Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. adm. pública (Online) ; 54(5): 1458-1471, set.-out. 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1137008

RESUMO

Abstract The COVID-19 pandemic highlighted the strategic role of social care policy to minimize the effects of this health crisis and its consequences on the poorest and most vulnerable population. This article analyzes the perception of street-level bureaucrats in the Brazilian social care network on how the pandemic has affected their performance and professional routine. The research was based on a survey, consultations with representatives of municipal social care services, and analysis of government regulations. The results show that social workers feel unprotected and unable to provide adequate responses to the pandemic's increasing and urgent demands, revealing a lack of institutional support to act appropriately. The professionals also reported substantial changes in their working dynamics, particularly in their relationship with the attended population, one of the main pillars of the Brazilian social care network. These elements directly affect the provision of social care services and their potential to combat the adverse effects of the crisis.


Resumen La pandemia de COVID-19 destacó el papel estratégico de la política de atención social para minimizar los efectos de esta crisis de salud y de sus consecuencias en la población más pobre y vulnerable. A partir de este entendimiento, este artículo analiza la percepción de los burócratas a nivel de calle en la red de atención social brasileña en relación a cómo la pandemia ha afectado su desempeño y su rutina profesional. Con base en una encuesta, en consultas con representantes de los servicios municipales de atención social y regulaciones gubernamentales, la investigación ha identificado que, en la pandemia, estos trabajadores se sienten desprotegidos e incapaces de dar respuestas adecuadas a las crecientes y urgentes demandas, además de reportar cambios sustanciales en su dinámica de trabajo, incluyendo uno de sus principales pilares de actuación, el vínculo establecido con los usuarios del servicio. Al mismo tiempo, carecen de apoyo institucional para actuar con seguridad. Estos elementos afectan directamente la prestación de servicios de atención social y su potencial para combatir los efectos adversos de la crisis.


Resumo A pandemia da COVID-19 ressaltou o papel estratégico da política de assistência social para minimizar os efeitos desta crise de saúde e de suas consequências sobre a população mais pobre e vulnerável. A partir desse entendimento, este artigo analisa a percepção de burocratas de nível de rua da rede socioassistencial brasileira sobre como a pandemia tem afetado sua atuação e seu cotidiano profissional. Com base em um survey, em consultas com representantes de serviços socioassistenciais municipais e em regulações governamentais, a pesquisa identificou que, na pandemia, esses trabalhadores se sentem desprotegidos e pouco capazes de dar respostas adequadas às demandas cada vez maiores e urgentes, além de relatarem mudanças substanciais nas suas dinâmicas de trabalho, incluindo um dos seus principais pilares de atuação, o vínculo estabelecido com os usuários dos serviços. Simultaneamente, sentem falta de apoio institucional para atuar com segurança. Esses elementos afetam diretamente a prestação dos serviços socioassistenciais e seu potencial de combater os efeitos adversos da crise.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Política Pública , Serviço Social , Infecções por Coronavirus , Populações Vulneráveis
2.
Brasília; Instituto Veredas; mar. 2020. 36 p.
Não convencional em Português | LILACS, PIE | ID: biblio-1414405

RESUMO

Mensagens-chave O aumento significativo das mortes por suicídio entre crianças e adolescentes reforça a importância do envolvimento das escolas e comunidades escolares na sensibilização sobre o suicídio e na retirada do estigma sobre o tema. A inclusão nos planos pedagógicos das escolas de intervenções que abordem o assunto e fatores que podem desencadear comportamentos suicidas, tais como uso de drogas e álcool, bullying, violência sexual e depressão podem contribuir para a prevenção precoce de comportamentos suicidas. Para auxiliar a construção de iniciativas de promoção de saúde mental no contexto escolar, as opções de intervenções levantadas neste documento apresentam alternativas para enfrentar o problema do suicídio entre jovens e adolescentes. Opções para enfrentar o problema 1. Intervenções Primárias: Universais 2. Intervenções Secundárias: Seletivas e Indicadas ou Direcionadas 3. Intervenções Terciárias: Pósvenções 4. Treinamento de Profissionais Considerações sobre as opções de políticas públicas descritas nos estudos identificados As intervenções apresentadas nesta síntese se mostraram efetivas para reduzir ideação e tentativas de suicídio, comportamentos relacionados ao suicídio e aumentar o conhecimento sobre tais comportamentos. As opções descritas não devem ser lidas como modelos pré-determinados e devem ser adaptadas ao contexto local, potencializando a obtenção de resultados. Os estudos identificados discutem os efeitos de intervenções que buscam melhorias na saúde mental dos estudantes, seja por intervenções aplicadas para todos os alunos, para um subgrupo de risco, ou por meio de capacitações para funcionários da escola. Para a implementação de algumas dessas opções, recomenda-se avaliar o contexto de implementação e desenvolver estratégias que permitam: 1) conhecer as perspectivas dos principais atores-chave, nas esferas governamentais, na comunidade, no público-alvo, no setor privado, na sociedade civil e outros espaços relevantes; 2) considerar limites técnicos e estruturais e os recursos humanos, operacionais e financeiros disponíveis e alocáveis à intervenção. Algumas considerações sobre a implementação foram elaboradas a partir de consulta a profissionais da área e estão apresentadas na seção Considerações sobre implementação.


Assuntos
Humanos , Criança , Adolescente , Instituições Acadêmicas , Suicídio/prevenção & controle , Serviços de Saúde Mental
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA