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J. pediatr. (Rio J.) ; 78(5): 429-432, set.-out. 2002. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-324871

RESUMO

Objetivo: apresentar um caso de melanoma cutâneo na infância, submetido à biópsia de linfonodo sentinela.Descrição: criança de 12 anos de idade, portadora da sindrome do nevo displásico, desenvolveu melanoma em dorso. A biópsia excisional revelou melanoma (Breslow = 1 ,5 mm), sendo submetida a tratamento cirúrgico da lesão, com ampliação de margem de 2cm e biópsia de linfonodo sentinela. O exame anatomopatológico não mostrou doença residual. O exame do linfonodo sentinela não mostrou metástases ao exame histopatológico por hematoxilinaeosina, nem à imunohistoquímica (S100 e HMB45). No entanto, a pesquisa de RNA mensageiro da tirosinase por RT-PCR se mostrou positiva. A paciente não mostrou sinais de metástase ou recidiva local nestes doze meses iniciais de seguimento. Comentáríos: o melanoma é raro em crianças, corresponde a menos de 1por cento dos tumores da infância. Inúmeros trabalhos mostram o aumento da incidência mundial do melanoma. Em cerca de 70por cento, se originam de nevos melanocíticos pré-existentes, e nos 30por cento restantes, eles surgem de novo. Dada a agressividade do melanoma, a sobrevida depende do diagnóstico precoce. A biópsia do infonodo sentinela tem contribuído na decisão de se realizar ou não a linfadenectomia completa, e alguns autores já estão utilizando a mesma em crianças


Assuntos
Humanos , Feminino , Criança , Melanoma , Biópsia de Linfonodo Sentinela
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