Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Acta fisiátrica ; 30(4): 245-250, dez. 2023.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1531082

RESUMO

Gait analysis in a laboratory may be expensive, time-consuming, and restricted to a controlled environment. Validated wearable technology may be an alternative to such analysis. However, wearable technologies should demonstrate reference values of a healthy population. Objective: To establish spatio-temporal gait reference values of an accelerometer (G-Walk) in a healthy Brazilian population. Methods: This is a cross-sectional study with 124 healthy subjects evaluated with G-Walk in the 6-minute and 10-meter walk tests (6MWT and 10MWT). Gait parameters of Velocity, Cadence, Distance, and gait symmetry variables were retrieved for analysis. Clinical and demographical characteristics were also collected and tested with simple linear regression as covariables of the gait characteristics. The bootstrapped 5th percentile of the gait parameter established the reference values. If a covariable influence was found, the reference values were established by subgroup analysis according to the covariable. Results: The study analyzed 114 subjects, mostly women (67.74%), aged 39.36 (SD 12.18). Height was a covariable of cadence for the 10MWT and cadence and stride length for the 6MWT. Age and sex combined were covariables of 6MWT velocity, and sex alone was a covariable of 6MWT. All reference values for symmetry were above 89%, velocity at the 10MWT was above 1.0m/s, and distance at the 6MWT was 354m and 359.5 for females and males, respectively. Conclusions: Our study generated reference values for spatio-temporal gait analysis with G-Walk of a population of a major urban area, considering the covariables of age, height, and sex.


Análises da marcha em laboratório tem custo elevado, demandando tempo e ambiente controlado. Wearables são equipamentos portáteis que podem ser alternativas aos laboratórios. Valores de referência podem determinar parâmetros para análises de marcha de pessoas com patologias. Objetivo: Estabelecer valores de referência espaço-temporais de um acelerômetro (G-Walk) em uma população saudável. Métodos: Trata-se de um estudo transversal com indivíduos saudáveis avaliados com G-Walk nos testes de caminhada de 6 minutos e de 10 metros (TC6 e TC10). Velocidade, cadência, distância e de simetria da marcha foram analisados. Características clínicas e demográficas também foram testadas com regressão linear simples como covariáveis das características da marcha. Os valores de referência foram estabelecidos pelo quinto percentil dos parâmetros por bootstrap e na presença de covariáveis demográficas, os valores foram estabelecidos por análise de subgrupos, de acordo com a covariável. Resultados: O estudo analisou 114 sujeitos, em sua maioria mulheres (67,74%), com idade de 39,36 (DP 12,18). A altura foi uma covariável da cadência do TC10 e da cadência e comprimento da passada do TC6. Idade e sexo combinados foram covariáveis da velocidade do TC6, e o sexo foi uma covariável do TC6. Todos os valores de referência para simetria foram superiores a 89%, a velocidade no TC10 foi superior a 1,0m/s e a distância no TC6 foi de 354m e 359,5m para mulheres e homens, respectivamente. Conclusões: Nosso estudo gerou valores de referência para análise espaço-temporal da marcha com o equipamento G-Walk em uma população de uma grande área urbana, considerando as covariáveis idade, altura e sexo.

2.
Acta fisiátrica ; 28(4): 221-237, dez. 2021.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1352406

RESUMO

COVID-19 has motor, cognitive, psychological and nutritional consequences that require rehabilitation. Objetive: To describe the outpatient rehabilitation program developed at the Instituto de Medicina Física e Reabilitação do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Method: We collected sociodemographic and clinical data of 12 adults with laboratory-confirmed COVID-19, severe and critical, who needed hospitalization in the acute phase. Functional assessments included Functional Independence Scale (FIM), EQ-5D-5L, World Health Organization Disability Assessment Schedule (WHODAS 2.0), Post-COVID-19 Functional Status scale (PCFS), Medical Research Council (MRC) dyspnea scale, visual analog scale (VAS) for pain, Douleur Neuropathique 4 (DN-4), Epworth sleepiness scale, Insomnia Severity Index, Montreal Ontario Cognitive Assessment (MoCA), Depression, anxiety and stress scale (DASS-21), nutritional assessment, Timed Up and Go test, 10-meter walking test (10 MWT), handgrip strength, MRC sum score, musculoskeletal ultrasound of the thigh.The outpatient rehabilitation program included electrical and musculoskeletal inductive magnetic stimulation, extracorporeal shockwave treatment, isokinetic exercises, emotional approach, cognitive stimulation, occupational performance stimulation, nutritional guidance, and educational program by COMVC mobile application. Individualized program was delivered twice a week until pre-stablished discharge criteria was achieved. Results: VAS and TUG presented statistically significant improvements (p <0.001). PCFS, FIM, handgrip strength, 10 MWT and DASS-21 anxiety presented slopes in the direction of improvement. Conclusion: The optimized, intensive, interdisciplinary and short-term outpatient rehabilitation program improves pain, mobility and anxiety in long COVID patients.


A COVID-19 tem consequências sensório motoras, cognitivas, psíquicas e nutricionais que necessitam de reabilitação. Objetivo: Descrever o programa de reabilitação ambulatorial desenvolvido no Instituto de Medicina Física e Reabilitação do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, otimizado, intensivo e de curta duração. Método: Obtivemos informações sociodemográficas e clínicas de 12 adultos com diagnóstico laboratorial de COVID-19, grave e crítica, que necessitaram de hospitalização na fase aguda. Avaliações funcionais: Escala de Medida de Independência Funcional (MIF), EQ- 5D-5L, World Health Organization Disability Assessment Schedule (WHODAS 2.0), Post- COVID-19 Functional Status scale, Medical Research Council (MRC) dyspnea scale, escala visual analógica (EVA) para dor, DN-4 (Douleur Neuropathique 4), escala de sonolência de Epworth, Índice de Gravidade da Insônia, Montreal Ontario Cognitive Assessment (MoCA), escala de Depressão, ansiedade e estresse (DASS-21), avaliação nutricional, Timed Up and Go, teste de caminhada de 10 metros, teste de preensão palmar, MRC sum score, ultrassonografia musculoesquelética da coxa antes, durante e após programa de reabilitação ambulatorial. Este incluiu estimulação magnética indutiva e elétrica musculoesquelética, tratamento por ondas de choque extracorpóreas, exercícios isocinéticos, abordagem emocional, estimulação cognitiva, estimulação do desempenho ocupacional, orientação nutricional e programa educacional por aplicativo COMVC. O tratamento foi realizado duas vezes por semana até atingir os critérios de alta pré-estabelecidos. Resultados: VAS e TUG proporcionaram melhora estatisticamente significante (p <0,001). PCFS, MIF, Handgrip, 10 MWT e DASS-21 domínio ansiedade apresentam tendências de melhora. Conclusão: O programa melhora a dor, mobilidade e ansiedade em pacientes com COVID longa.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA