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1.
Rev. bras. anestesiol ; 52(5): 562-569, set.-out. 2002. ilus, tab
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-330684

RESUMO

Justificativa e objetivos - Apesar do uso freqüênte do fentanil em altas doses para operações de grande porte, a contribuição da concentração plasmática residual desse fármaco sobre a analgesia pós-operatória merece maiores investigações. O objetivo deste estudo é avaliar o efeito analgésico do fentanil residual no primeiro e segundo dias após revascularização miocárdica, bem como quantificar sua concentração. Método - Foram investigados 11 pacientes submetidos a revascularização do miocárdio com circulação extracorpórea, sob anestesia geral empregando-se 50 µg.kgðû de fentanil, por via venosa. Avaliou-se a analgesia pela escala numérica verbal nos tempos zero (extubação), 70 minutos, 3, 5, 8 e 12 horas no primeiro dia e nos tempos zero (24 horas após extubação), 70 minutos 3, 5, 8 e 12 horas no segundo dia. A dor foi avaliada mediante tosse vigorosa e fisioterapia respiratória. A cada mensuração da dor, questionou-se sobre a necessidade de o paciente receber complementação analgésica. As amostras plasmáticas do fentanil foram coletadas nos tempos zero, 70 minutos, 3, 5, 8 e 12 horas do primeiro e segundo dia de pós-operatório e mensuradas pelo método de radioimunoensaio. Resultados - A intensidade da dor variou em média de 1,9 a 3,7 no primeiro dia e de 2,1 a 3,8 no segundo dia de pós-operatório. Os níveis plasmáticos de fentanil (> 1 ng/ml), evidenciaram sua contribuição na analgesia no primeiro dia após a operação. Conclusões - Apesar de não ter sido observada correlação entre a concentração plasmática residual de fentanil e a intensidade da dor, os pacientes apresentaram dor leve durante todo o período investigado


Assuntos
Humanos , Período de Recuperação da Anestesia , Dor Pós-Operatória/tratamento farmacológico , Relação Dose-Resposta a Droga , Circulação Extracorpórea , Fentanila , Medição da Dor , Revascularização Miocárdica
2.
Rev. Hosp. Clin. Fac. Med. Univ. Säo Paulo ; 50(supl): 30-4, 1995. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-154411

RESUMO

A dose adequada de ciclosporina e aquela que apresenta satisfatorio efeito imunossupressor associado a baixa toxicidade. Na literatura, as doses utilizadas variam de 2,5 mg/kg a 25 mg/kg em trabalhos experimentais de alotransplantes de tecidos e orgaos. Preferencialmente sao administradas pelas vias subcutanea ou intra-muscular, com intervalos de 24,48 horas e ate sete dias. Neste estudo utilizou-se para a administracao de dose unica de ciclosporina A (CSA), a via subcutanea em 21 ratos que foram divididos em tres grupos com sete animais cada, recebendo 2,5 mg/kg (grupo 1), 5,0 mg/kg (grupo 2) e 10,0 mg/kg (grupo 3). Colheram-se amostras de sangue nos tempos 1, 4, 8, 12, 24, 48 e 72 apos a administracao da droga. Efetuou-se ciclosporinemia pelo metodo de radioimunoensaio, Kit SandimmunR monoclonal especifico...


Assuntos
Animais , Masculino , Ratos , Ciclosporinas/farmacocinética , Ciclosporinas/administração & dosagem , Ciclosporinas/imunologia , Radioimunoensaio , Ratos Endogâmicos/sangue
3.
J. bras. nefrol ; 13(4): 143-6, dez. 1991. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-115474

