Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 7 de 7
Filtrar
1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 52(4): 251-255, jul.-ago. 2006. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-434395

RESUMO

OBJETIVO: Testar a efetividade e segurança do comprimido sublingual de misoprostol, na dose de 25 mcg a cada seis horas, para indução do parto em gestantes de alto risco internadas em dois hospitais-escola do Nordeste do Brasil. MÉTODOS: Realizou-se um ensaio clínico aberto, não randomizado, incluindo 40 gestantes de alto risco internadas nas Enfermarias de Patologia Obstétrica da Maternidade-Escola Assis Chateaubriand e Instituto Materno-Infantil de Pernambuco. Todas tinham idade gestacional maior que 37 semanas, feto único com boa vitalidade e escores de Bishop menores ou iguais a 7. Utilizou-se o comprimido de 25 mcg de misoprostol via sublingual, repetindo-se a cada seis horas, até no máximo de quatro doses. A análise estatística foi realizada no programa de domínio público Epi-Info 3.2.2. RESULTADOS: O trabalho de parto foi desencadeado em todas as gestantes. O intervalo entre a primeira dose e o início das contrações foi de 4,8±3,8 horas. O intervalo entre a primeira dose e o parto variou de 8 a 31 horas, com 95 por cento dos partos ocorrendo nas primeiras 24 horas, sendo 75 por cento por via vaginal. Houve necessidade de mais de uma dose de misoprostol em 60 por cento dos casos. A taquissistolia ocorreu em 12,5 por cento das gestantes. Não ocorreram complicações neonatais. CONCLUSÃO: O comprimido sublingual de 25 mcg de misoprostol foi efetivo para desencadeamento do trabalho de parto em gestantes de alto-risco. A eficácia desta nova via deve ser comparada à da via vaginal em futuros estudos clínicos randomizados.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adolescente , Adulto , Trabalho de Parto Induzido/métodos , Misoprostol/administração & dosagem , Ocitócicos/administração & dosagem , Gravidez de Alto Risco/efeitos dos fármacos , Administração Sublingual , Brasil , Idade Gestacional , Misoprostol/normas , Ocitócicos/normas , Paridade , Projetos Piloto
2.
Femina ; 34(4): 291-297, abr. 2006. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-436561

RESUMO

Este estudo teve como objetivo testar a efetividade do comprimento sublingual de misoprostol, na dose de 25 mcg a cada 6 h para indução do parto. Realizou-se ensaio clínico aberto, não randomizado, incluindo 40 gestantes com feto vivo e a termo internadas na Maternidade-Escola Assis Chateaubriand e no Instituto Materno-Infantil de Pernambuco. Todas tinham idade gestacional maior que 37 semanas, feto único com boa vitalidade e escores de Bishop menores ou igual a 7. Utilizou-se o comprimido de 25 mcg de misoprostol via sublingual, repetindo-se a cada 6 h, até no máximo de quatro doses. O trabalho de parto foi desencadeado em todas as gestantes. O intervalo entre a primeira dose e o início das contrações foi de 4,8 +- 3,8 h. O intervalo entre a primeira dose e o parto variou de 8 a 31h, com 95 porcento dos partos ocorrendo nas primeiras 24 h, sendo 75 porcento por via vaginal. Houve necessidade de mais de uma dose de misoprostol em 60 porcento dos casos. A taquissistolia ocorreu em 12,5 porcento das gestantes. Não ocorreram complicações neonatais. Concluiu-se que o comprimido sublingual de 25 mcg de misoprostol foi feito para desencadeamento do trabalho de parto a termo com feto vivo


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Administração Sublingual , Trabalho de Parto Induzido , Misoprostol
3.
Femina ; 32(9): 771-779, out. 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-400079

RESUMO

O Misoprostol, análogo sintético da PGE1, vem sendo usado para indução do parto desde 1991. Diversos ensaios clínicos têm comprovado sua efetividade em comparação a outros métodos de indução, como ocitocina, prostaglandina E2 vaginal, cateter de Foley e solução salina extra-amniótica. Na revisão sistemática disponível na Biblioteca Cochrane, conclui-se que o misoprostol é mais efetivo que os métodos convencionais para amadurecimento do colo e indução do parto. A taquissistolia, entretanto, é mais freqüente com o misoprostol, embora não tenham sido demonstrados efeitos perinatais adversos decorrentes da hiperatividade uterina. Diversos esquemas posológicos e vias de administração estão disponíveis, mas a via vaginal oferece vantagens em relação à oral, devido a um perfil farmacocinético mais favorável. A dose de 50 ug via vaginal resulta em intervalo mais curto até o parto, porém o risco de taquissistolia e hiperatividade é menor com a dose de 25 ug. Desta forma, a recomendação American College of Obstetricians and Gynecologists, é que se utilizem doses mais baixas, como 25 ug a cada três a seis horas. Recentemente, outras vias de administração têm sido propostas (sublingual, bucal, retal), sendo necessários ensaios clínicos controlados comparando as diversas vias e esquemas


