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1.
Hig. aliment ; 21(157): 45-51, dez. 2007.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-525403

RESUMO

A busca de novos mercados e alimentos mais seguros tem levado as indústrias de carnes a implementar uma melhoria contínua na qualidade microbiológica dos produtos. Entre os microrganismos patogênicos emergentes, destacam-se as bactérias do gênero Campylobacter, causadores da campilobacteriose e associados ao consumo de carne de frango. Durante o abate das aves, os processos de escaldagem, depenagem e resfriamento têm sido apontados como os pontos de maior risco de contaminação e a utilização de coadjuvantes físicos e químicos têm demonstrado resultados importantes no controle deste microrganismos. Estudos apontam o fosfato trissódico (TSP) e o dióxido de cloro como os coadjuvantes químicos com melhor efeito na descontaminação das carcaças. O TSP, aplicado antes da escaldagem, impede que o Campylobacter venha a se aderir na pele do frango e permite uma ação bactericida mais eficaz do dióxido de cloro, que possui maior estabilidade na presença de material orgânico do que o hipoclorito de sódio e outros agentes. Além dos coadjuvantes químicos, o controle da campilobacteriose no campo e os procedimentos adequados no abatedouro, tais como BPF, PPHO e APPCC, seriam os principais meios para inviabilizar a sobrevivência do Campylobacter em carne de frango.


Assuntos
Animais , Aves Domésticas/microbiologia , Campylobacter/patogenicidade , Higiene dos Alimentos , Tecnologia de Alimentos , Boas Práticas de Fabricação
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