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1.
Arq. ciências saúde UNIPAR ; 27(1): 01-17, Jan-Abr. 2023.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1414718

RESUMO

Objetivo: Caracterizar o ambiente alimentar dos shopping centersde Campo Grande/MS, tendo em vista, a relevância de analisar os produtos que estão disponíveis a este público bem como sua qualidade nutricional. Método: Foram avaliados 124 Unidades de Produção de Refeições (UPR) nos shopping centers, por observação direta do cardápio, bufê ou fachada. Para coleta de dados foi utilizado o instrumento NutritionEnvironmentMeasuresSurveyRestaurants (NEMS-R). As variáveis coletadas a partir do referido instrumento foram tipos de unidades, sistema de gestão, serviços de mesa, tipos de alimentos e bebidas disponíveis, facilitadores e barreiras ao consumo de alimentos saudáveis. Resultados: Foram encontrados 29,0% de restaurantes àla carte; 8,1% de restaurantes tipo autosserviço; 36,3% de lanchonetes e 26,6% dos demais (bares, sorveterias, carrinhos/quiosques). Em relação aos tipos de gestão 77,4% são franquias. Entre os alimentos mais comercializados destaca-se as bebidas açucaradas, acessível em 79,8% das unidades e doces/sobremesas em 50,0%. Grande parte das unidades avaliadas não apresenta facilitadores para a alimentação saudável, sendo que mais de 90,0% das unidades não ofereceram opções de porções reduzidas, trocas saudáveis e opções saudáveis para crianças. A maior barreira encontrada foi a oferta de porções maiores por um pequeno acréscimo de preço (63,7%). Conclusão: O ambiente alimentar encontrado pode dificultar o acesso aos alimentos saudáveis. Assim, sugere-se que políticas públicas de segurança alimentar e nutricional, sejam implementadas, de forma a promover o maior acesso aos alimentos saudáveis que contribuem para a melhoria da qualidade de vida da população.


Objective: To characterize the food environment of shopping centers in Campo Grande/MS, in view the relevance of analyzing the products that are available to this public as well as their nutritional quality. Method: A total of 124 restaurants were evaluated in the shopping malls, by direct observation of the menu, buffet orfacade. For date collection was used the instrument Nutrition Environment Measures Survey Restaurants (NEMS-R). The variables collected were types of units, management system, table services, types of food and drinks available, facilitators and barriers to healthy food consumption. Results: 29.0% of the evaluated restaurants were à la carte; 8.1% self- service; 36.3% snack bars and 26.6% were bars, ice cream parlors or stands/kiosks. Regarding the types of management, 77.4% were franchises. Among the most commercialized foods, sugary drinks stand out, accessible in 79.8% of the units and sweets / desserts in 50.0%. Most of the units evaluated do not have facilitators for healthy eating, and more than 90.0% of the units did not offer reduced portion options, healthy exchanges and healthy options for children. The biggest barrier found was the offer of larger portions for a small price increase (63.7%). Conclusion: The food environment found may hinder access to healthy foods. Thus, it is suggested that public policies for food and nutritional security be implemented in order to promote greater access to healthy foods that contribute to improving the population's quality of life.


Objetivo: Caracterizar el entorno alimentario de los centros comerciales de Campo Grande/MS, considerando la relevancia de analizar los productos que están disponibles para este público así como su calidad nutricional. Método: Se evaluaron 124 unidades de producción de comidas (RPU) en centros comerciales mediante la observación directa del menú, el buffet o la fachada. Para la recopilación de datos se utilizó el instrumento NutritionEnvironmentMeasuresSurveyRestaurants (NEMS-R). Las variables cotejadas a partir del referido instrumento fueron los tipos de unidades, el sistema de gestión, los servicios de mesa, los tipos de alimentos y bebidas disponibles, los facilitadores y las barreras al consumo de alimentos sanos. Resultados: Se encontraron un 29,0% de restaurantes a la carta; un 8,1% de restaurantes tipo autoservicio; un 36,3% de bares y un 26,6% de los demás (bares, sorterías, carrinhos/quioscos). En cuanto a los tipos de gestión, el 77,4% son franquicias. Entre los alimentos más vendidos destacan las bebidas azucaradas, accesibles en el 79,8% de las unidades y los dulces/postres en el 50,0%. La mayoría de las unidades evaluadas no presentan facilitadores para una alimentación saludable, y más del 90,0% de las unidades no ofrecen opciones de porciones reducidas, intercambios saludables y opciones saludables para los niños. La mayor barrera encontrada fue la oferta de porciones más grandes por un pequeño aumento de precio (63,7%). Conclusión: El entorno alimentario encontrado puede dificultar el acceso a alimentos saludables. Por ello, se sugiere que se implementen políticas públicas de seguridad alimentaria y nutricional, para promover un mayor acceso a alimentos saludables que contribuyan a mejorar la calidad de vida de la población.


