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Intervalo de ano
1.
Rio de Janeiro; Rubio; 2010. 382 p. ilus, tab, graf.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-616647

RESUMO

Ética, Pesquisa e Políticas Públicas oferece aos leitores elementos que auxiliam na refl exão sobre pressupostos éticos que podem ser assumidos na proposição, na avaliação e em pesquisas acadêmicas cujo foco sejam as políticas públicas.Ao discutir temas que abrangem políticas de reconhecimento, pós-colonialismo, movimentos sociais, saúde, diversidade, juventude, sexualidade, nanotecnologia, comunicação, meio ambiente e sustentabilidade, gênero, pobreza, direitos reprodutivos e o fi m da vida, os autores percorrem diferentes tópicos das políticas públicas setoriais, questionando a noção de ética e os fundamentos que alicerçam cada uma delas. Se a separação entre ética e política inaugurou as sociedades modernas, o que se pode dizer da cisão entre ética e gestão pública, ou ética e proposição de políticas públicas? O gestor público pode pautar sua ação pela ideia de que os fi ns justifi cam os meios? Como defi nir quais fi ns e quais meios, sem estar atento à diversidade de desejos e interesses que permeiam a ação política? Tomando tais questões como pano de fundo, esta obra traduz-se em leitura obrigatória para todos que desejam saber mais sobre as indagações que a ética pode lançar às pesquisas e práticas associadas às políticas públicas setoriais.


Assuntos
Humanos , Ética , Política Pública , Pesquisa , Adolescente , Antropologia Cultural/ética , Comunicação , Comportamento Sexual/ética , Direito a Morrer/ética , Nanotecnologia/ética , Obstetrícia/ética , Planejamento Hídrico/ética
2.
Säo Paulo; s.n; 1998. 282 p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-229408

RESUMO

O medo é o sentimento a partir do qual revelam-se contradiçöes e conflitos presentes na sociedade. Verifico esta hipótese em dois momentos: num primeiro, através do estudo de entrevistas com pobres para compreender como eles falam de sí e de seus medos; num segundo, através do estudo de dois jornais de grande circulaçäo para compreender como a sociedade fala sobre seus temores. O medo da morte violenta e da violência säo a tônica em todas as falas dos entrevistados e nas matérias dos jornais. A partir destes medos, surge uma representaçäo do pobre como veículo da violência e estabelece-se o consenso sobre sua periculosidade. Tal consenso justifica e torna aceitável a prática de violências contra os pobres, sua desumanizaçäo e exclusäo evidenciando o conflito entre eles e os näo pobres. Desta forma, o pobre torna-se temível pela violência que lhe é atribuída e que muitas vezes pratica, e temeroso pela violência näo nomeada que lhe é sistematicamente inflingida


Assuntos
Humanos , Medo , Pobreza/psicologia , Violência/psicologia
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