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Intervalo de ano
1.
Acta ortop. bras ; 12(1): 5-11, jan.-mar. 2004. ilus, tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-362189

RESUMO

De fevereiro de 2000 a setembro de 2001, 84 pacientes apresentando fratura do anel pélvico foram avaliados, segundo determinado protocolo aplicado. Houve predomínio do sexo masculino (67 por cento), a maioria dos pacientes eram brancos (86 por cento) e a idade média foi de 37 anos. Quanto ao tipo de acidente, os mais freqüentes foram os relacionados ao trânsito (58 por cento) - carro, moto e atropelamento - pacientes vítimas de traumas de alta energia. As fraturas foram classificadas de acordo com Tile(13) em estáveis, em 55 por cento (fraturas do tipo A); rotacionalmente instáveis, em 30 por cento (fraturas do tipo B) e rotacional e verticalmente instáveis, em 15 por cento (fraturas do tipo C). A fratura mais freqüentemente encontrada foi a dos ramos isquiopúbicos. O tratamento cirúrgico foi realizado em 29 por cento dos pacientes. Houve necessidade de transfusão sangüínea em 20 por cento dos pacientes, utilizando-se uma média de cinco unidades de sangue total; exceto dois pacientes (2,4 por cento) com lesão arterial intra pélvica que necessitaram mais de 10 unidades de sangue nas primeiras 48 horas. A mortalidade foi de sete por cento tendo relacão significativa com traumas extra pélvicos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Fraturas Ósseas/epidemiologia , Ossos Pélvicos/lesões , Distribuição por Idade , Brasil , Ossos Pélvicos/cirurgia , Distribuição por Sexo
2.
Acta ortop. bras ; 10(4): 52-57, out.-dez. 2002. ilus
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-330250

RESUMO

A protusão acetabular é caracterizada por deformidade da parede medial do acetábulo com migração progressiva da cabeça femoral para o interior da pelve, causando distúrbios mecânicos, dor e importante limitação funcional da articulação do quadril. Descrita inicialmente por Otto em 1824, como uma deformidade da pelve, caracterizada pela maior profundidade da cavidade cotilóide, devido a seu afundamento. Considerada multifatorial, acredita-se haver uma tendência familiar. Quanto à etiologia é classificada em primária (75,3 por cento) ou secundária (24,7 por cento) e, de acordo com parâmetros radiológicos em leve, moderada e grave. O objetivo desta revisão é apresentar as técnicas de tratamento com artroplastias que são múltiplas e pouco exploradas. Em nossos pacientes, como a maioria dos autores da literatura, a protusão da parede medial do acetábulo foi tratada com enxerto ósseo, superando e evitando a migração do componente acetabular cimentado e não havendo a necessidade de uso das conchas de titânio de grande diâmetro.


Assuntos
Humanos , Acetábulo/cirurgia , Acetábulo/patologia , Artroplastia , Transplante Ósseo , Avaliação de Processos e Resultados em Cuidados de Saúde
3.
HB cient ; 9(1): 4-10, mar.-abr. 2002. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-329624

RESUMO

Em traumas graves das mãos, com presença de danos teciduais importantes e principalmente com fraturas de falanges cominutivas ou com perda óssea, a fixação externa é um método moderno, tecnicamente simples e de grande utilidade na estabilização cirúrgica, permitindo a manutenção do alinhamento destas fraturas, bem como a mobilização precoce das articulações adjacentes. Os autores apresentam os resultados dos tratamentos de 28 fraturas de falanges (21 pacientes) com o uso de um pequeno fixador externo linear. Encontrou-se resultados satisfatórios em 21 falanges (75 por cento) (12 excelentes e 9 bom de um total de 28 falanges) e insatisfatório em 7 falanges (25 por cento) (4 regular e 3 ruins), bom alinhamento rotacional e angular e baixo índice de complicações, associado a um alto índice de satisfação do paciente


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Traumatismos dos Dedos , Fixação de Fratura , Traumatismos da Mão
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