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Intervalo de ano
1.
Rev. HCPA & Fac. Med. Univ. Fed. Rio Gd. do Sul ; 10(2): 83-6, ago. 1990. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-112981

RESUMO

O estudo de biópsias pela técnica de immunofluorescência näo é um procedimento novo. O interesse pela sua utilizaçäo tem difundido-se rapidamente. Realizou-se uma análise retrospectiva de uma série de 300 biópsias examinadas no período entre agosto de 1987 e agosto de 1988. Os tecidos estudados foram: rim (74,33%), pele (13,66%), pulmäo (0,33%) e músculo (0,66%). Nesta série de biópsias analisadas a imunofluorescência (IF) foi importante na determinaçäo do diagnóstico final em mais de 50% dos casos. Em 9,73% destas o diagnóstico definitivo só foi possível com a IF. a nefropatia do IgA predominou neste grupo. Houve 2,99% de discordância entre o diagnóstico histopatológico e por IF


Assuntos
Biópsia/metabolismo , Imunofluorescência , Rim/patologia , Músculos/patologia , Pulmão/patologia , Pele/patologia
2.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-73331

RESUMO

A imunohistoquímica é uma técnica recentemente incorporada nos Serviços de Patologia, apresentado algumas vantagens sobre os métodos convencionais em patologia cirúrgica. Esta técnica possibilita a detecçäo de componentes das células tumorais, auxiliando o patologista no diagnóstico, avaliaçäo funcional e determinaçäo do prognóstico de alguns tipos de tumores, especialmente os menos diferenciados e metastáticos. A enzima mais usada é a Peroxidase que, associada a um substrato cromógeno, possibilita a identificaçäo do local da reaçäo antígeno-anticorpo. Em razäo do avanço da pesquisa nesta área, atualmente dispöem-se de uma grande variedade de anticorpos e de uma crescente sensibilidade e especialidade desta técnica. Os anticorpos mais utilizados säo para a detecçäo de marcadores epiteliais, linfohematopoiéticos, mesenquimais e tecido nervoso. Utilizando-se tais painéis é possível resolver problemas diagnósticos com a diferenciaçäo de linhagens celulares, local de origem de uma metástase ou mesmo determinaçäo de microinvasäo ou microdepósitos de células malignas. A imunohistoquímica tornou-se uma técnica de muita importância no trabalho de um patologista, pois além do auxílio acima descrito possibilita a revisäo de critérios diagnósticos, melhorando a interpretaçäo morfológica de cortes convencionais


Assuntos
Humanos , Antígenos de Neoplasias/análise , Imuno-Histoquímica , Neoplasias/diagnóstico , Células Neoplásicas Circulantes/patologia , Ensaios Enzimáticos Clínicos
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