection with the writer's ways of thinking. In Frost, we fished the living sounds of speech, oversounds that reverberate the sound of meaning in the voice of the other that constitutes us. This walk shared with the voice of the other that the immersion in a literary work provides is a cultural experience of aliveness per excellence. Understanding the body as the locus of experience and the voice as a psychic contour, we consider that poetic reveries point to the idea that art, like the truth, is a construction that has as references the experiences of creator and observer - in literature, the duo writer, and reader. Starting from some concepts elaborated by Ogden in the reading of Frost's poems, we emphasize in this article the act of reading as an encounter that opens imaginary portals far beyond the intellectual dimension.


Invitamos usted a dialogar con psicoanálisis y poesía por medio de la literatura de Thomas Ogden y Robert Frost. Con Ogden, buen lector de Bion, Winnicott y Frost, observamos la instrumentalización del aparato de pensar con formas creadas en la experiencia de lectura desde la intersección con formas de pensar del escritor. En Frost, pescamos los sonidos vivos del discurso, sobresonidos que reflejan el sonido del sentido en la voz del otro que nos constituye. Este caminar compartido con la voz del otro que la inmersión en una obra literaria proporciona es una experiencia cultural de aliveness por excelencia. Comprendiendo el cuerpo como locus de la experiencia y la voz como contorno psíquico, consideramos que los devaneos poéticos apuntan para la idea de que el arte, bien como la verdad, es una construcción que tiene como referencias las experiencias de criador y observador ­ en la literatura, de la dupla escritor y lector. Partiendo de algunos conceptos elaborados por Ogden en la lectura de poemas de Frost, enfocamos en este trabajo el acto de leer como un encuentro que abre portales imaginarios para más allá de la dimensión intelectual.


Nous vous invitons à dialoguer avec psychanalyse et poésie à travers la lecture de Thomas Ogden et Robert Frost. Chez Ogden, bon lecteur de Bion, de Winnicott et de Frost, nous observons l'instrumentation de l'appareil de penser avec les formes créés dans l'expérience de lecture à partir de l'intersection avec les façons de penser de l'écrivain. En Frost, c'est possible pêcher les sons vivants du discours, des "sursons" qui réverbèrent le son du sens dans la voix de l'autre qui nous constitue. Cette promenade partagé avec la voix de l'autre que l'immersion dans une œuvre offre est une expérience culturelle de vivacité par excellence. Comprendre le corps comme un lieu de l'expérience et la voix comme contour psychique, nous considérons que les rêveries poétiques pointent vers l'idée que l'art, et aussi la vérité, est une construction qui fait référence à l'expérience du créateur et observateur ­ en littérature, du duo écrivain et lecteur. À partir de certains concepts développés par Ogden dans la lecture de poèmes de Frost, nous soulignons dans cet article, l'acte de lecture comme une rencontre qui ouvre les portails imaginaires bien au-delà de la dimension intellectuelle.


Assuntos
Humanos , Psicanálise , Literatura
2.
Cad. psicanál. (Rio J., 1982) ; 20(23): 233-255, 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-481769

RESUMO

Esta comunicação se propõe a pensar o afeto como ferramenta facilitadora para a construção de um ambiente de comunicação propício à elaborãção de um objetivo clínico compartilhado entre analista e paciente. A partir de uma noção de afeto que valoriza a intuição e o insight como formas de percepção e construção do pensamento, traçaremos um paralelo entre a comunicação analista/paciente, o processo de elaboração e as transformações que ocorrem ao longo do trabalho de análise.


Assuntos
Afeto , Comunicação
3.
Cad. psicanál. (Rio J., 1982) ; 18(21): 251-272, 2002.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-353512

RESUMO

Através de uma narrativa cinematográfica, este artigo arremessa o leitor ao universo da fantasia compulsiva, inserindo-o de imediato, nesta forma de pensar e ser no mundo. Como suporte, é utilizado o caso clínico conhecido como O Homem dos Ratos, onde Freud oferece um relato denso de fantasias e situações transferenciais, permitndo-nos pensar e sentir lado a lado com seu paciente Paul e com o próprio Freud


Assuntos
Comportamento Compulsivo , Psicanálise , Violência , Afeto , Fantasia , Pensamento
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA