Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 7 de 7
Filtrar
1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 98(6): 626-634, Nov.-Dec. 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1422005

RESUMO

Abstract Objective: To analyse the mortality trends in children under five years old in Brazil from 2017 to 2020 and the influence of COVID-19 in 2020. Methods: A retrospective study employing secondary data from the Brazilian Mortality Information System. Deaths according to cause were extracted and disaggregated into early, late, post-neonatal, and 1 to 4-year-old periods. Corrected mortality rates per 1, 000 live births and relative risk ratio for the cause of death were calculated. Results: There were 34, 070 deaths, being 417 (1.2%) from COVID-19 in 2020. COVID-19 mortality was 0.17 per 1000 live births, reaching 0.006 in the early neonatal period, 0.007 in the late neonatal, 0.09 in the postneonatal, and 0.06 in 1 to 4-year-old. Mortality decreased mostly for some diseases that originated in the perinatal period, congenital anomalies, diseases of the respiratory system and external causes, in this order. In 2020, the highest rate was in the early neonatal period, with a fall from 7.2 to 6.5, followed by the postneonatal (3.9 to 3.4) and late neonatal (2.3 to 2.1). Among children aged 1 to 4-year-old, external causes had the highest proportional rate, and diseases of the respiratory system showed the highest decline. Conclusion: The mortality rate declined from 2017 to 2020, and this variation was higher in the early neonatal period. The risk of death from COVID-19 was 14 times higher in the postneonatal period and 10 times higher in children aged 1 to 4 year-old compared to the early neonatal period.

2.
Rev. panam. salud pública ; 37(4/5): 232-238, abr.-may. 2015. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-752648

RESUMO

OBJECTIVE: To assess the prevalence of pregnancy complications identified as maternal near miss (MNM) and associated factors among women using the public health care system in the Amazon and Northeast regions of Brazil. METHODS: A secondary analysis of a population-based survey conducted in 2010 was performed focusing on women self-reporting maternal complications. The main outcome was MNM, pragmatically defined as intensive care unit admission, eclampsia, hysterectomy, or blood transfusion. In addition, the risk of MNM was estimated for certain sociodemographics and characteristics of care received. Poisson regression was performed, generating adjusted prevalence ratios (PRadj) with 95% confidence intervals (95%CI). RESULTS: A total of 13 044 women (77%) who had given birth during the prior year using the public health system were interviewed. At least one complication was reported by 37.5%, with hemorrhage (28.4%) and infection (8.3%) being the most frequent. The overall MNM ratio was 31.5 per 1 000 live births, higher for the Amazon region than for the Northeast. Factors with a higher risk for developing MNM were: indigenous ethnicity (PRadj 2.77; 95% CI: 1.50-5.14), more than one hour to reach the hospital (PRadj 1.55; 95%CI: 1.06-2.25), being refused by a full hospital and having to find another one (PRadj 1.49; 95%CI: 1.03-2.16), cesarean section (PRadj 2.56; 95%CI: 1.90-3.44), and public prenatal care (PRadj 1.95; 95%CI: 1.06-3.61). CONCLUSIONS: Users of public health system in the Amazon and Northeast regions of Brazil have high MNM rates. Some characteristics of the women and of the care they received represent inequalities associated with higher risk for MNM. Specific actions are required to improve maternal health programs in these expansive areas of the country.


