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1.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 13(3): 352-357, maio-jun. 2003. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-364557

RESUMO

A estenose aórtica é a valvopatia mais freqüente entre os idosos, chegando a ocorrer em cerca de 2 por cento dessa população. Após o aparecimento dos sintomas (dispnéia, angina e síncope), a média de sobrevida é inferior a dois a três anos; portanto, há necessidade de cirurgia para troca valvar, imperiosa para manutenção da vida e da qualidade de vida do idoso com essa afecção. Por outra, está estabelecido que não há tratamento clínico para portadores de estenose aórtica sintomáticos. No idoso portador de estenose aórtica grave e assintomático, independentemente dos parâmetros ecocardiográficos, apenas a presença de fibrilação atrial é preditor de pior prognóstico, indicando, dessa forma, a necessidade de tratamento cirúrgico. Assim, em idosos portadores de estenose aórtica grave, o que indica fortemente a necessidade de intervenção cirúrgica são a presença de sintomas e/ou a presença de fibrilação atrial.


Assuntos
Humanos , Idoso , Cateterismo Cardíaco , Estenose da Valva Aórtica/cirurgia , Estenose da Valva Aórtica/diagnóstico , Estenose da Valva Aórtica/epidemiologia , Estenose da Valva Aórtica/tratamento farmacológico , Estenose da Valva Aórtica/terapia , Cateterismo , Ecocardiografia Doppler , Eletrocardiografia , Exercício Físico , Revascularização Miocárdica , Prognóstico , Sintomatologia
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