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1.
Rev. RENE ; 9(2): 138-147, abr.-jun. 2008.
Artigo em Espanhol | LILACS, BDENF | ID: lil-520973

RESUMO

Este artigo pretende socializar reflexões desde a perspectiva sociológica de uma pesquisa-ação realizada no Hospital Pediátrico de Posadas, Argentina. Abordou-se o fenômeno das infecções hospitalares com estudos biomédicos e sociológicos. Esta interdisciplinaridade forneceu compreensão ao comportamento dos sujeitos sociais em relação ao tema. O cuidado é multidimensional e impacta na qualidade da atenção e saúde populacional. As infecções hospitalares representam grave problema de saúde pública, geram-se principalmente, por erros do sistema sanitário. Considerou-se ao hospital como uma “instituição total” com uma ordem social própria. As formas de atuar sustentam-se em supostos conceituais, crenças e percepções e incidem na forma de construir a realidade da esfera do cuidado cotidiano familiar e da equipe de saúde. Este cruzamento disciplinar favorece o avanço da compreensão dos fenômenos sociais em relação à complexidade que o cuidado da saúde significa.


Assuntos
Equipe de Assistência ao Paciente , Infecção Hospitalar , Pesquisa Qualitativa
2.
J. bras. patol ; 37(4): 253-259, out.-dez. 2001. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-306957

RESUMO

Objetivos: O estado de Misiones está situado no noroeste argentino, nas fronteiras oeste e norte com o Brasil e a leste do Paraguai. Este foi o interesse para estabelecer a evolução da sífilis na cidade de Posadas (300.000 habitantes), capital do estado de Misiones, desde 1997 até 2000. Métodos: A sífilis foi analisada por meio da avaliação epidemiológica, clínica e confirmação laboratorial (VDRL e FTA-ABS). Todas as mulheres grávidas no momento da evolução foram consultadas no hospital Madariaga, durante o período de abril a junho, de 1997 até 2000 (n = 4700), as quais foram incluídas nas análises. Resultados: A freqüência da sífilis em mulheres grávidas atendidas em hospital público foi de 2,1 por cento (1997), 2,6 por cento (1998), 4,6 por cento (1999) e 3,7 por cento (2000). A faixa etária de maior vulnerabilidade foi de 15 a 19 anos. A distribuição geográfica de casos originados de quatro grupos isolados em 1997 expandiu-se para uma grande ocorrência em todas as regiões de baixo nível de vida socioeconômico (30 por cento do total da população). A sífilis congênita chegou a uma média de 10,8 casos por 1000 crianças nascidas vivas nos últimos anos. Conclusão: A cidade de Posadas teve um aumento de sífilis em mulheres grávidas de 1997 até 1999. Esta situação endêmica indica que o programa convencional STD-Aids teve um efeito mínimo ou nulo sobre a prática do sexo, principalmente em grupos de adolescentes. Um programa de intervenção do alvo geográfico (visita casa por casa) direcionado para prover controle pré-natal como prioridade teve início em 1999. Uma estabilização da sífilis em mulheres grávidas foi demonstrada em 2000, mas a incidência é ainda demasiadamente alta. Torna-se necessária a discussão de um programa de extensão regional que inclua a população binacional das grandes áreas povoadas


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Incidência , Sífilis Congênita/diagnóstico , Sífilis Congênita/epidemiologia , Sífilis/diagnóstico , Sífilis/epidemiologia , Argentina
3.
Medicina (B.Aires) ; 59(5,pt.1): 437-45, 1999. tab, mapas
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-247906

RESUMO

En un estudio prospectivo de abril a junio de 1997, se estudiaron consecutivamente 1238 mujeres en el momento del parto, en el Hospital R. Madariaga. En 26 mujeres (2.1 por ciento) se detectó sífilis y en 15 de ellas (57.7 por ciento) se encontró sífilis congénita en sus niños, uno de los cuales nació muerto. La mediana de la edad fue 20 años, 16 (61.5 por ciento) tenía 20 años o menos, 17 (65.4 por ciento) eran solteras, 5 (19.2 por ciento) con pareja estable y 4 (15.4 por ciento) eran casadas. El 69.2 por ciento había concluído la escuela primaria. Aun con este nível de instrucción, el 73 por ciento no había iniciado o completado los controles de embarazo. No pudo demostrarse que ninguna actuara como trabajadora sexual o consumiera drogas de abuso. El 57.7 por ciento no tenía trabajo, las restantes trabajaban como empleadas domesticas o continuaban estudiando. La menarca se estableció a los 13 años (mediana) y el comienzo de relaciones sexuales a los 15 (mediana). Los casos de sífilis se concentraron en cuatro áreas de barrios pobres, pero no villas de emergencia. Entre las mujeres con sífilis, la ausencia de control médico tiene un riesgo relativo mayor, en cuanto a la transmisión de sífilis congénita. La incidencia y prevalencia de sífilis entre los 15 y 24 años es relativamente alta y refleja una verdadera epidemia oculta en las áreas establecidas. En la actualidad se desarrolla un proyecto de intervención, interinstitucional y comunitario, el las áreas de alto riesgo, basado en grupos centinelas, con el que se prevé una mejora en el control de la sífilis. Si no se logra inducir la practica de sexo seguro en estos grupos, por lo menos con el uso correcto del preservativo, el espacio que pueda ganarse a sífilis, en muy poco tiempo va a ser ocupado por HIV.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adolescente , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Sífilis/epidemiologia , Argentina , Prevalência , Estudos Prospectivos , Comportamento Sexual , Sífilis Congênita/epidemiologia
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