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1.
Rev. imagem ; 11(2): 69-71, abr.-jun. 1989. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-77579

RESUMO

A quantidade de radiaçäo ionizante a que está exposta a equipe médica durante um ato cirúrgico depende evidentemente da duraçäo e das dificuldades do próprio ato, além da técnica radiológica utilizada. Fizemos um levantamento do simétrico das doses equivalentes médias recebidas pela equipe médica durante dez diferentes cirurgias em um mês. Chegamos a conclusäo de que os resultados obtidos demonstram que os níveis de radiaçäo ionizante a que estäo sujeitos os funcionários durante um ato cirúrgico näo ultrapassam as doses máximas admissíveis estipuladas pelas normas básicas de proteçäo radiológica nas seguintes cirurgias: nefrolitotomía, ureterolitotomia percutânea, ureteroscopia + retirada de cálculo em terço inferior do ureter, osteossíntese de platô tibial + toalete articular + minirreconstruçäo do joelho. Para cirurgias compostas - como osteossíntese de fratura de fêmur + biópsia de fêmur a céu aberto, ou netrolitotomia percutânea (casos mais complexos) - o limite é ultrapassado por ser necessário um tempo maior de fluoroscopia


Assuntos
Humanos , Doses de Radiação , Fluoroscopia , Recursos Humanos em Hospital , Radiação Ionizante , Fluoroscopia/efeitos adversos , Proteção Radiológica
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