RESUMO

Os níveis sanguíneos de ciclosporina (CsA) determinados pelo Kit Monoclonal Específico Sandoz e sua correlaçäo com a presença ou näo de rejeiçäo aguda nos primerios 30 dias pós-transplante foram analisados em 40 pacientes. Consideramos, nos casos com rejeiçäo, aqueles níveis avaliados nos cinco dias que antecederam a crise. Todos os pacientes estavam recebendo esquema tríplice de imunossupressäo; o doador foi vivo relacionado em 14 casos, cadáver em 11 e vivo näo relacionado em 15 casos. Trinta e dois pacientes eram adultos e oito, crianças. Nas 18 ocasiöes em que houve rejeiçäo aguda, o nível de CsA foi inferior a 100ng/ml em 11 (61,1%), nos 38 casos sem rejeiçäo, o nível foi superior a 100ng/ml em 34(89,4%) (X* = 15.937; p = 0,0002). Quando consideramos o nível inferior a 160ng/ml, a rejeiçäo ocorreu em 14 (77,8%) dos 18 casos. A dose de CsA em mg/Kg de peso foi maior no grupo com rejeiçäo (7,7 ñ 2,2mg/Kg) do que no sem(6,5 ñ 1,7mg/Kg; p = 0,0276). O nível sanguíneo da CsA no grupo com rejeiçäo foi menor (134 ñ 129 ng/ml) do que no grupo sem (217 ñ 119ng/ml; p = 0,0208). Concluímos que o nível sanguíneo de CsA evidenciado pelo Kiot Monoclonal Específico acima de 100ng/ml protege da rejeiçäo. Näo houve correlaçäo entre a dose da droga ministada por Kg de peso nos grupos com e sem rejeiçäo, justificando a necessidade da dosagem do nível sanguíneo de CsA


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Ciclosporinas/sangue , Terapia de Imunossupressão , Transplante de Rim , Rejeição de Enxerto , Rim/efeitos dos fármacos , Radioimunoensaio
4.
J. bras. nefrol ; 13(3): 85-8, set. 1991. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-115481

RESUMO

Os níveis sanguíneos de ciclosporina (CsA) determinados pelo Kit Policlonal Sandoz e sua correlaçäo com presença ou näo de rejeiçäo aguda nos primeiros 30 dias pós-transplante foram analisados em 34 paciente. Consideramos, nos casos de rejeiçäo, aqueles níveis avaliados nos sete dias que antecederam a crise. Todos os pacientes estavam recebendo esquema tríplice de imunossupressäo e o doador era relacionado em 17 casos, cadáver em 10 e vivo näo relacionado em sete. Vinte e seis pacientes eram adultos e oito, crianças. Nas ocasiöes em que houve rejeiçäo aguda, o nível de ciclosporina foi inferior a 300ng/ml em 20 casos (80%) e nas 45 vezes sem rejeiçäo o nível foi superior a 300 ng/ml em 19 casos (42,1%); X* = 3,523; p = 0,0572. Quando consideramos o nivel inferior a 400 ng/ml, houve diferença (X* = 1,921). A dose de CsA em mg por Kg de peso näo foi diferente nos pacientes com e sem rejeiçäo, 6,3 ñ 1,4 no 1§ grupo e 6,8 ñ 1,9 no 2§ grupo. O nível sanguíneo de CsA no grupo com rejeiçäo foi de 223 ñ 220ng/ml e no grupo sem rejeiçäo, 355 ñ 325ng/ml (p = 0,071). Concluímos que o nível sanguíneo de CsA medido pelo Kit Policonal acima de 300ng/ml é aquele que mais protege o rim da rejeiçäo e este näo precisa ser superior a 300ng/ml. Näo houve diferença entre a dose por Kg de peso nos dois grupos, com e sem rejeiçäo, justificando a necessidade de dosagem do nível sanguíneo de CsA


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Ciclosporinas/sangue , Terapia de Imunossupressão , Transplante de Rim , Rejeição de Enxerto , Ciclosporinas/uso terapêutico
5.
J. bras. nefrol ; 13(2): 55-8, jun. 1991. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-115253

RESUMO

O objetivo do presente trabalho foi verificar se a determinaçäo do nível sanguíneo da ciclosporina (CsA) no terceiro dia do início da sua administraçäo oral em duas doses diárias, com intervalo de 12 horas ( dia do transplante nos casos de doador vivo), poderia fornecer dados sobre o nível efetivo da droga nos dias posteriores. O nível da CsA foi determinado no 3§, 5§, 8§ e 11§ dias após o início da sua administraçäo, por volta de 12 horas após a última dose em 26 pacientes submetidos a transplante renal em esquema tríplice de imunossupressäo. A dose inicial da CsA foi em torno de 8mg/Kg de peso e correlacionamos os níveis sanguíneos com a presença de crise de rejeiçäo. Observamos três tipos de comportamento dos níveis da CsA: grupo I - 15 pacientes (58%), com nível inicial adequado (acima de 100ng/ml) e manutençäo posterior desse nível, apresentando apenas três crises de rejeiçäo (20%), grupo II - oito pacientes (31% com nível inicial näo adequado (abaixo de 100ng/ml) e manutençäo deste, com seis crises de rejeiçäo em sete analisados (86%), e grupo III - três pacientes (11%), nos quais näo houve comportamento homogêneo. Näo houve diferença entre a dose oral em mg/Kg nos três grupos. A dosagem do nível da CsA no terceiro dia após o início da sua administraçäo é um excelente índice para posterior ajuste da dose, para se manter nível terapêutico adequado no pós-transplante imediato


Assuntos
Humanos , Ciclosporinas/sangue , Administração Oral , Ciclosporinas/administração & dosagem , Terapia de Imunossupressão , Transplante de Rim , Fatores de Tempo
6.
Rev. Soc. Bras. Toxicol ; 2(1): 17-20, jan. 1989. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-65575

RESUMO

Num estudo placebo randomizado, 12 voluntários sadios foram tratados durante uma semana com nifedipina, 10mg 4 vezes ao dia, ou nifedipina, na mesma dose, associada à famotidina, 40mg o.i.d. O estudo farmacocinético demonstrou que as fases de distribuiçäo e eliminaçäo näo säo significativamente alteradas pela co-administraçäo deste antagonista H. Entretanto a fase absorçäo da nifedipina mostrou-se alterada se encontrando a mesma diminuida pela co-administraçäo da famotidina. Apesar das diferenças, os níveis plasmáticos da nifedipina näo mostraram alteraçöes significativas entre os dois grupos (placebo x famotidina). O intervalo de tempo sistólico mostrou que o período pré-ejeçäo (PEPc) e a razäo PEP/LVET foram significativamente reduzidos pela administraçäo da nifedipina + placebo. A associaçäo da famotidina à nifedipina entretanto demonstrou um aumento de PEPc e PEP/LVET. Após administraçäo oral isolada de famotodina constatou-se também um aumento de PEPc e da razäo PEP/LVET. Na cardiografía de impedância o volume ejetado e o débito cardíaco foram reduzidos pela famotidina, mas a freqüência cardíaca näo foi alterada. Portanto verificou-se que a famotidina exerce um efeito inotrópico negativo que poderá ser de relevância clínica, nos pacientes idosos ou com falha cardíaca. A sua associaçäo à nifedipina mostrou que näo há acúmulo digno de nota deste fármaco em pacientes sem comprometimento hepático ou hepato-renal


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Antagonistas dos Receptores H2 da Histamina/farmacologia , Nifedipino/farmacologia , Hemodinâmica , Cinética , Nifedipino/metabolismo
7.
Rev. Soc. Bras. Toxicol ; 2(1): 20-4, jan. 1989. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-65581

RESUMO

Num estudo placebo randomizado, 14 voluntários sadios foram tratados durante dois dias com extrato bruto de Guaraná. A suspensäo aquosa foi administrada em doses de 4 e 8g, três vezes ao dia. Após um período de "wash out", seguiu-se o tratamento com placebo, no mesmo esquema anterior. Desenvolveu-se uma técnica de análise simultânea das metilxantinas envolvidas (teofilina, cafeína e teobromina) em cromatografia líquida de alta pressäo após extraçäo conveniente do plasma em meio ácido com solvente orgânico. O método proposto se mostrou sensível, linear, reprodutível, seletivo, específico e portanto adequado à análise destes compostos em plasma após ingestäo do componente terapêutico nas doses de 4 a 8g. A administraçäo do produto aos voluntários evidenciou níveis plasmáticos dose dependentes para as metilxantinas envolvidas. Verificou-se ainda que houve uma correlaçäo linear positiva apenas entre níveis plasmáticos da cafeína e a inibiçäo da agregaçäo plaquetária em sangue total, mas näo em plasma rico em plaquetas. Näo houve correlaçäo entre doses, efeito biológico e níveis plasmáticos das demais metilxantinas ou por estas näo exercem influência digna de nota sobre a agregaçäo plaquetária ou abtençäo de concentraçäo plasmática subterapêutica utilizando aquelas doses


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Agregação Plaquetária , Cafeína/sangue , Teobromina/sangue , Xantinas/sangue
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