Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 38(1): 90-98, mar. 2004. graf, tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: lil-497423

RESUMO

O estudo comparou 100 hipertensos atendidos no Pronto-socorro com 100 pacientes do Ambulatório. Os hipertensos do Pronto-Socorro foram diferentes (p < 0,05) em relação a: maior pressão arterial; menor renda salarial; maior consumo de bebida alcoólica; não pertenciam à comunidade do hospital; descobriram ser hipertensos por sentirem-se mal; mediram menos a pressão; e deixaram de tomar mais medicamentos. A análise multivariada revelou diferenças significativas entre os dois grupos quanto à renda, ao local onde é medida a pressão e não tomar os medicamentos. Concluiu-se que características desfavoráveis podem contribuir para não realizar o tratamento anti-hipertensivo, levando a atendimentos em unidades de emergência.


This study compares 100 hypertensive patients in emergency units with those who were seen in outpatient clinics. Hypertensive patients seen at the emergency unit showed to be different (p < 0.05) from those seen at the outpatient clinic regarding: higher blood pressure; lower income; not belonging to the hospital community; greater alcohol intake; became aware of their hypertension because felt bad; measured blood pressure less often; did not take the medicine more often. In conclusion, unfavorable characteristics can contribute to hypertensive patients who do not follow anti-hypertension treatment adequately, leading to care in emergency units.


Este estudio comparó 100 hipertensos atendidos en un servicio de emergencia, con 100 pacientes de consulta externa. Los hipertensos de emergencia fueron diferentes (p<0,05) en relación a: presión arterial más elevada; menor renta salarial; no pertenecían a la comunidad del hospital; mayor consumo de bebidas alcohólicas; descubrieron ser hipertensos por sentirse mal; se midieron menos la presión y dejaron de tomar los medicamentos. El análisis multivariado muestra que la renta, el local donde se mide la presión y dejar de tomar los medicamentos marcaron diferencias entre los dos grupos. Se concluyó que estas características desfavorables pueden contribuir al abandono del tratamiento antihipertensivo llevando a los pacientes a ser atendidos en unidades de emergencia.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Assistência Ambulatorial , Serviços Médicos de Emergência , Hipertensão/epidemiologia , Hipertensão/terapia , Estudos Prospectivos
2.
São Paulo; s.n; 2001. 113 p
Tese em Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-1342750

RESUMO

Os pacientes hipertensos muitas vezes não realizam o tratamento corretamente levando à falta de controle da doença e atendimentos em unidade de emergência. O objetivo deste estudo foi descrever e comparar o perfil de hipertensos atendidos em pronto socorro com aqueles seguidos em ambulatório quanto a características biossociais, hábitos de vida, conhecimento sobre a doença, tratamento e níveis de pressão arterial. Foram entrevistados 100 hipertensos atendidos no pronto socorro e 100 em acompanhamento ambulatorial no Hospital Universitário da Universidade de São Paulo (62% mulheres, 58 '+ OU -' 11 anos, 71% brancos, 64% com primeiro grau incompleto, 53% com ocupação manual não especializada, 53% com renda inferior a 5 salários mínimos e 53% não pertencentes à comunidade do hospital). Os hipertensos do pronto socorro foram significativamente diferentes (p<0,05) dos pacientes de ambulatório em relação a: pressão arterial mais elevada (174+27/109'+ OU -' 18 vs 143+20/88'+ OU -' 12 mm Hg); menor renda salarial; não pertencentes à comunidade do hospital (84% vs 23%); maior consumo de bebida alcoólica (92 vs 17 g de etanol/dia); descobriram ser hipertensos por sentir-se mal (60% vs 45%); mediam menos a pressão arterial (78% vs 96%); deixaram mais de tomar os remédios (44% vs 23%); e as mulheres usavam menos hormônio anticoncepcional (3% vs 16%). Os pacientes do ambulatório citaram mais dislipidemia (41%) como outros problemas de saúde, enquanto que para os do pronto socorro foram diabetes (42%), problemas cardíacos (19%) e hipertireoidismo (11%). O conhecimento sobre a doença e o tratamento não foi diferente entre os hipertensos do pronto socorro e ambulatório. Concluindo, as características desfavoráveis podem contribuir para que hipertensos não realizem tratamento anti-hipertensivo adequadamente, levando a atendimentos em unidades de emergência


