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1.
Rev. SOCERJ ; 7(1): 26-33, jan.-mar. 1994.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-165705

RESUMO

Estudou-se o problema de doença, capacidade laborativa e reforma na Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ) e a aceitaçäo pela corporaçäo de que o policial militar com algum graude doença mas com parte de sua capacidade laborativa preservada continuasse em atividade e ascendesse funcionalmente. Devido ao percentual de acometimento da populaçäo adulta pelas cardiopatias e comprovaçäo anteiror de serem responsáveis por mais da metade das reformas na PMERJ no ano de 1990, optou-se pelo esto das cardiopatias mais frequentes: hipertensäo arterial e coronariopatia. levantaram na Junta de Saúde as reformas e passagens para a reserva remunerada do ano de 1991 (1008 policiais militares) e as licenças para tratamento de saúde ou incapacidade fisica parcial do mês de novembro de 1991 (1664 policiais militares). Através de pesquisa de opiniäo foram ouvidos 168 oficiais policiais militares sobre a utilizaçäo na PMERJ de policiais militares com doença mas com capacidade laborativa preservada em pare Constatou-se ser a hipertensäo arterial responsável por grande parte das reformas (65,26 por cento) e a doneças isquêmica por apenas 1,32 por cento. Na incapacidade física parcial a hipertensäo arterial contribuiu com 19,09 por cento e a doneça isquêmica com 0,99 por cento. Já na licença para tratamento de saúde a hipertensäo arterial contribuiu com 2,50 por cento e a doença isquêmica com 1,32 por cento. A idade média dos policiais militares reformados com hipertensäo arterial foi superior a dos que pssra a reserva remunerada (50,6 +/- 3,1 49, 6 +/- 4,2 anos, respectivamente, com p=0,0001). O tempo de serviço foi similar, näo havendo encurtamento da vida funcional do policial militar portador de hipertensäo arterial. Os oficiais consultados opinaram de forma semelhante, fossem do quadro de oficiais combatentes ou de saúde. Colocaram-se pelo aproveitamento do policial militar com alguma doença mas com parte da capacidade laborativa preservada e pela sua ascensäo funcional através cursose, ainda, pelacriçäo de um programa de reabilitaçäo médica. Concluimos que apesar do percentual elevado de hipertensäo na PMERJ entre o pessoal da ativa, näo houve diminuiçäo do seu tempo funcional e a hipertensäo arterial apenas contribuiu com um percentual elevado de incapacidade física parcial. A doença isquêmica foi encontrada em percentual baixo na populaçäo estudada.


Assuntos
Cardiopatias/epidemiologia , Seleção de Pessoal
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