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1.
Esc. Anna Nery Rev. Enferm ; 26: e20210141, 2022. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-1346057

RESUMO

Resumo Objetivo comparar atitudes relacionadas à colaboração interprofissional autorrelatadas por diferentes equipes da atenção primária com a realidade observada de seus processos de trabalho. Método abordagem qualitativa e quantitativa implementada em duas etapas de coleta de dados, entre dezembro de 2019 e outubro de 2020. Na qualitativa, empregou-se a observação sistemática dos atendimentos em unidades de saúde. Utilizou-se roteiro de observação baseado no Referencial para Competências em Interprofissionalidade e no Fluxograma Analisador do processo de trabalho centrado no usuário. As observações foram registradas em diário de campo. Na etapa quantitativa, aplicou-se a Escala de Atitudes Relacionadas à Colaboração Interprofissional. Resultados noventa e um profissionais da atenção básica responderam a escala. Obteve-se uma média de 120 de pontuação, que significa valorização do trabalho colaborativo por respondentes de todas as equipes. Apesar disso, foram observadas divergências entre o falado e o vivido, pois o processo de trabalho estruturado parece limitar atitudes colaborativas. Conclusões e implicações para a prática valorização de atividades programadas para o trabalho interprofissional da equipe de saúde e de enfermagem na atenção primária, como espaços na agenda para reuniões. Necessidade de promoção da educação interprofissional com trabalhadores, bem como de políticas públicas que garantam mecanismos para o trabalho colaborativo na atenção básica.


Resumen Objetivo comparar las actitudes relacionadas con la colaboración interprofesional autoinformada por diferentes equipos de la atención primaria con la realidad observada en sus procesos de trabajo. Método investigación cualitativa y cuantitativa. La recolección de datos ocurrió entre diciembre de 2019 y octubre de 2020. En la etapa cualitativa se utilizó la observación sistemática de la atención en las unidades de salud, con un guión de observación basado en el Referencial de Competencias Interprofesionales y el Diagrama Analizador del Flujo del proceso de trabajo centrado en el usuario. Registramos las observaciones en el diario de campo. En la etapa cuantitativa se aplicó la Escala de Actitudes Relacionadas con la Colaboración Interprofesional. Resultados 91 profesionales respondieron la escala. Se obtuvo una media de 120 puntos, lo que supone valorización del trabajo colaborativo por profesionales de todos los equipos evaluados. Sin embargo, verificamos diferencias entre lo relatado y lo vivido, ya que el proceso de trabajo estructurado parece limitar las actitudes para el trabajo colaborativo. Conclusiones e implicaciones para la práctica valorización de actividades programadas para el trabajo interprofesional de los equipos de salud y de enfermería, como reuniones programadas. Necesidad de promoción de la educación interprofesional, así como de políticas públicas que garanticen mecanismos de trabajo colaborativo.


Abstract Objective to compare self-reported interprofessional attitudes according to the teams from different primary health care services with the actual context of work processes. Method Quantitative and qualitative study in which data were collected in two stages between December of 2019 and October of 2020. Systematic observation was the strategy used to collect data from primary health care centers. A script based on the Canadian Interprofessional Health Collaborative framework and the Analyzer Flowchart was used to observe the patient-centered work process. Observations were recorded in a Field Diary, and the Brazilian version of the Jefferson Scale of Attitudes Toward Interprofessional Collaboration was used. Results 91 primary health workers completed the scale. The median score was 120, meaning all the health teams value collaborative work. Nonetheless, differences were found between what the participants say and what they do, considering that the structured work process limits collaborative practice. Conclusions and Implications to Practice the services need to value programmed activities to promote interprofessional collaboration among health and nursing teams working in primary health care, and reserve time, and give opportunities for meetings to occur. Additionally, training addressing interprofessional collaboration needs to be provided to workers in addition to public policies to ensure mechanisms that promote collaborative practices.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Equipe de Assistência ao Paciente , Atenção Primária à Saúde , Relações Interprofissionais , Centros de Saúde , Continuidade da Assistência ao Paciente , Fluxo de Trabalho , Tomada de Decisão Compartilhada
2.
Braz. j. infect. dis ; 22(1): 37-40, Jan.-feb. 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-951618

RESUMO

ABSTRACT Introduction: Invasive aspergillosis is a condition associated with a high mortality rate mostly due to difficulties in performing an early diagnosis. In recent years, galactomannan detection has markedly improved the diagnosis of invasive aspergillosis, but very little is known on how physicians deal with this test in clinical practice. Methods: This cross-sectional study aimed to analyze the indications for the use of serum galactomannan in a large Brazilian hospital, between 2015 and 2016. No specific protocol was in place for GM request. We reviewed the medical records of adult (>18 years-old) patients who were tested for galactomannan due to one the following indications: screening, diagnosis, or treatment follow-up. Additional variables included demographic data, underlying diseases, presence of neutropenia, and use of previous antifungal (anti-Aspergillus) drugs. Results: The mean age of the patients was 51 years-old (sd ± 15.8), and 63.3% of patients were male. Patients with hematological malignancies accounted for 60.1% of the cases, mostly acute myeloid leukemia (19.6%). Galactomannan testing was positive in 12.2% of patients, including 1.6% of occasions in which the test was used for screening purposes, 13.2% for diagnosis, and 32.4% during follow-up. Median time for chest imaging request was two days before GM testing. Previous antifungal therapy was reported for 35.1% of patients, mostly amphotericin B (57.1%). Conclusion: The correct use of galactomannan testing is essential for an early diagnosis of invasive aspergillosis, which may improve the prognosis of the disease. We demonstrated that clinicians usually ask for galactomannan tests to confirm imaging findings in patients who frequently were on antifungal drugs, something that could be improved by medical education. We observed a low frequency of galactomannan use for preemptive antifungal therapy (25.7%), which is worrying considering the well-known beneficial use of GM testing in this scenario.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Aspergilose/diagnóstico , Aspergilose/sangue , Mananas/sangue , Aspergilose/tratamento farmacológico , Valores de Referência , Estudos Transversais , Valor Preditivo dos Testes , Reprodutibilidade dos Testes , Estatísticas não Paramétricas , Diagnóstico Precoce , Antifúngicos/uso terapêutico
3.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 63(2): 180-189, Feb. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-842535

RESUMO

Summary Induced pluripotent stem cells (iPSCs) are somatic cells reprogrammed into an embryonic-like pluripotent state by the expression of specific transcription factors. iPSC technology is expected to revolutionize regenerative medicine in the near future. Despite the fact that these cells have the capacity to self-renew, they present low efficiency of reprogramming. Recent studies have demonstrated that the previous somatic epigenetic signature is a limiting factor in iPSC performance. Indeed, the process of effective reprogramming involves a complete remodeling of the existing somatic epigenetic memory, followed by the establishment of a "new epigenetic signature" that complies with the new type of cell to be differentiated. Therefore, further investigations of epigenetic modifications associated with iPSC reprogramming are required in an attempt to improve their self-renew capacity and potency, as well as their application in regenerative medicine, with a new strategy to reduce the damage in degenerative diseases. Our review aimed to summarize the most recent findings on epigenetics and iPSC, focusing on DNA methylation, histone modifications and microRNAs, highlighting their potential in translating cell therapy into clinics.


Resumo As células-tronco de pluripotência induzida (CTPI) ou do inglês induced pluripotent stem cells (iPSCs) são células somáticas reprogramadas para o estado embrionário por meio da expressão de fatores ectópicos de transcrição específicos, tornando-as um alvo promissor para a medicina regenerativa. Apesar das CTPI compartilharem características embrionárias, como pluripotência e capacidade de autorrenovação, elas possuem uma baixa eficiência de reprogramação, sendo a memória epigenética uma das principais barreiras nesse processo. A epigenética é caracterizada por alterações reversíveis e herdáveis no genoma funcional que não alteram a sequência de nucleotídeos do DNA. Dentre as diferentes modificações epigenéticas, destacam-se metilação de DNA, alterações em histonas e microRNA. Atualmente, sabe-se que o processo de reprogramação efetivo das CTPI envolve um completo remodelamento da memória epigenética somática existente, seguido pelo estabelecimento de uma "assinatura epigenética" que esteja de acordo com o novo tipo de célula a ser diferenciada. Modificações epigenéticas personalizadas são capazes de melhorar o rendimento e a efetividade das CTPI geradas, abrindo uma nova perspectiva para a terapia celular. Nesta revisão reunimos as principais informações sobre os fatores epigenéticos que afetam a reprogramação das CTPI, bem como seus benefícios na aplicação da terapia celular.


