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1.
Fisioter. pesqui ; 22(1): 84-89, Jan-Mar/2015. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-744388

RESUMO

O objetivo deste estudo foi descrever a população, as características do treinamento e o histórico de lesões musculoesqueléticas em atletas de handebol do gênero feminino e investigar possíveis associações entre as características de treinamento com lesões musculoesqueléticas relacionadas ao handebol. Participaram deste estudo transversal 220 atletas, que responderam a um questionário autorreportado que abordava dados pessoais, características do treinamento e lesões prévias relacionadas ao handebol nos últimos 12 meses. Os dados foram analisados por estatística descritiva e modelos de regressão logística. Os resultados demonstram que a maioria era constituída de atletas com idade aproximada de 15 anos, com índice de massa corpórea classificado como normal, que realizavam 3 treinos por semana, com carga horária semanal de aproximadamente 8 horas e 30 minutos. As principais lesões encontradas foram as entorses e as tendinopatias, sendo o tornozelo e o joelho as regiões mais acometidas. Somente a experiência no esporte acima de 6 anos mostrou relação estatística com lesões prévias (p=0,032). A prevalência de lesões nos últimos 12 meses nesta população foi de 53,60%.


Este estudio tuvo los propósitos de describir la población, las características de entrenamiento y el historial de lesiones musculo esqueléticas en atletas de balonmano del género femenino y de investigar posibles asociaciones entre las características del entrenamiento a este tipo de lesiones relacionadas con la práctica del balonmano. Han participado de este estudio transversal 220 atletas, que contestaron a un cuestionario auto reportado que contenían datos personales, características del entrenamiento y lesiones previas relacionadas con la práctica del balonmano en los últimos 12 meses. Se han evaluados los datos por estadística descriptiva y modelos de regresión logística. Los resultados muestran que la mayoría se constituía por atletas de edad cercana a los 15 años, con índice de masa corporal clasificado como normal, que hacían entrenamiento 3 veces por semana, con carga horaria semanal de cerca de 8 horas y 30 minutos. Se han encontrado las principales lesiones: esguinces y tendinopatías, en que el tobillo y la rodilla eran los más afectados. Se ha mostrado relación estadística con lesiones previas (p=0,032) solamente la experiencia de más de 6 años en la práctica del deporte. El 53,60% fue la prevalencia de lesiones en los últimos 12 meses en la población investigada.


This study aimed to describe the population, training features and history of musculoskeletal injuries in young female handball players and to investigate possible associations between these features and previous musculoskeletal injuries related to handball. The subjects of this cross-sectional study were 220 athletes who completed a self-reported questionnaire about personal data, training features and previous injuries related to handball in the last 12 months. Data were analyzed using descriptive statistics and logistic regression models. The results showed that most of the athletes were approximately 15 years old, had a body mass index was classified as normal, worked out at an average of 3 times a week and their weekly workload was approximately 8 hours and 30 minutes. The main injuries found were sprains and tendinopathies, with the ankle and knee being the most affected regions. Only the sport practice of over 6 years showed statistical relationship with previous injuries (p=0.032). The prevalence of injuries in the last 12 months in this population was 53.60%.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Atletas , Fatores de Risco , Traumatismos em Atletas/epidemiologia , Adolescente , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários
2.
Rev. bras. med. esporte ; 18(3): 164-166, maio-jun. 2012.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-647885