Assuntos
Restaurantes , Informação Nutricional , Fast Foods , Ciências da Nutrição , Acesso a Alimentos Saudáveis , Valor Nutritivo
2.
Einstein (Säo Paulo) ; 17(4): eAO4642, 2019. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1019805

RESUMO

ABSTRACT Objective: To verify the prevalence of dissatisfaction with body image and its association with socio-demographic, economic, and anthropometric variables, as well as levels of physical activity among undergraduate students. Methods: A cross-sectional study was conducted with 348 undergraduate students at the dining hall of a public Brazilian university located in the state of Mato Grosso do Sul. Body image perception was evaluated using the Silhouette Matching Task. The other variables assessed were sex, age, marital status, housing conditions, socioeconomic class, weight, height, waist circumference and physical activity levels. Multinomial logistic regression was performed to verify the association between the dependent and independent variables. Results: Of the interviewees, 55.7% were men. The prevalence of dissatisfaction with body image was 59.8% among men and 55.2% among women. Dissatisfaction for being overweight, between men and women, was higher in overweight individuals when compared to normal weight individuals, according to the body mass index, and also higher in those at risk for cardiovascular disease when compared to those who were not at risk. The dissatisfaction for being thin was higher among women with low weight when compared to normal weight women, according to body mass index. There was no association between dissatisfaction for being thin and the variables analyzed among men. Conclusion: The prevalence of dissatisfaction with body image was observed in more than half of the individuals evaluated and is associated with nutritional status. Knowing the consequences of dissatisfaction with body image helps highlight the need for intervention strategies to avoid the practice of unhealthy behaviors.


RESUMO Objetivo: Verificar a prevalência de insatisfação com a imagem corporal e sua associação com variáveis sociodemográficas, econômicas, antropométricas e atividade física de universitários. Métodos: Estudo transversal, realizado com 348 universitários que frequentavam o restaurante universitário de uma universidade pública no Estado do Mato Grosso do Sul. A percepção da imagem corporal foi avaliada pelo Silhouette Matching Task. As demais variáveis avaliadas foram sexo, idade, condição marital, condição de moradia, classe econômica, peso, estatura, circunferência da cintura e nível de atividade física. Para verificar a associação entre as variáveis dependente e independente, foi realizada regressão logística multinomial. Resultados: Dentre os entrevistados, 55,7% eram homens. A prevalência de insatisfação com a imagem corporal foi de 59,8% entre os homens e de 55,2% entre as mulheres. A insatisfação pelo excesso de peso, entre homens e mulheres, foi maior nos indivíduos com excesso de peso, quando comparados aos eutróficos, segundo o índice de massa corporal, e também maior naqueles com risco para doenças cardiovasculares, quando comparados aos que não apresentaram risco. A insatisfação pela magreza foi maior entre as mulheres com baixo peso quando comparadas às eutróficas, segundo o índice de massa corporal. Entre os homens, não houve associação da insatisfação com a magreza e as variáveis estudadas. Conclusão: A prevalência da insatisfação corporal foi registrada em mais da metade dos indivíduos avaliados e esteve associada ao estado nutricional. Sabendo das consequências da insatisfação corporal, vale destacar a necessidade de estratégias de intervenção, no sentido de evitar a prática de condutas comportamentais não saudáveis.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Satisfação Pessoal , Estudantes/psicologia , Imagem Corporal , Fatores Socioeconômicos , Estudantes/estatística & dados numéricos , Universidades , Brasil/epidemiologia , Prevalência , Estudos Transversais
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