Assuntos
Humanos , Medicina Regenerativa , Reprogramação Celular , Células-Tronco Pluripotentes Induzidas/citologia , Histonas , Metilação de DNA , MicroRNAs , Epigênese Genética
4.
Fisioter. Bras ; 10(6): 455-461, nov.-dez. 2009.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-546641

RESUMO

O termo paralisia cerebral é usado para um grupo de condições caracterizadas essencialmente por disfunção motora. Com base nesta assertiva, o presente estudo teve por objetivo investigar os efeitos da estimulação auditiva conjugada a um programa de direcionamento mental na marcha de uma criança com diplegia espástica (DE). Este programa foi, em parte, baseado na abordagem dos neurônios-espelho e nele a criança sendo estudada tinha que observar, mentalizar e executar o ato de levantar e andar que era demonstrado por outra criança. A metodologia é de um estudo de caso (N = 1) de um indivíduo com cinco anos de idade, gênero masculino, diagnosticado com DE, com rigidez muscular de membros inferiores, não deambulando com independência. Procedimentos: Foram aplicadas 48 sessões de 30 minutos de estimulação cerebral de ondas alfa, precedidos de exercícios do programa de educação motora. As mensurações foram feitas através do Sistema de Classificação da Função Motora Grossa para Paralisia Cerebral, da Bateria Psicomotora e da Sequência de Desenvolvimento de Habilidades Locomotoras. O resultado do item tonicidade da bateria psicomotora em medidas pré e pós-intervenção revelou-se significativo, com qui quadrado = 8,428, gl 1 e 18, p < 0,05. Este resultado coincidiu tanto com melhoras inequívocas observadas nos testes do Sistema de Classificação da Função Motora Grossa para Paralisia Cerebral quanto para os da Sequência de Desenvolvimento de Habilidades Locomotoras. A intervenção proposta no estudo pode gerar efeitos muito positivos na marcha de uma criança com DE, como a sua total independência na marcha, além da independência nas suas AVDs.


The term cerebral palsy (CP) is used for a group of conditions primarily characterized by motor dysfunction. The aim of this study was to investigate the effects of auditory cortical stimulation coupled with a program partially based upon the mirror neurons approach and in which a child with spastic diplegia (SD) had to mentally learn and practice the gait pattern observed from another child. This was a case study (N = 1) and the individual was 5 years old, male, with stifness of limbs, not ambulating independently. The combined program included 48 sections of 30 minutes of alpha waves brain stimulation, preceding with exercises within the motor education program. Measurements were taken by the use of The Gross Motor Function Classification System for Cerebral Palsy (GMFCS), a psychomotor battery, and a validated instrument for evaluating the Sequence of Locomotor Skills Development of children (SLSD).The result related to muscles tone parameter, measured by the psychomotor battery, compared between the pre and post-intervention data was significant, being the index Chi2 = 8.428, df 1 and 18, p < 0.05.The beneficial results seen on muscles tone coincided with a clear improvement in most of the itens of the GMFCS for Cerebral Palsy, as well as for the SLSD itens. It was discussed the proposed intervention in this study can be indicated as capable for promoting very positive effects on gait, as a basis for total gait independence, and for independence in ADLs of children with SD, due to a CP accident.


Assuntos
Paralisia Cerebral , Marcha , Transtornos Neurológicos da Marcha , Atividade Motora , Transtornos das Habilidades Motoras , Lesão Encefálica Crônica
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