RESUMO

INTRODUÇÃO: O joelho corresponde a uma articulação muito estudada devido à alta incidência de lesões. Grande parte dos estudos correlaciona estas lesões com o valgo durante movimentos de flexão do joelho (dinâmico), que é atribuído principalmente ao fraco desempenho muscular do glúteo médio. OBJETIVO: Este estudo teve por objetivo avaliar a associação entre a rotação medial do quadril e o ângulo do valgo (bidimensional) durante o teste de descida do degrau, obtidos através da biofotogrametria (software SAPO). MÉTODOS: 104 voluntários, esportistas do sexo feminino, foram avaliados na mensuração da rotação interna de quadril (teste de Craig) e o valor angular do valgo do joelho durante a descida de degrau; as análises foram submetidas a confiabilidade interobservadores com o teste de concordância de Bland e Altman. Os dados foram analisados através de regressão linear múltipla de modo a ajustar os resultados pela idade dos avaliados. RESULTADOS: O ângulo gerado na rotação medial do quadril teve média de 45,3 graus, já o valgo do joelho durante o movimento de descer um degrau apresentou média de 8,6 graus. Foi encontrada relação inversa significativa na associação da rotação medial e o valgo do joelho. CONCLUSÃO: Os dados apresentados mostram uma possível associação entre a diminuição da rotação medial do quadril com o aumento do valgo do joelho, porem os dados não são conclusivos devido a avaliação ter sido bidimensional. Os resultados obtidos sugerem a necessidade de mais estudos conclusivos.


INTRODUCTION: The knee is a widely studied joint due to its high incidence of injuries. Most studies correlate these lesions with the valgus during flexion of the knee (dynamic), which is attributed mainly to the poor performance of the gluteus medius muscle. OBJECTIVE: This study had the aim to evaluate the association between the hip medial rotation and the valgus angle (in two dimensions) during the stair descent test obtained through photogrammetry (SAPO software). METHODS: 104 female volunteer athletes were evaluated in the measurement of the hip internal rotation (Craig's test) and the angle value of knee valgus during the descending of a step; the analyses were submitted to inter-rater reliability assessment observed with the Bland and Altman plot. The data were analyzed through multiple linear regression in order to adjust the results to the age of the evaluees. RESULTS: The angle generated in the medial rotation of the hip presented average of 45.3 degrees, with the increase of the knee valgus, while the valgus during the descent movement presented average of 8.6 degrees. Significant inverse relation in the association of the medial rotation and knee valgus was found. CONCLUSION: The presented data show a possible association between the reduction of the medial rotation of the hip with the increase of the knee valgus; however, the data are not conclusive since the evaluation was bidimensional. The obtained results suggest the need of more conclusive studies.

3.
Rev. bras. med. esporte ; 18(3): 167-170, maio-jun. 2012. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-647886

RESUMO

INTRODUÇÃO: O agachamento excêntrico em plano inclinado tem-se mostrado eficaz no tratamento conservador da tendinopatia patelar, especialmente na população atlética. Entretanto, diversos aspectos, como intensidade e dor durante a realização da terapia, ainda apresentam divergências entre autores. Objetivos: Comparar a eficácia de dois protocolos de exercício excêntrico (executado com e sem dor), na melhora da função do joelho e na intensidade da dor em atletas com tendinopatia patelar. MÉTODOS: Foram selecionados 17 atletas de ambos os gêneros com diagnóstico de tendinopatia patelar e aleatoriamente distribuídos em dois grupos de tratamento. Os voluntários do primeiro grupo realizaram exercícios de agachamento excêntrico em plano inclinado com dor no tendão patelar. Os voluntários do segundo grupo foram orientados a realizar o mesmo exercício, porém sem apresentar dor no tendão patelar durante a realização. O tratamento teve a duração de 12 semanas e a avaliação de dor e função foi realizada pelo VISA-P e pela EVA antes de iniciar o tratamento, com oito semanas de intervenção e ao término do tratamento. RESULTADOS: Houve uma melhora em ambos os grupos quando comparados os resultados das avaliações realizadas após oito e 12 semanas do início do tratamento com a avaliação inicial, porém não houve diferença significativa entre o grupo que realizou exercício com dor e o grupo que executou os exercícios sem dor. Na análise da probabilidade de obtenção de uma melhora clínica para os escores de VISA e EVA em oito e 12 semanas, não houve nenhuma diferença entre os dois grupos. CONCLUSÃO: Um programa de exercício excêntrico usando agachamento em plano inclinado, realizado com ou sem a presença de dor, foi eficaz na melhora da dor e da função em atletas com tendinopatia patelar.


