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1.
Einstein (Säo Paulo) ; 10(4): 442-448, Oct.-Dec. 2012. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-662469

RESUMO

OBJECTIVE: To evaluate the impact of the implementation of a rapid response team on the rate of cardiorespiratory arrests in mortality associated with cardiorespiratory arrests and on in-hospital mortality in a high complexity general hospital. METHODS: A retrospective analysis of cardiorespiratory arrests and in-hospital mortality events before and after implementation of a rapid response team. The period analyzed covered 19 months before intervention by the team (August 2005 to February 2007) and 19 months after the intervention (March 2007 to September 2008). RESULTS: During the pre-intervention period, 3.54 events of cardiorespiratory arrest/1,000 discharges and 16.27 deaths/1,000 discharges were noted. After the intervention, there was a reduction in the number of cardiorespiratory arrests and in the rate of in-hospital mortality; respectively, 1.69 events of cardiorespiratory arrest/1,000 discharges (p<0.001) and 14.34 deaths/1,000 discharges (p=0.029). CONCLUSION: The implementation of the rapid response team may have caused a significant reduction in the number of cardiorespiratory arrests. It was estimated that during the period from March 2007 to September 2008, the intervention probably saved 67 lives.


OBJETIVO: Avaliar o impacto da implementação de um time de resposta rápida na incidência de paradas cardiorrespiratórias, na mortalidade associada à parada cardiorrespiratória e na mortalidade hospitalar em um hospital geral, de alta complexidade. MÉTODOS: Análise retrospectiva dos eventos de paradas cardiorrespiratórias e mortalidade hospitalar, antes e depois da implementação de um time de resposta rápida. O período analisado compreendeu 19 meses antes da intervenção desse time (agosto de 2005 a fevereiro de 2007) e 19 meses após sua intervenção (março 2007 a setembro 2008). RESULTADOS: No período pré-intervenção, observaram-se 3,54 eventos de parada cardiorrespiratória/1.000 altas e 16,27 mortes/1.000 altas. Após a intervenção, observou-se redução no número de paradas cardiorrespiratórias e na taxa de mortalidade hospitalar: respectivamente 1,69 eventos de parada cardiorrespiratória/1.000 altas (p<0,001) e 14,34 mortes/1.000 altas (p=0,029). CONCLUSÃO: A implementação do time de resposta rápida, pode ter trazido uma redução significativa no número de paradas cardiorrespiratórias. Estimou-se que, no período de março de 2007 a setembro de 2008, a intervenção provavelmente salvou 67 vidas.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Reanimação Cardiopulmonar/métodos , Mortalidade Hospitalar , Parada Cardíaca/mortalidade , Equipe de Respostas Rápidas de Hospitais/organização & administração , APACHE , Tratamento de Emergência/métodos , Tratamento de Emergência/normas , Incidência , Avaliação de Resultados em Cuidados de Saúde , Equipe de Assistência ao Paciente/organização & administração , Alta do Paciente/estatística & dados numéricos , Estudos Retrospectivos
2.
Einstein (Säo Paulo) ; 6(3): 323-327, 2008.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-516942

RESUMO

Objetivo: Fazer uma avaliação do impacto de cada medida presente nos pacotes de seis e 24 horas, em uma coorte de pacientes hospitalizados durante um Programa Gerenciado de Cuidados ao Paciente com SG/CS. Métodos: Estudo prospectivo com 316 pacientes consecutivos com SG/CS avaliando o impacto na mortalidade através do cálculo de Odds Ratio de cada ação isoladamente, com nível de significância de 5%. Rresultados: A população era composta por 57% do sexo masculino, com idade média de 65,24 anos; 39,2% tinham APACHE  II acima de 25, sendo que 71,8% tinham o diagnóstico de CS e 65,5% necessitaram de ventilação mecânica. Ainda, 88,9% dos pacientes tinham no mínimo duas disfunções orgânicas na apresentação inicial. Apenas a coleta de hemoculturas antes do início de antibióticos e a introdução de antibióticos em até 120 minutos apresentaram significância com, respectivamente: OR = 0,54 (95% IC: 0,33-0,87; p < 0,009) e OR = 0,44 (95% IC: 0,23-0,87; p < 0,009). Os outros itens dos pacotes de seis horas foram todos tendendo a um pior desfecho. No caso do pacote de 24 horas houve um melhor resultado com a intervenção em todos os quatro itens, porém sem significância estatística. Cconclusões: O impacto isolado das intervenções previstas nos pacotes se deveu, nesta amostra, a apenas dois itens dos pacotes: a coleta de hemoculturas antes do antibiótico e a execução precoce (até 120 minutos) de antibiótico. Futuras avaliações em bancos maiores e com possibilidade de análise multivariada devem comprovar estes achados.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Mortalidade Hospitalar , Choque Séptico , Sepse/mortalidade
3.
Einstein (Säo Paulo) ; 6(4): 395-401, 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-510090

RESUMO

Objetivo: Apesar da existência de diretrizes internacionais baseadasem evidência para o tratamento de pacientes com sepse grave e choque séptico, grande variação existe quanto às características do tratamento oferecido no nível individual. Métodos: Estudo do tipo “antes e depois” foi realizado na unidade de pronto atendimento e no centro de terapia intensiva de um hospital geral, terciário,privado, de 485 leitos. Foram incluídos 160 pacientes (94 na fase “pré-protocolo” e 66 na “pós-protocolo”). Um pacote de intervenções para as seis horas (pacote de ressuscitação) e para as 24 horas do início das disfunções orgânicas (pacote de manutenção) foi utilizado. Indicadores locais foram propostos e avaliados. Desfechos analisados: mortalidade hospitalar, permanência hospitalar e no centro deterapia intensiva, aderência aos pacotes e desempenho em relação aos indicadores. Resultados: Da “fase pré-protocolo” para a “fasepós-protocolo”, o local do diagnóstico mudou do centro de terapia intensiva (52 para 18,2%) para o departamento de emergência (26,6para 40,9%) e alas (17,0 para 36,4%). O número de hemoculturas colhidas antes do início dos antibióticos, o uso de drotrecogina alfa (ativada), o uso de corticóides e a aderência aos pacotes de seis e 24 horas foram significativamente maiores. Houve redução da taxade mortalidade hospitalar (56,4 versus 36,4, p = 0,01). Reduções ainda maiores ocorreram entre os pacientes mais graves (67,7 para 40,7%). Conclusões: A adoção de um protocolo institucional focado na mudança de comportamento, usando ferramentas de melhoria da qualidade, foi capaz de reduzir a mortalidade hospitalar e gerar mudanças de prática na equipe assistencial. Existe crescenteevidência de que a otimização dos processos de atendimento por meio da implementação de protocolos gerenciados direcionados à população com sepse pode reduzir a mortalidade. Por esses motivos, estratégias semelhantes deveriam ser empregadas rotineiramente.


Assuntos
Protocolos Clínicos , Cuidados Críticos , Choque Séptico/terapia , Mortalidade , Indicadores de Qualidade em Assistência à Saúde , Sepse/terapia
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