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1.
Braz. j. infect. dis ; 19(3): 302-307, May-Jun/2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-751876

RESUMO

Background: Several tests are performed to obtain better accuracy when diagnosing American tegumentary leishmaniasis (ATL). It is believed that antigens released via secretion, excretion and metabolism are more specific than are antigens released by the lysis of Leishmania parasites. Such antigens are known as exo-antigens (exo-Ag) and are formed from products released by cultured parasites in a way that is similar to that in which they cause infections in hosts. Objective: We attempted to validate a Leishmania mexicana ELISA exo-Ag for ATL diagnosis in Midwestern Brazil. Methods: A total of 281 patients were included in the study. We analysed pre-treatment blood from 98 ATL patients; out of those, 85.7% and 14.3% had cutaneous and mucosal forms, respectively. Results: The exo-Ag accuracy was 83.99% (95% CI = 79.24-87.81) with a sensitivity value of 90.82% (95% CI = 83.46-95.09) and an overall specificity value of 80.33% (95% CI = 73.97-85.44). The positive predictive value and negative predictive value were 71.20% (95% CI = 62.72-78.41) and 94.23% (95% CI = 89.40-96.94), respectively. Among healthy controls, exo-Ag had a specificity of 91.25% (95% CI = 83.02-95.70); additionally, the test had specificity rates of 66.67% (95% CI = 46.71-82.03) in Chagas disease patients, 60.61% (95% CI = 43.68-75.32) in patients with rheumatic diseases, 76.92% (95% CI = 49.74-91.82) in pemphigus foliaceus patients, 87.50% (95% CI = 52.91-97.76) in leprosy patients, 87.50% (95% CI = 63.98-96.50) in VRDL-positive patients, and 77.78 (95% CI = 45.26-93.68) in deep mycosis patients. Conclusion: Based on the indicators of validity, we conclude that the results obtained in this study enable the recommendation of the exo-Ag ELISA for ATL diagnosis once it presented a reasonable accuracy compared to classical methods. Cost evaluations are necessary to completely define the role of this technique in large scale. .


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Antígenos de Protozoários/sangue , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática/métodos , Leishmania braziliensis/imunologia , Leishmania mexicana/imunologia , Leishmaniose Cutânea/diagnóstico , Estudos de Casos e Controles , Leishmaniose Cutânea/parasitologia , Valor Preditivo dos Testes , Sensibilidade e Especificidade
2.
Rev. patol. trop ; 38(3): 197-206, jul.-set. 2009. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-534066

RESUMO

Realizou-se um estudo sobre a frequência e fatores de risco relacionados à larva migrans visceral (LMV) em 1.131 usuários de laboratórios Goiânia (GO) - um público e outro privado. Para a pesquisa de anticorpos anti-Toxocara canis, as amostras de soro foram analisadas pelo ensaio imunoenzimático (ELISA) utilizando-se como antígeno produtos de excreção e secreção de larvas de terceiro estádio de T. canis. Para reduzir a possibilidade de reações cruzadas com espécies do gênero Ascaris, os soros foram previamente tratados com extrato de Ascaris suum. Foram consideradas positivas as amostras que apresentaram resultados de densidade ótica acima de 0,3. Empregou-se o teste Qui-Quadrado para avaliar diferenças de proporção. A frequência encontrada foi de 18,9 por cento (IC 95 por cento 16,7-21,3). Além da coleta de soro, as pessoas que concordaram em participar do estudo assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido e concederam entrevistas para avaliação dos prováveis fatores de risco relacionados à transmissão da larva migrans visceral, tais como: presença de cães no domicílio e peridomicílio, história de moradia em zona rural, disponibilidade de água encanada, geofagia, uso de água de rio e cisterna, ingestão de legumes e verduras sem higienização prévia, hábito de lavar as mãos antes das refeições, manipulação de terra e areia. Para avaliação dos fatores de risco, foram calculadas estimativas de risco (Odds Ratio - OR) com respectivos intervalos de 95 por cento de confiança. Presença de cães no domicílio/peridomicílio, história de geofagia e consumo de água sem filtrar constituíram fatores de risco estatisticamente significativos na transmissão de LMV, após ajuste para possíveis variáveis de confusão. Embora o percentual de 18,9 por cento de soropositividade não possa ser estrapolado para a população do aglomerado urbano de Goiânia, os resultados sugerem ser elevada a frequência da infecçao por T. canis nesta região.


Assuntos
Cães , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática , Doenças Parasitárias , Fatores de Risco , Larva Migrans Visceral , Toxocara canis , Brasil/epidemiologia
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