INTRODUCTION: The eccentric squat on a slope has been proved effective in conservative treatment of patellar tendinopathy, especially in the athletic population. However, several aspects such as intensity and pain during therapy still differ among authors. OBJECTIVES: To compare the effectiveness of two protocols of eccentric exercise (performed with and without pain), in the improvement of knee function and pain intensity in athletes with patellar tendinopathy. METHODS: 7 athletes of both genders with diagnosis of patellar tendinopathy were selected and randomly assigned to two treatment groups. The first group of volunteers performed eccentric squat exercises on a slope with pain in the patellar tendon. The second group of volunteers was instructed to perform the same exercise, but without presenting pain in the patellar tendon during performance. The treatment lasted 12 weeks and the evaluation of pain and function was performed by the VISA-P and VAS before starting treatment, at eight weeks of intervention, and at treatment completion. RESULTS: There was improvement in both groups when results of evaluations carried out after eight and 12 weeks of beginning of the treatment were compared with the initial evaluation; however, no significant difference between the group that performed exercise with pain and the group that performed exercises without pain was found. Analysis of the probability of obtaining clinical improvement for VISA and VAS scores at eight and 12 weeks, there was no difference between the two groups. CONCLUSION: A program of eccentric exercise on an inclined plane using squat, performed with or without the presence of pain, was effective in improving pain and function in athletes with patellar tendinopathy.

4.
Rev. bras. med. esporte ; 11(5): 276-280, set.-out. 2005. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-430334

RESUMO

Entorse de tornozelo é a lesão aguda mais freqüentemente encontrada no voleibol. Com o intuito de prevenir a ocorrência de lesões de tornozelos, foram desenvolvidos equipamentos profiláticos, como as órteses. O objetivo deste estudo foi avaliar o desempenho dos músculos do tornozelo (tibial anterior, fibular longo e gastrocnêmio – porção medial e lateral) por meio da medida da atividade elétrica em diferentes atividades esportivas do voleibol (salto vertical e deslocamento lateral) com e sem o uso de órtese de tornozelo. Foram avaliadas nove atletas de voleibol feminino infanto-juvenil, com idade variando entre 14 e 17 anos (: 15,8 ± 1,3), todas sem lesões prévias no membro dominante. Foi coletada a contração isométrica voluntária máxima (CIVM) de cada músculo e, em seguida, a atividade eletromiográfica em diferentes situações com e sem a órtese, em ordem aleatória. A órtese utilizada possuía dois apoios laterais. O sinal eletromiográfico foi quantificado pela raiz quadrada da média (RMS) e normalizado pela CIVM. Realizou-se a análise de variância de medidas repetidas para verificar a diferença da atividade elétrica dos músculos envolvidos em cada atividade, com e sem órtese, com significância estatística de 5 por cento (p < 0,05). Foi identificada uma diferença estatisticamente significante na fase I do salto a favor do tibial anterior (p < 0,001) e na fase II, a favor dos três músculos flexores (p < 0,001; p = 0,01; p = 0,003), em ambas as situações, sem e com o uso da órtese. Quanto à atividade do deslocamento, foi observada diferença com significância estatística na fase da freada a favor do tibial anterior e do gastrocnêmio – porção lateral (p = 0,013), em ambas as situações. Não foi encontrada diferença estatisticamente significante entre os músculos dos dois grupos. Os resultados sugerem que a utilização da órtese de tornozelo pode não influenciar na atividade elétrica dos músculos estudados durante o salto vertical e o deslocamento lateral.


Assuntos
Feminino , Adolescente , Adulto , Humanos , Eletromiografia , Estimulação Elétrica/métodos , Contração Muscular , Aparelhos Ortopédicos , Fatores de Risco , Esportes , Traumatismos do Tornozelo/prevenção & controle , Traumatismos em Atletas/prevenção & controle
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