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1.
Rev. bras. educ. méd ; 43(4): 92-98, Out.-Dec. 2019. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1042096

RESUMO

ABSTRACT Medical schools are continuously challenged to develop teaching modalities that improve understanding and retention of anatomical knowledge. Traditionally, learning has been regarded as the encoding of new knowledge, whereas retrieval has been considered a means for assessing learning. A solid body of research demonstrates that retrieval practice is a way to promote learning that is robust, durable, and transferable to new contexts. It involves having learners set aside the material they are learning and practice actively reconstructing it on their own. A general challenge is to develop ways to implement retrieval-based learning in educational settings. We developed a pedagogical approach that implements retrieval-based learning in practical neuroanatomy classes, which differs from usual neuroanatomy teaching in that it actively engages students through active learning. It requires students to retrieve anatomical knowledge in oral and written form, as well as to identify structures in cadaveric material. Practical anatomy classes have traditionally relied on students' passive exposure to cadaveric material, with the lecturer pointing to and naming anatomical structures. Since August 2014, we have been applying retrieval practice in neuroanatomy classes. A total of 720 students were included in the study. Student performance one week after the practical lesson was higher in the traditional method group than in the retrieval-based learning group (p < 0.0001, effect size = 0.60). Four weeks after the intervention, however, the performance of students who learned using a retrieval-based approach was higher than that of students passively exposed to the learning material (p < 0.0001, effect size = 0.75). Taken together, our results suggest that retrieval-based learning has a greater effect on long-term retention. Retrieval-based learning is easy to apply and cost-effective. It can be implemented in nearly any educational setting. We hope that our report may inspire educators to adopt retrieval practice approaches and seek ways to apply methods from learning research in actual classrooms.


RESUMO As faculdades de Medicina são continuamente desafiadas a desenvolver modalidades de ensino que melhorem a compreensão e a retenção do conhecimento anatômico. Tradicionalmente, a aprendizagem tem sido considerada como a codificação de novos conhecimentos, enquanto a evocação tem sido considerada apenas um meio para avaliar a aprendizagem. Pesquisas demonstram que a prática da evocação do conhecimento é uma maneira de promover um aprendizado robusto, durável e transferível para novos contextos. Isso implica que os alunos deixem de lado o material que estão aprendendo e pratiquem ativamente reconstruí-lo por conta própria. Um desafio geral é desenvolver maneiras de implementar a aprendizagem baseada em evocação em ambientes educacionais. Desenvolvemos uma abordagem pedagógica que implementa a aprendizagem baseada em evocação em aulas práticas de neuroanatomia, que difere do ensino usual de neuroanatomia, na medida em que envolve ativamente os alunos na aprendizagem. Requer que os estudantes recuperem conhecimentos anatômicos em forma oral e escrita, bem como identifiquem estruturas em material cadavérico. As aulas práticas de anatomia tradicionalmente se baseiam na exposição passiva dos estudantes ao material de cadáveres, com o professor apontando e nomeando estruturas anatômicas. Desde agosto de 2014, aplicamos a prática da evocação em aulas de neuroanatomia. Um total de 720 alunos foi incluído no estudo. O desempenho dos alunos uma semana após a aula prática foi melhor no grupo submetido ao método de ensino tradicional do que no grupo de aprendizagem baseada em evocação (p < 0,0001, tamanho do efeito = 0,60). Quatro semanas após a intervenção, no entanto, o desempenho dos alunos que aprenderam usando uma abordagem baseada na evocação foi melhor do que o dos estudantes passivamente expostos ao material de aprendizagem (p < 0,0001, tamanho do efeito = 0,75). Em conjunto, nossos resultados sugerem que o aprendizado baseado em evocação tem um efeito maior na retenção a longo prazo. A aprendizagem baseada em evocação é fácil de aplicar e econômica. Pode ser implementada em praticamente qualquer ambiente educacional. Esperamos que nosso relato possa inspirar os educadores a adotarem abordagens de práticas de aprendizagem por evocação e a buscarem maneiras de aplicar métodos de ensino e aprendizagem derivados da pesquisa sobre educação em salas de aula reais.

2.
Rev. bras. educ. méd ; 43(1): 65-71, jan.-mar. 2019. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-977571

RESUMO

RESUMO Objetivo Investigar os sintomas de transtorno de ansiedade social (TAS) entre os estudantes de Medicina do Centro Universitário Christus (Unichristus), instituição que adota o método de Aprendizagem Baseada em Problemas (ABP). Métodos Estudo transversal com 431 estudantes do primeiro ao quarto ano do curso de Medicina, por meio da aplicação da Escala de Ansiedade Social de Liebowitz (LSAS-SR), do Inventário de Ansiedade de Beck de Avaliação de Ansiedade, além de questionário com perguntas referentes a questões sociodemográficas, história familiar de doenças psiquiátricas, acompanhamento psicoterápico e psiquiátrico, nível de ansiedade para se expressar na tutoria e percepção de como a ansiedade variou ao longo dos semestres da faculdade. Resultados Utilizando-se a LSAS-SR como instrumento de triagem para casos de TAS, encontraram-se escores sugestivos do transtorno em 59,2% (255) dos estudantes. Em relação ao nível de ansiedade, o Inventário de Ansiedade de Beck (BAI) evidenciou que 59,3% (258) dos estudantes apresentaram nível de ansiedade mínimo; 26,6% (115), nível leve; 9,7% (42), nível moderado; e 4,4% (19), nível grave. Observou-se uma correlação significativa entre os escores obtidos nas escalas BAI e LSAS-SR: estudantes com sintomas sugestivos de ansiedade social apresentaram maior grau de ansiedade. Além disso, estudantes com sintomas de ansiedade social relataram maior nível de ansiedade para se expressar durante as sessões de tutoria. Conclusão A elevada prevalência de TAS apontada nesta investigação já justifica o estímulo à adoção de medidas psicoeducativas e estratégias pedagógicas que venham a auxiliar os estudantes com manifestações de ansiedade social a reduzir esses sintomas, favorecendo o processo de ensino-aprendizagem.


ABSTRACT Objective To investigate the symptoms of social anxiety disorder (SAD) among medical students of the Christus University Center (Unichristus), an institution that adopts the problem-based learning (PBL) method. Methods A cross-sectional study with 431 students in their first to fourth years of Medical School, through the application of the Liebowitz Social anxiety scale (LSAS-SR), Beck's anxiety Inventory, and a questionnaire with questions concerning sociodemographic issues, family history of psychiatric disorders, psychiatric appointments, level of anxiety when expressing themselves in tutorials, and the perception of how their anxiety varied throughout the college semesters. Results Using the LSAS-SR as a screening tool for cases of SAD, there were indications of the disorder in 59.2% (255) of the students. In relation to the level of anxiety, the Beck's anxiety inventory (BAI) showed that 59.3% (258) of the students presented minimal anxiety, 26.6% (115) presented light anxiety, 9.7% (42) presented moderate anxiety, and 4.4% (19) presented severe anxiety. A significant correlation was observed between the scores obtained in the BAI and LSAS-SR scales: students with symptoms suggesting social anxiety showed a greater degree of anxiety. Also, students with symptoms of social anxiety reported higher levels of anxiety when expressing themselves during tutorials. Conclusions The high prevalence of SAD pointed out in this research justifies stimulating the adoption of psycho-educational measures and pedagogical strategies that will help students with the manifestations of social anxiety, reduce these symptoms, and promote the teaching-learning process.

3.
Acta ortop. bras ; 17(2): 40-42, 2009.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-515936

RESUMO

Trobofilias hereditárias têm sido implicadas na patogênese da doenca de Legg-Calvé-Perthes. Uma investigação do fator de risco hereditário mais comum para hipercoagulabilidade - a mutação no gene do fator V (fator V de Leiden) - foi conduzida em 20 pacientes com Legg-Calvé-Perthes e 214 controles sadios. A prevalência do fator V de Leiden foi maior nos pacientes com Legg-Calvé-Perthes que no grupo controle (30 vs. 1,87 por cento). A razão de chances (odds ratio) para o desenvolvimento de Legg-Calvé-Perthes foi de 22,5 (p<0,05; intervalo de confiança: 5,68- 89.07). Estes dados sugerem, o fator V de Leiden como fator de risco hereditário para hipercoagulabilidade associada ao desenvolvimento da doença de Legg-Calvé-Perthes.


Inherited tendency to hypercoagulability has been suggested as a cause of vascular thrombosis resulting in Legg-Calvé-Perthes disease. An investigation of the most common inherited risk factor for hypercoagulability - the mutation in the V-factor gene (Leiden's V-factor) - was carried out among 20 Patients diagnosed with Legg- Calvé-Perthes disease. Patients were compared with 214 healthy controls. The prevalence of the Leiden's V-factor was higher in patients with Legg-Calvé-Perthes disease than in controls (30 percent vs. 1,87 percent). The odds ratio for the development of Legg-Calvé-Perthes disease in the presence of the Leiden's V-factor mutation was 22,5 (p<0,05; confidence interval: 5,68-89.07). These data suggest the Leiden's V-factor as an inherited risk factor for hypercoagulability associated with the development of Legg-Calvé-Perthes disease.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Doença de Legg-Calve-Perthes/fisiopatologia , Fator V/análise , Necrose da Cabeça do Fêmur/fisiopatologia , Trombofilia/fisiopatologia , Fatores de Coagulação Sanguínea , Doenças Hematológicas
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