Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 40(1): e00097323, 2024. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1528212

RESUMO

This study aimed to describe the beliefs and perceptions of pregnant women and healthcare providers about physical activity during pregnancy. Using a qualitative approach, 30 pregnant women and the 14 healthcare providers caring for them were interviewed in the second trimester of pregnancy. We included women who maintained, decreased, or stopped physical activity since becoming pregnant. They were divided into low (≤ 8 years) and high schooling (> 8 years). Semi-structured, in-depth interviews were conducted and guided by three key questions: (1) When does physical activity during pregnancy start to be considered a wrong behavior?; (2) What are the main barriers (biological or others) to physical activity?; and (3) Do the actions of healthcare providers and people close to pregnant women reinforce barriers? Interviews were audio recorded, transcribed, and analyzed based on recurring themes. All women changed their physical activity behavior (decreased or stopped) when they discovered their pregnancy. Fear of miscarriage, contractions, bleeding, and of causing malformations in the baby were the most reported reasons for decreasing or stopping physical activity. Participants also lacked access to consistent information and healthcare providers' support on the benefits of physical activity. Despite the current international recommendations to regular physical activity during pregnancy, uncertainty regarding its benefits remains. Interventions to promote physical activity during this period should include the training of healthcare providers so they can advise and discard ideas contrary to mother-child health benefits.


Este estudo objetivou descrever as crenças e percepções de gestantes e profissionais de saúde em relação a prática de atividade física durante a gestação. Usando uma abordagem qualitativa, 30 gestantes e 14 profissionais de saúde que atendiam essas mulheres foram entrevistados durante o segundo trimestre de gravidez. Foram incluídas mulheres que mantiveram, diminuíram ou pararam de praticar atividade física desde o início gravidez. Elas foram divididas em baixa (≤ 8 anos) e alta escolaridade (> 8 anos). Foram conduzidas entrevistas semiestruturadas e aprofundadas, orientadas por três perguntas-chave: (1) Quando a atividade física durante a gestação passa a ser considerada um comportamento errado? (2) Quais as principais barreiras (biológicas ou outras) para a prática de atividade física? (3) Estas barreiras são reforçadas pelas ações dos profissionais de saúde e das pessoas próximas à gestante? As entrevistas foram gravadas em áudio, transcritas e analisadas a partir de temas recorrentes. Todas as mulheres mudaram a prática de atividade física (diminuíram ou pararam) quando souberam da gravidez. O medo de aborto espontâneo, contrações e/ou sangramento e o medo de causar malformações no bebê foram os motivos mais relatados para diminuir ou parar a atividade física. Os participantes também não tiveram acesso a informações confiáveis e apoio dos profissionais de saúde sobre os benefícios da atividade física. Apesar das recomendações internacionais atuais para a prática regular de atividade física durante a gestação, a incerteza quanto aos seus benefícios continua sendo comum. As intervenções para promover a atividade física durante esse período devem incluir o treinamento de profissionais de saúde para que eles possam aconselhar e descartar ideias contrárias aos benefícios para a saúde materna e infantil.


El objetivo de este estudio fue describir las creencias y percepciones de mujeres embarazadas y profesionales de la salud con respecto a la práctica de actividad física durante el embarazo. Utilizando un enfoque cualitativo, se entrevistaron 30 mujeres embarazadas y 14 profesionales de salud que cuidaban a estas mujeres durante el segundo trimestre del embarazo. Se incluyeron mujeres que mantuvieron, redujeron o dejaron de practicar actividad física desde el inicio del embarazo. Ellas se dividieron en baja (≤ 8 años) y alta escolaridad (> 8 años). Se realizaron entrevistas semiestructuradas y en profundidad, guiadas por tres preguntas clave: (1) ¿Cuándo se considera que la actividad física durante el embarazo es un comportamiento incorrecto? (2) ¿Cuáles son las barreras (biológicas u otras) principales para la práctica de actividad física? (3) ¿Estas barreras se refuerzan por las acciones de los profesionales de salud y de las personas cercanas a la mujer embarazada? Las entrevistas fueron grabadas en audio, transcritas y analizadas a partir de temas recurrentes. Todas las mujeres cambiaron la práctica de actividad física (redujeron o dejaron de practicarla) cuando descubrieron el embarazo. El miedo a sufrir un aborto espontáneo, contracciones y/o sangrado y el miedo a provocar malformaciones en el bebé fueron los motivos más relatados para reducir o dejar de practicar la actividad física. Los participantes también no han tenido acceso a informaciones confiables ni apoyo de los profesionales de salud sobre los beneficios de la actividad física. A pesar de las recomendaciones internacionales actuales para la práctica regular de actividad física durante el embarazo, la incertidumbre cuanto a sus beneficios sigue siendo común. Las intervenciones para promover la actividad física durante este periodo deben incluir la capacitación de profesionales de salud para que puedan aconsejar y descartar ideas contrarias a los beneficios para la salud materna e infantil.

2.
Fisioter. Mov. (Online) ; 33: e003306, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1056181

RESUMO

Abstract Introduction: Knee osteoarthritis (KOA) is a common degenerative disease in older people, causing pain, stiffness and dysfunction. Objective: To determine the influence of KOA on functional performance (FP), quality of life (QoL) and pain in older women. Method: This is a cross-sectional study, in which 50 older women diagnosed with KOA and 51 without KOA participated. Participants were assessed using FP tests: Sit-to-stand (STS); Gait speed test (GST); Timed Up and Go (TUG); 6-minute walk test (6 MWT) and the Berg Balance Scale (BBS). Pain was assessed by the visual analog scale (VAS); quality of life by applying the SF-36; and self-perception of the disease by using the Western Ontario and McMaster Universities Osteoarthritis Index (WOMAC). Results: No intergroup statistical differences were found in the BBS (p: 0.42), STS (p: 0.59) and 6MWT (p: 0.97). However, the KOA group showed slower GS (p < 0.00) and longer time in TUG (p < 0.00). They also presented higher pain levels (p < 0.01), worse perceived health status regarding pain, stiffness and physical function (WOMAC) (p < 0.01), as well as worse QoL indices in functional capacity, physical limitations, pain and overall health status (p < 0.010). Conclusion: The results of the study demonstrate that older women with KOA showed a decline in FP, QoL and higher pain levels.


Resumo Introdução: A osteoartrite de joelho (OAJ) é uma doença degenerativa comum em idosos que causa dor, rigidez e disfunção. Objetivo: Verificar a influência da OAJ sobre o desempenho funcional (DF), a qualidade de vida (QV) e a dor em idosas. Método: Tratou-se de estudo transversal cuja população participante foi composta por 50 idosas diagnosticadas com OAJ e 51 idosas sem OAJ. As voluntárias foram avaliadas com os testes do DF: Teste de sentar-levantar (TSL); velocidade da marcha (VM); Timed Up and Go (TUG); teste de caminhada de 6 minutos (TC6') e Escala de Equilíbrio de Berg (EEB). A dor foi avaliada pela escala analógica visual (EVA) e analisou-se a qualidade de vida pelo SF-36 e a da autopercepção da doença, pelo questionário Western Ontario and McMaster Universities Osteoarthritis Index (WOMAC). Resultados: Nos testes funcionais não foram verificadas diferenças estatísticas entre os grupos para os testes EEB (p: 0,42), TSL (p: 0,59) e TC6' (p: 0,97). Contudo nota-se que o grupo OAJ teve menor VM (p < 0,00) e maior tempo no TGUG (p < 0,00). Além disso, apresentam maiores níveis de dor (p < 0,01), pior percepção do estado de saúde nos domínios de dor, rigidez e função física (WOMAC) (p < 0,01), bem como piores índices de QV nos domínios capacidade funcional, limitação por aspectos físicos, dor e estado geral de saúde (p < 0,01). Conclusão: Os resultados do estudo demonstraram que idosas com OAJ apresentam redução do DF na QV e maior nível de dor.


Resumen Introducción: La artrosis de rodilla (AR) es una enfermedad degenerativa común en los ancianos que puede causar dolor, rigidez y disfunción. Objetivo: verificar la influencia de la AR en el rendimiento funcional, en la calidad de vida y el dolor en los ancianos. Método: Estudio transversal, y la población fue composta por 50 ancianas, diagnosticadas con AR, y 51 ancianas sin AR. Las voluntarias fueron evaluadas con pruebas de rendimiento funcional: sit-to-stand (STS); gait speed test (GST); Timed Up and Go (TUG); 6-minute walk test (6 MWT) y Berg Balance Scale (BBS). El dolor se evaluó mediante el cuestionario SF-36 y la autopercepción de la enfermedad con el cuestionario Western Ontario McMaster (WOMAC). Resultados: En las pruebas funcionales, no se encontraron diferencias estadísticas entre los grupos para las pruebas BBS (p: 0.42), TSLC (p: 0.59) y TC6'(p: 0.97). Sin embargo, se observa que el grupo AR tuvo una velocidad de la marcha más baja (p < 0.00) y un tiempo de TUG más largo (p < 0.00). Además, presentan niveles de dolor más altos (p < 0.01), peor percepción del estado de salud en los dominios de dolor, rigidez y función física (WOMAC) (p < 0.01), así como peores índices de calidad de vida en los dominios capacidad funcional, limitación por aspectos físicos, dolor y salud general (p < 0.01). Conclusión: Los resultados del estudio mostraron que las mujeres ancianas con AR presentan una reducción en el DF, en la calidad de vida y un mayor nivel de dolor.


Assuntos
Humanos , Feminino , Idoso , Osteoartrite do Joelho , Idoso , Envelhecimento , Velocidade de Caminhada
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA