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1.
J. bras. med ; 69(5/6): 124-31, nov.-dez. 1995. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-161468

RESUMO

Aspergilose é a infecçao fúngica mais comum dos seios paranasais. É classificada em quatro tipos, de acordo com sua apresentaçao clínica: sinusite fulminante, sinusite crônica indolente, aspergiloma e aspergilose alérgica sinusal. O seu diagnóstico requer um alto índice de suspeita diagnóstica, visando a detecçao precoce e o tratamento adequado da infecçao (8). Apresentamos um caso de aspergilose frontoetmoidal em sua forma nao-invasiva, em paciente masculino, de 66 anos, imunocompetente, cujo diagnóstico foi realizado por exame histopatológico das lesoes encontradas durante o ato cirúrgico.


Assuntos
Humanos , Masculino , Idoso , Aspergilose , Aspergilose/diagnóstico , Aspergilose/patologia , Aspergilose/cirurgia , Aspergillus/isolamento & purificação , Seio Etmoidal/microbiologia , Seio Etmoidal/cirurgia , Seio Frontal/microbiologia , Seio Frontal/cirurgia , Tomografia Computadorizada por Raios X
2.
J. bras. med ; 69(4): 43-5, out. 1995.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-161321

RESUMO

Os autores relatam um caso de tuberculose primária de amígdala, cuja incidência é rara. Foram estudados os aspectos clínicos, histopatológico e terapêutico. A revisäo do assunto mostra que a contaminaçäo direta pode ocorrer através da ingeta de leite näo-esterilizado. O diagnóstico de tuberculose extrapulmonar deve ser lembrado em lesöes crônicas otorrinolaringológicas, mesmo em populaçäo urbana.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Tonsila Palatina/patologia , Tuberculose/patologia , Biópsia , Prognóstico , Tuberculose/tratamento farmacológico
3.
Acta AWHO ; 13(3): 117-20, set.-dez. 1994.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-143523

RESUMO

Foi feito o acompanhamento de 99 pacientes, nos pedríodos pós-operatórios imediato e tardio, tratados no Serviço de O.R.L. do H.U.C.F.F., de junho a dezembro de 1993. Os pacientes receberam 25 mg/Kg/dose de cefalotina, IV., 1 hora antes do ato cirúrgico, e administrada de 6 em 6 horas, por 24 horas. Foi pesquisada a ocorrência de infecçäo nos 7§, 15§, 21§ dias após o ato cirúrgico, consideradas respectivamente: imediata, mediata e tardia. Foi encontrada taxa de infecçäo de 11,2 por cento, que se acha dentro do esperado para ferimentos cirúrgicos limpo-contaminados, i.e., de 8 a 15por cento. Houve predomínio do aparecimento de infecçäo mediata e tardia, que podem ser resultado de contaminaçäo no pós-operatório por descuido ou falta de higiene do paciente, ou pelo uso de Microlágeno no C.A.E. que mantém o local úmido por tempo prolongado. Houve 3 casos de infecçäo imediata, que se forem os únicos implicados em contaminaçäo cirúrgica, correspondem a uma taxa de infecçäo de 3,03 por cento


Assuntos
Humanos , Cefalexina/uso terapêutico , Cefalotina/uso terapêutico , Orelha/cirurgia , Infecção da Ferida Cirúrgica/prevenção & controle , Assepsia , Cefalotina/administração & dosagem
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