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1.
Arq. neuropsiquiatr ; 63(3A): 618-624, set. 2005. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-409044

RESUMO

Quarenta e três pacientes com epilepsia refratária ao tratamento medicamentoso foram submetidos à cirurgia de epilepsia do lobo temporal no Instituto de Neurologia de Curitiba, entre os anos de 1998 a 2003. Trinta e nove (90,6 por cento) pacientes apresentavam esclerose mesial temporal, e quatro (9,4 por cento), tumores cerebrais. Dos trinta e sete pacientes que possuíam avaliação pós-operatória completa, 83,7 por cento apresentaram classificação I, segundo Engel (livres de crises incapacitantes). Complicações pós-operatórias ocorreram em 18,6 por cento: uma infecção da ferida operatória, um caso de hidrocefalia, um de fístula liquórica, dois casos de paralisia transitória do IV nervo craniano e um de hemiparesia transitória. Não houve nenhum óbito relacionado à cirurgia de epilepsia no presente estudo.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Neoplasias Encefálicas/complicações , Craniotomia/métodos , Epilepsia do Lobo Temporal/cirurgia , Lobo Temporal/cirurgia , Neoplasias Encefálicas/cirurgia , Eletroencefalografia , Epilepsia do Lobo Temporal/etiologia , Seguimentos , Imageamento por Ressonância Magnética , Testes Neuropsicológicos , Estudos Retrospectivos , Esclerose/complicações , Esclerose/cirurgia , Resultado do Tratamento , Lobo Temporal/patologia
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 57(3A): 628-35, set. 1999. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-242268

RESUMO

Apresentamos o caso de uma paciente com epilepsia refratária ao tratamento medicamentoso e submetida à monitorização em vídeo-eletrencefalografia por eletrodos de profundidade intracerebrais. A história, o exame clínico, a ressonância magnética (RM), a vídeo-eletroencefalografia e o estudo neuropsicológico não foram sufucientes para a determinação da área cerebral de origem das crises convulsivas. Eletrodos de profundidade intracerebrais colocados por estereotaxia guiada por RM possibilitaram o registro de forma muito clara da atividade epileptiforme, determinando com precisão a área cerebral epileptogênica a ser removida por cirurgia. Após lobectomia temporal anterior direita com amígdalo-hipocampectomia realizada há três meses, a paciente permanece sem crises convulsivas. Segundo informações obtidas durante o último Congresso da Liga Brasileira de Epilepsia, esta é a primeira cirurgia esterotáxica para colocação de eletrodos de profundidade intracerebrais em epilepsia no Brasil.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Eletrodos Implantados , Eletroencefalografia/instrumentação , Epilepsia/cirurgia , Técnicas Estereotáxicas/instrumentação , Tomografia Computadorizada por Raios X
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