OBJETIVO: Evaluar la prevalencia de las complicaciones del embarazo establecidas como morbilidad materna extremadamente grave (MMEG), y los factores asociados, entre las usuarias del sistema de atención de salud pública en las zonas amazónica y noreste del Brasil. MÉTODOS:Se realizó un análisis secundario de una encuesta poblacional llevada a cabo en el 2010 y centrado en las mujeres que autonotificaban complicaciones obstétricas. El principal resultado fue la MMEG, definida a efectos prácticos como ingreso en una unidad de cuidados intensivos, eclampsia, histerectomía o transfusión de sangre. Se calculó además el riesgo de MMEG para determinadas características sociodemográficas y de la atención recibida. Se llevó a cabo una regresión de Poisson y se generaron las razones de prevalencia ajustadas (RPa) con intervalos de confianza de 95% (IC 95%). RESULTADOS:Se entrevistó a un total de 13 044 mujeres (77%) que habían dado a luz durante el año previo en el sistema de salud pública. Un 37,5% notificó como mínimo una complicación; la hemorragia (28,4%) y la infección (8,3%) fueron las más frecuentes. El índice general de MMEG fue de 31,5 por 1 000 nacidos vivos, más elevado en la región amazónica que en la noreste. Los factores que comportaron un riesgo mayor de MMEG fueron la etnicidad autóctona (RPa 2,77; IC 95% = 1,50-5,14), precisar más de una hora para llegar al hospital (RPa 1,55; IC 95% = 1,06-2,25), no ser admitida en un hospital por estar completo y tener que encontrar otro (RPa 1,49; IC 95% = 1,03-2,16), la cesárea (RPa 2,56; IC 95% = 1,90-3,44), y la asistencia prenatal pública (RPa 1,95; IC 95% = 1,06-3,61). CONCLUSIONES: Las usuarias del sistema de salud pública en las regiones amazónica y noreste del Brasil muestran tasas elevadas de morbilidad materna extremadamente grave. Algunas características de las mujeres y de la atención recibida comportan desigualdades asociadas con un riesgo mayor de morbilidad materna extremadamente grave. Se requieren acciones específicas que mejoren los programas de salud materna en estas amplias zonas del país.


Assuntos
Mortalidade Materna , Indicadores Básicos de Saúde , Saúde Materna , Brasil
3.
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-174263

RESUMO

Millions of children live in Brazil’s semi-arid region, one of the most socially-deprived areas of the country, where undernutrition co-exists with obesity as a consequence of the nutrition transition. There is evidence that childhood obesity predisposes adult obesity and, thus, that obesity should be prevented as early as possible. Some studies have shown that breastfeeding is a protective factor against overweight and obesity while other studies have not found this association. There have been few studies on this association in developing countries and of children below two years of age. The present study aimed to investigate whether children exposed to exclusive breastfeeding for ≥6 months showed a lower prevalence of overweight in the second year of life, based on a probability sample of 2,209 children (aged 12 to 24 months). The dependent variable was overweight, defined as weight-for-length z-scores of >2, based on the WHO 2006 standard while the independent variable was exclusive breastfeeding (≥6 months). The prevalence ratio (PR) and its 95% CI were estimated using Poisson regression with robust adjustment of variance. After adjusting for potential confounding factors (socioeconomic, demographic and health-related variables), children on exclusive breastfeeding for ≥6 months showed a lower prevalence of overweight (5.7% vs 9.1%, PR 0.62, 95% CI 0.45-0.89). It was found that exclusive breastfeeding for six months or more is a protective factor against overweight in children in the second year of life living in the Brazilian semi-arid region.

4.
Cad. saúde pública ; 13(2): 237-43, abr.-jun. 1997. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-195734

RESUMO

Identifica a prevalência da anemia e alguns de seus potenciais determinantes em 754 crianças de áreas urbanas de sete municípios na regiäo do semi-árido baiano. Hemoglobina foi determinada em 745 crianças de um a 72 meses de idade. Para o grupo etário de seis a 72 meses um valor de hemoglobulina <11,0 g/dl identifica a anemia segundo recomendaçäo da OMS enquanto o valor <9,5 g/dl classifica a anemia na categoria de grave. Estes mesmos pontos de corte foram adotados para os menores de seis meses, os quais säo aceitos pela hematologia clínica. Detectou-se um valor médio de 12,1 g/dl para a hemoglobina, distribuída diferentemente entre as idades (p=0,001), assim como prevalências de 22,2 por cento para a anemia e de 5,8 por cento para as formas graves. A prevalência da anemia variou significativamente com a idade (p=0,001), sendo mais elevada em crianças de 12 a 23 meses de idade (50,0 por cento), seguida pelos menores de 12 meses de vida (29,9 por cento). A análise para a associaçäo da anemia segundo a escolaridade materna (controlada pela idade da criança) e renda familiar per capita näo mostrou significância estatística.