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Trabalho de Parto Induzido , Misoprostol , Prostaglandinas E Sintéticas/administração & dosagem , Síndrome de Hiperestimulação Ovariana/prevenção & controle
4.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 26(1): 21-29, jan.-fev. 2004. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-358152

RESUMO

OBJETIVOS: determinar os principais fatores associados ao parto transpelvino em gestantes de alto-risco submetidas à indução do parto com misoprostol vaginal (50 µg). MÉTODOS: trata-se da análise secundária de um ensaio clínico aberto, não randomizado, incluindo 61 gestantes de alto-risco internadas na Enfermaria de Patologia Obstétrica da Maternidade Escola Assis Chateaubriand, em Fortaleza (CE). Todas tinham idade gestacional de mais de 37 semanas, feto único com boa vitalidade e escores de Bishop menores ou iguais a 7. Utilizou-se a dose de 50 µg de misoprostol via vaginal, repetindo-se a cada seis horas, até o máximo de quatro doses. Realizou-se análise uni e multivariada para determinação da associação entre parto vaginal (variável dependente) e variáveis independentes (preditoras), construindo-se curvas ROC para paridade e escores de Bishop. RESULTADOS: encontrou-se associação significativa do parto vaginal com a paridade (um ou mais partos anteriores), escore de Bishop >4 e intervalo entre indução e parto menor que 6 horas, ao passo que a taquissistolia reduziu a chance de parto vaginal. Realizou-se análise de regressão logística múltipla para avaliar cada um desses fatores independentemente, persistindo fortemente associados ao parto vaginal o escore de Bishop >4 (OR = 3,3; IC 95 por cento = 2,15-4,45) e a paridade >1 (OR = 5,41; IC 95 por cento = 4,18-6,64). Pela curva ROC para os escores de Bishop e a paridade como determinantes do parto vaginal, encontrou-se um valor preditivo positivo de 100 por cento, com sensibilidade de 63,2 por cento. A área sob a curva foi de 86,8 por cento, significativamente superior a 50 por cento (p=0,023). CONCLUSÕES: os fatores preditivos mais importantes para parto vaginal após indução com misoprostol foram a paridade (um ou mais partos) e escores de Bishop >4. Estes fatores devem ser levados em consideração na escolha de diferentes esquemas e doses de misoprostol, tanto para preparo cervical como indução do parto.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Trabalho de Parto Induzido , Misoprostol , Gravidez de Alto Risco , Prostaglandinas , Ensaios Clínicos Controlados como Assunto , Idade Gestacional , Paridade , Fatores de Risco
6.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 17(3): 340-6, abr. 1995. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-165247

RESUMO

A amniorrexe prematura é definida como a rotura das membranas amnióticas antes do inicio do trabalho de parto, após a vigésima semana gestacional. As principais complicaçoes da patologia sao a infecçao materno-fetal e a prematuridade. A conduta dependerá de vários fatores, destacando-se, dentre eles: idade gestacional, vitalidade fetal, presença da maturidade pulmonar, infecçao materna e/ou fetal. Os autores acompanharam 69 pacientes com rotura prematura das membranas internadas na enfermaria de patologia obstétrica da MEAC-UFC. Em todas as pacientes foi realizado exame ultra-sonográfico e efetuada a mensuraçao do índice de líquido amniótico que foi correlacionado com as seguintes variáveis: índice de Apgar de primeiro e quinto minutos, infecçao materna, morbidade infecciosa e respiratória do RN, óbitos neonatais e malformaçoes congênitas. Observamos correlaçao estatisticamente significante entre a oligoidramnia e a presença de infecçao neonatal nos recém-nascidos prematuros (p = O,007). Apesar disso, acreditamos que o achado da oligoidramnia nao deva ser utilizado como critério único para resoluçao da gravidez. Outros testes diagnósticos para a avaliaçao do bem estar materno e fetal, inclusive visando a detecçao de um processo infeccioso, devem ser utilizados antes da adoçao de uma conduta intempestiva.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Ruptura Prematura de Membranas Fetais , Infecções/diagnóstico , Líquido Amniótico/química , Trabalho de Parto Prematuro , Ruptura Prematura de Membranas Fetais/complicações , Idade Gestacional , Estudos Prospectivos
7.
Acta cir. bras ; 5(4): 141-6, out.-dez. 1990. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-92936

RESUMO

Os autores realizam um estudo experimental em intestino grosso de ratos, comparando dois tipos de suturas intestinais (contínua e separada em plano único), avaliando os aspectos macroscópicos e histopatológicos dos dois tipos de anastomose. Os animais foram divididos em seis grupos, sendo sacrificados no 7§, 14§ e 21§ dia de pós-operatório. Concluíram que os animais submetidos a anastomose com sutura contínua apresentaram maior ganho de peso, reaçäo inflamatória menos exuberante e uma regeneraçäo epitelial glandular mais precoce e mais significativa. A sutura contínua apresenta ainda a vantagem de ser mais econômica, pois o consumo de fio cirúrgico é sigificativamente menor


Assuntos
Ratos , Animais , Intestino Grosso/cirurgia , Anastomose Cirúrgica , Intestino Grosso/patologia , Ratos Endogâmicos , Técnicas de Sutura
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA