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1.
Saúde Soc ; 22(2): 497-510, abr.-jun. 2013. tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-684182

RESUMO

Ao reconhecer a relevância dos estudos sobre as desigualdades sociais em saúde, o presente trabalho propõe uma análise que articula essa temática à questão das práticas corporais e sua institucionalização no campo público. Inicia resgatando as perspectivas ético-políticas legitimadoras do ideário da Atenção Primária à saúde e da Promoção da saúde e alguns elementos pontuais do vasto debate teórico sobre as desigualdades e iniquidades sociais em saúde. A partir desses pressupostos problematiza o modo como as práticas corporais têm sido "posicionadas" no universo da Atenção Primária no Brasil, uma vez que sua implementação vem ocorrendo de forma medicalizadora e fragmentada. Para tanto, debruça-se sobre o exame contextual de duas iniciativas públicas existentes no Espírito Santo (ES) que fomentam práticas corporais/atividades físicas. O empreendimento analítico foi subsidiado pelo cotejamento de informações relativas às condições de vida em alguns bairros da cidade de Vitória e às características de tais programas. Finaliza apontando algumas reflexões, com base no quadro empírico-conceitual produzido.


Assuntos
Humanos , Atenção Primária à Saúde , Atividade Motora , Condições Sociais , Disparidades nos Níveis de Saúde , Equidade no Acesso aos Serviços de Saúde , Fatores Socioeconômicos , Estratégias de Saúde Nacionais , Promoção da Saúde , Sistema Único de Saúde , Qualidade de Vida
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