Hypertensive patients dont't usually follow treatment appropriately, leading to diasease lack of control and assistance in first-aid units. The objective of this study describing hypertensives´profiles seen in first-aid units and comparing them with those who are seen in out-patient clinics regarding bio-social characteristics, life style, knowledge on the disease, and blood pressure treatment and levels. One-hundred hypertensives seen in the first-aid unit and 100 seen in the out-patient clinic of the School Hospital of the University of São Paulo were interviewed (62% women, 58'+ OR -'11 years, 71% white, 64% haven´t finished elementary school, 53% had non-specialized manual job, 53% had an income lower than US$419,45 monthly, and 53% did not belong to the hospital community). Hypertensives seen at the first-aid unit showed to be significantly different (p<0.05) from those seen at the out-patient clinic regarding: higher blood pressure (174'+ OR -'27/109'+ OR -'18 vs.143+20/88'+ OR -'12mmHg); lower income; not beloging to the hospital community (84% vs. 23%); greater alcohol intake (92 vs. 17g ethanol/day); got to know they were hypertensive because felt bad (60% vs. 45%); measured blood pressure less often (78% vs. 96%); did not take the medicine more often (44% vs. 23%); and the women use less anti-contraceptive hormone (3% vs. 16%). Patients seen at the out-patient clinic mentioned dyslipidemia more often (41%) as other health problems, whereas those seen at the out-patient clinic mentioned diabetes (42%), cardiac problems (19%), and hyperthyroidism (11%). The knowledge on the disease and treatment was not different between hypertensives seen at the first-aid unit and those seen at the out-patient clinic. In conclusion unfavorable characteristics can contribute to hypertensives do not follow anti-hypertension treatment adequately, leading to assistance in first-aid units


Assuntos
Serviços Médicos de Emergência , Assistência Ambulatorial , Hipertensão , Doenças Cardiovasculares/epidemiologia
3.
Säo Paulo; s.n; 2000. 113 p. tab, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-332626

RESUMO

Os pacientes hipertensos muitas vezes näo realizam o tratamento corretamente levando à falta de controle da doença e atendimentos em unidade de emergência. O objetivo deste estudo foi descrever e comparar o perfil de hipertensos atendidos em pronto socorro com aqueles seguidos em ambulatório quanto a características biossociais, hábitos de vida, conhecimento sobre a doença, tratamento e níveis de pressäo arterial. Foram entrevistados 100 hipertensos atendidos no pronto socorro e 100 em acompanhamento ambulatorial no Hospital Universitário da Universidade de Säo Paulo (62 porcento mulheres, 58 '+ OU -' 11 anos, 71 porcento brancos, 64 porcento com primeiro grau incompleto, 53 porcento com ocupaçäo manual näo especializada, 53 porcento com renda inferior a 5 salários mínimos e 53 porcento näo pertencentes à comunidade do hospital). Os hipertensos do pronto socorro foram significativamente diferentes (p < 0,05) dos pacientes de ambulatório em relaçäo a: pressäo arterial mais elevada (174+27/109'+ OU -' 18 vs 143+20/88'+ OU -' 12 mm Hg); menor renda salarial; no pertencentes à comunidade do hospital (84 porcento vs 23 porcento); maior consumo de bebida alcoólica (92 vs 17 g de etanol/dia); descobriram ser hipertensos por sentir-se mal (60 porcento vs 45 porcento); mediam menos a pressäo arterial (78 porcento vs 96 porcento); deixaram mais de tomar os remédios (44 porcento vs 23 porcento); e as mulheres usavam menos hormônio anticoncepcional (3 porcento vs 16 porcento). Os pacientes do ambulatório citaram mais dislipidemia (41 porcento) como outros problemas de saúde, enquanto que para os do pronto socorro foram diabetes (42 porcento), problemas cardíacos (19 porcento) e hipertireoidismo (11 porcento). O conhecimento sobre a doença e o tratamento näo foi diferente entre os hipertensos do pronto socorro e ambulatório. Concluindo, as características desfavoráveis podem contribuir para que hipertensos näo realizem tratamento anti-hipertensivo adequadamente, levando a atendimentos em unidades de emergência


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Pressão Arterial , Hipertensão
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA