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1.
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 28(5): 363-369, set.-out. 2015. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-786801

RESUMO

Fundamentos: A doença arterial coronariana (DAC) apresenta alta morbimortalidade. A angioplastia coronariana e antiagregação com ácido acetilsalicílico (AAS) são fundamentais no tratamento desses pacientes. No contexto da angioplastia eletiva, carece estudos referentes aos fatores associados à resistência ao AAS.Objetivo: Avaliar a prevalência e os fatores relacionados à resistência ao AAS em pacientes submetidos àangioplastia eletiva. Métodos: Coorte retrospectiva de 198 pacientes submetidos à angioplastia eletiva, avaliados quanto à resistência ao AAS pela agregometria óptica com ácido araquidônico como agonista.Resultados: Observou-se resistência ao AAS em 6,56% da coorte (13/198). Os níveis de proteína C-reativa (PCR-t)mostraram associação com a resistência ao AAS (p=0,02). Conclusões: A prevalência da resistência ao AAS observada nos pacientes submetidos à angioplastia eletiva é baixa e os níveis elevados de proteína C-reativa relacionaram-se com maior chance de ocorrência dessa resistência.


Background: Coronary artery disease (CAD) has high morbidity and mortality rates. Coronary angioplasty and antiplatelet therapy with acetylsalicylic acid (ASA) are critical in treating CAD patients. Elective angioplasty lacks studies on the factors associatedwith resistance to ASA. Objective: To evaluate the prevalence and ASA resistance related factors in patients undergoing elective angioplasty.Methods: Retrospective cohort study of 198 patients undergoing elective angioplasty, evaluated for resistance to ASA by optical aggregometry with arachidonic acid as agonist. Results: Resistance to ASA in 6.56% of the cohort (13/198). C-reactive protein (CRP) levels indicated association with resistance to ASA (p=0.02).Conclusions: Low prevalence of ASA resistance in patients undergoing elective angioplasty; C-reactive protein high levels are related to greater frequency of this resistance.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Angioplastia Coronária com Balão/métodos , Aspirina/administração & dosagem , Doença da Artéria Coronariana/complicações , Doença da Artéria Coronariana/terapia , Agregação Plaquetária , Brasil/epidemiologia , Proteína C-Reativa , Estudos de Coortes , Fatores de Risco , Resultado do Tratamento
2.
Rev. SOCERJ ; 21(3): 154-159, maio-jun. 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-500188

RESUMO

Fundamentos: Um contexto de incertezas cerca a abordagem da síndrome coronariana aguda(SCA)qto ao seguimento clínico tardio. Objetivo: Investigar se existe associacão entre a realização de cineangiocoronariografia(CAT)com desfechos adversos(infarto não-fatal, reinternação e morte) no seguimento tardio após SCA. Métodos:Amostra-piloto, de coorte retrospectiva do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho(HUCFF), som SCA, até sete dias do evento-índice. Foram selecionados pacientes com CID I20 e I24 do banco de autorização de internação hospitalar(AIH), no período de 1999 a 2003, e excluídos aqueles sem diagnóstico de SCA. Avaliou-se o seguimento após a alta hospitalar em relação à realização de CAT na internação. Utilzou-se o teste exato de fisher com nível de significância de 5%. Resultados:Ocorreram 2042 internações com CID I20 e I24 nas AIH no HUCFF, entre 1999 a 2003. De 594 prontuários revistos, 142 foram incluídos. Houve predomínio do sexo masculino e a média de idade foi 62,9+-11,7 anos. Na internação, a letalidade média por causas cardíacas foi de 9,9%(14,1 por cento en SCA com supra de ST e 5,8 por cento em SCA sem supra de ST), com 72,5 por cento submetidos à CAT(letalidade=9,7 por cento vs 20,5 por cento, p=0,096). Dos 128 sobreviventes à internação-índice(74 por cento), 95 pacientes foram acompanhados com tempo médio de 1338+-931 dias e não houve relação inversa entre a realização de CAT e morte(p=0,096), reinfarto(p=0,559) e reinternação(p=0,736). Conclusão: Não houve benefício da estratégia invasiva durante internação por SCA com seguimento médio de 4 anos quanto a letalidade, ao reinfarto não-fatal e à reinternação.


Assuntos
Humanos , Masculino , Idoso , Doença das Coronárias , Infarto do Miocárdio/sangue , Estudos de Coortes , Doença Aguda/terapia , Seguimentos
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