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Tipo de estudo
Intervalo de ano
1.
Rev. Soc. Bras. Clín. Méd ; 5(6): 184-189, dez. 2007. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-478265

RESUMO

Objetivo: O objetivo do presente trabalho é a comparação dos níveis séricos de albumina em jovens e idosos hígidos e idosos com insuficiência cardíaca. Métodos: Para a pesquisa foram recrutados 20 pacientes cardiopatas do sexo masculino com mais de 65 anos de idade; 20 idosos do sexo masculino, hígidos, com mais de 65 anos e 20 alunos do primeiro ano do Curso de Medicina da PUC-SP com idade entre 18 e 25 anos. Este trabalho teve por objetivo verificar as diferenças dos níveis de albumina plasmática entre jovens hígidos, idosos hígidos e idosos cardiopatas. Por meio de um questionário sobre os hábitos alimentares, aplicado a todos os participantes do trabalho, visou-se correlacionar os níveis de albumina encontrados com a alimentação dos jovens e idosos. Resultados: A partir dos números obtidos, foi realizado um estudo estatístico no qual pudemos concluir que o nível sérico da albumina em jovens (4,64) é significativamente maior que o encontrado em idosos hígidos (3,31). Pudemos verificar também que a albuminemia encontra-se significativamente dimi­nuída nos idosos com insuficiência cardíaca (2,62), em relação aos idosos hígidos. Conclusão: Analisando os resultados obtidos com a apli­cação dos questionários sobre hábitos alimentares, percebemos que os jovens consomem mais alimentos ricos em albumina que os idosos hígidos, fato que contribui para os maiores valores da albuminemia encontrados naquele grupo. Além disso, o consumo dos referidos alimentos é muito parecido entre os idosos cardiopatas e os hígidos, o que demonstra a importância da caquexia cardíaca na diminuição da albuminemia.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Idoso , Idoso , Cardiopatias , Estado Nutricional , Albumina Sérica
2.
Rev. Soc. Bras. Clín. Méd ; 3(3): 61-66, maio-jun. 2005. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-414624

RESUMO

Objetivo: Esta pesquisa tem o objetivo de correlacionar os valores plasmáticos do fibrinogênio com o hábito de fumar. O fumo é reconhecido fator de risco para doenças átero-trombóticas; por isso, sua associação com taxas altas de fibrinogênio poderá aumentar a carga de risco para a doença. Métodos: Foram analisados 75 pacientes do sexo masculino com idade superior a 21 anos. Para a dosagem do fibrinogênio, foi urilizado o método de Goodwin. Esta glicoproteína foi precipitada com sulfato de amônio, este precipitado dissolvido com hidróxido de sódio a 10% e dosado pelo reagente de biureto. A leitura foi feita em espectrofotômetro a 530 nm. Resultados: A média dos valores do fibrinogênio em fumantes com acidentes cardiovasculares foi de 574 mg/dL e em fumantes sem acidentes, 560 mg/dL, sendo esta diferença não significante. Para os pacientes não-fumantes com acidentes foi 533 mg/dL e para não-fumantes sem acidentes, 349 mg/dL, sendo esta diferença muito significante. Conclusão: A taxa plasmática de fibrinogênio foi significantemente mais alta em fumantes que não-fumantes. Face ao seu potencial trombogênico, poderia aumentar a carga de risco quando associado a outros fatores para doenças átero-trombóticas


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Fibrinogênio/análise , Fibrinogênio/efeitos adversos , Fibrinogênio , Tabagismo/sangue , Doenças Cardiovasculares/complicações
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