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Intervalo de ano
1.
Säo Paulo; s.n; 2002. [191] p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-330814

RESUMO

Introdução: Óxido nítrico expirado (ENO) é considerado um marcador inflamatório na asma estando aumentado na ausência de terapia anti-inflamatória. Peróxido de hidrogênio (H202) e leucotrienos cisteínicos (LT-cis) são substâncias inflamatórias não voláteis que ocorrem no ar expirado condensado de pacientes com asma. Montelucaste, um antagonista de receptores de leucotrienos cisteínicos (LT-cis) resulta em melhora de controle da asma e influencia a inflamação eosinofilica brônquica. Objetivo: A hipótese principal deste estudo foi que a terapia com montelucaste', 10 mg/dia) administrado por duas semanas diminui os níveis de ENO em adultos com asma leve estável. Material e Métodos: Este estudo é um modelo randomizado, duplo-cego, cruzado, placebo-controlado, tendo um período de uma semana de 'washout" seguida a cada período de tratamento. As concentrações de LT-cis e H202 foram medidas no ar expirado condensado. Vinte pacientes (15 F, 5 M), média de idade de 34,8 anos foram estudados. Resultados: Montelucaste reduziu significativamente os níveis de ENO em comparação aos níveis basais (d0 52,5 ppb) durante todo o período de tratamento (dl a d14), com o efeito iniciando no dia; (45,9 ppb) e o efeito máximo sendo observado no dia 7 35,7 ppb). Os níveis de ENO não mudaram com placebo. Montelucaste reduziu o escore de sintomas e a variabilidade de pico de fluxo expiratório (PEF`)1 A redução da variablidade do PEF correlacionou positivamente com a redução no ENO. Nenhuma mudança no VEP, ou concentração de H202 no ar condensado foram observados Os níveis de leucotrienos cisteínicos nao foram detectados. Conclusão: Estes achados são consistentes com um efeito...(au)


Assuntos
Asma , Inflamação , Óxido Nítrico , Rinite
2.
J. pneumol ; 27(1): 7-10, jan.-fev. 2001. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-284325

RESUMO

INTRODUÇÄO: O uso do inalador dosimetrado para administraçäo de drogas inalatórias tem sido preconizado há vários anos. Apesar disso, um grande número de pacientes deixa de ser tratado por essa via de administraçäo. Médicos diexam de prescrever drogas inalatórias por esse dispositivo por acreditar que os pacientes seräo incapazes de realizar a técnica correntamente. Por outro lado, os médicos näo despendem tempo apropriado para ensinar a técnica correta de uso dos inaladores dosimetrado. MATERIAL E MÉTODO: Foram estudados, prospectivamente, 119 pacientes em uma clínica privada em Säo Paulo. Os pacientes eram ensinados exaustivamente a utilizar o dispositivo na primeira consulta e orientados a retornar em dez dias, quando eram solicitados a realizar a técnica de uso: correto, pouco errado, erro intermediário, muito errado. RESULTADOS: Foram excluídos 26 pacientes, devido ao näo comparecimento à consulta de retorno no tempo previsto. A amostra resultou em 93 pacientes. A idade dos pacientes variou de 9 a 81 anos, com média de 42,6 (ñ 21) anos; 59,2 por cento eram do sexo masculino e 40 por cento do feminino. Após dez dias, 45 pacientes (48,4 por cento) realizaram a técnica correta. Usaram de forma totalmente errada o inalador dosimetrado 16,2 por cento dos pacientes; 19,3 por cento apresentaram técnica pouco errada e 16,2 erro intermediário. Os erros mais freqüentes foram: colocaçäo do dispositivo dentro da boca; inspiraçäo antes de acionar o jato; inspiraçäo rápida; inspiraçäo pelo nariz. Apenas 33,3 por cento dos pacientes abaixo de 15 anos e acima de 75 anos souberam realizar a técnica de forma totalmente correta. CONCLUSÄO: Este estudo demonstrou que a maioria dos pacientes aprende a usar corretamente ou quase corretamente medicaçäo por esse dispositivo após uma primeira explicaçäo, desde que exaustivamente ensinada


Assuntos
Administração por Inalação , Aprendizagem , Nebulizadores e Vaporizadores
3.
Rev. paul. pediatr ; 15(2): 77-81, jun. 1997. tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-205740

RESUMO

O presente trabalho apresenta os resultados de identificaçäo, em dois momentos distintos, da flora bacteriana de alguns brinquedos, mobiliário, mäos das atendentes da Sala de Recreaçäo do Hospital Säo Francisco de Paulo-UCPel, assim como das mäos de alguns pacientes pediátricos sorteados, seus acompanhantes e de objetos de seus quartos naas enfermarias. O estudo que, em ambos os locais, o predomínio é de flora bacteriana näo patogênica e que as rotinas adotadas pela omissäo de Controle de Infecçäo Hospitalar säo, a este tempo, eficientes


Assuntos
Humanos , Jogos e Brinquedos , Contaminação de Equipamentos/prevenção & controle , Infecção Hospitalar/microbiologia , Infecção Hospitalar/prevenção & controle
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