Assuntos
Humanos , Anemia/epidemiologia , Nutrição da Criança , Pré-Escolar , Prevalência , Proteção da Criança
5.
Rev. saúde pública ; 30(1): 67-74, fev. 1996. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-164251

RESUMO

Foram estudados 754 pré-escolares de áreas urbanas de sete municípios do semi-árido do Estado Bahia, Brasil, com o objetivo de determinar a prevalência da hipovitaminose A e sua associaçäo com a idade, sexo, renda em salário-mínimo, escolaridade materna e adequaçäo dietética em vitamina A. Na amostra estudada näo se registrou nenhum caso de sinais e/ou sintomas de xeroftalmia durante o exame clínico-oftalmológico. Em 563 crianças, foi possível a coleta de sangue para determinaçäo de retinol sérico; encontrou-se um valor médio de 20,3µg/dl (DP=10,8µg/dl) e uma prevalência de 15,3 por cento de níveis deficientes (abaixo de 10,0µg/dl). Em todos os sete municípios estudados a prevalência de retinol sérico deficiente foi superior a 5,0 por cento que é nível crítico proposto pela OMS para considerar a hipovitaminose A como problema de saúde pública. A distribuiçäo de retinol sérico encontrada näo teve relaçäo com o sexo das crianças, mas com a idade, diminuindo a prevalência de níveis deficientes e baixos na medida em que a idade aumenta. Näo se encontrou associaçäo familiar per capita ou escolaridade materna e a prevalência de níveis de retinol deficiente. Os resultados de consumo alimentar provenientes do inquérito recordatório de 24h mostraram que apenas 8//das crianças consumiram quantidades adequadas de retinol ou de seus precursores; 66 por cento ingeriam abaixo da metade e quase 35 por cento delas näo chegaram a ingerir nem um quarto da quantidade recomendada para sua faixa etária. A carência de vitamina A deve ser considerada como problema de saúde pública severo, tanto pela alta prevalência de níveis deficientes de retinol em todos os municípios como também pela dimensäo da inadequaçäo dietética


Assuntos
Lactente , Pré-Escolar , Criança , Humanos , Vitamina A/sangue , Deficiência de Vitamina A/epidemiologia , Inquéritos sobre Dietas , Fatores Socioeconômicos , Vitamina A/sangue , Vitamina A/uso terapêutico , Deficiência de Vitamina A/tratamento farmacológico , Prevalência , Fatores Etários
6.
Rev. saúde pública ; 29(6): 463-71, dez. 1995. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-162227

RESUMO

Foram estudados 754 pré-escolares de áreas urbanas de sete municípios do semi-árido da Bahia, Brasil. Os objetivos foram determinar a prevalência de déficit ponderal e estatural, indicativos de desnutriçäo atual e/ou pregressa e sua associaçäo com a idade, sexo, renda em salário-mínimo (SM), escolaridade materna e adequaçäo do consumo alimentar. Encontrou-se 22,9 por cento de crianças com altura/idade abaixo de -2,0 DP (desnutriçäo pregressa), 19,1 por cento com peso/idade e 3,6 por cento com peso/altura abaixo de -2,0 DP (desnutriçäo atual). Em relaçäo ao inquérito dietético somente 6,8 por cento das crianças haviam consumido no dia anterior uma dieta que suprisse os requerimentos energéticos para sua faixa etária. Houve forte associaçäo entre os indicadores A/I e P/I inadequados com renda familiar per capita (p=0,001 e p=0,000, respectivamente); crianças de famílias com renda per capita < 1/4 SM tinham duas vezes mais chance de estar desnutridas se comparadas com as do estrato de renda > ou = 1/2 SM. Em relaçäo ao P/A como também P/I, os pré-escolares estudados no semi-árido apresentaram prevalências significativamente superiores às encontradas por pesquisa nacional realizada na mesma época (p=0,047 e p=0,000, respectivamente). Esses achados surpreendem, já que nas últimas décadas tem sido demonstrada no Brasil uma melhoria significativa na desnutriçäo e mortalidade infantil e parecem indicar que as crianças do semi-árido näo lograram ainda alcançar os mesmos benefícios que o restante da populaçäo infantil brasileira


Assuntos
Lactente , Pré-Escolar , Criança , Humanos , Antropometria , Desnutrição Proteico-Calórica/epidemiologia , Inquéritos sobre Dietas , Fatores Socioeconômicos , Peso-Estatura , Peso-Idade , Estado Nutricional , Anemia/epidemiologia , Nutrição da Criança
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA