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Intervalo de ano
1.
J. vasc. bras ; 17(2): 174-177, abr.jun.2018.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-910880

RESUMO

A compressão da artéria subclávia no desfiladeiro torácico é um fenômeno amplamente conhecido. Anormalidades ósseas, como a pseudoartrose da clavícula, podem raramente causar compressão arterial a esse nível. A pseudoartrose pode desenvolver-se em decorrência de um trauma, que é a forma mais comum, ou ser congênita. Os autores descrevem o caso de uma paciente de 44 anos com quadro de isquemia crítica de membro superior direito. Apresentava história de fratura não tratada de clavícula direita aos 9 meses de idade que evoluiu com pseudoartrose e compressão extrínseca com oclusão da artéria subclávia. O segmento da clavicula acometido pela pseudoartrose foi ressecado e realizada uma tromboembolectomia tardia das artérias subclávia, braquial e distais, com boa evolução.


Compression of the subclavian artery in the thoracic outlet is a well-known phenomenon. In rare cases, bone abnormalities, such as pseudarthrosis of the clavicle, can cause arterial compression at this level. Pseudarthrosis may develop as a result of trauma, which is the more common form, or it may be congenital. Here, the authors describe the case of a 44-year-old patient with critical ischemia of the right upper limb. She had a history of untreated right clavicle fracture at 9 months of age which had progressed to pseudarthrosis and extrinsic compression of the subclavian artery causing occlusion. The segment of the clavicle involved was resected and late thromboembolectomy of the subclavian, brachial, distal arteries was performed, with good results.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Clavícula/anormalidades , Pseudoartrose/patologia , Síndrome do Desfiladeiro Torácico/diagnóstico por imagem , Síndrome do Desfiladeiro Torácico/reabilitação , Extremidade Superior/patologia , Artéria Subclávia/anatomia & histologia , Fatores de Tempo , Varfarina/administração & dosagem
2.
Rev. dor ; 17(4): 245-247, Oct.-Dec. 2016. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-845147

RESUMO

ABSTRACT BACKGROUND AND OBJECTIVES: Pain depreciates patients' quality of life, even influencing disease recovery. This study aimed at evaluating the prevalence of pain and opiophobia as barrier for the adequate management of cancer pain. METHODS Participated in the study 280 cancer patients in clinical treatment, who have answered a questionnaire made up of questions related to pain and use of opioid drugs. Demographic and clinical data were obtained by reviewing medical charts. The study was individually and randomly applied by the authors during outpatient visits. RESULTS: Prevalence of pain was 50.3%; 19.2% of patients would refuse morphine for pain control and fear of dependence was the most reported reason. The perception that morphine is directly related to worsening the disease was reported by 67.8% of respondents. CONCLUSION: A high prevalence of moderate and severe pain was found among studied patients, as well as a high prevalence of opiophobia.


RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A dor se apresenta como fator depreciativo da qualidade de vida dos pacientes, influenciando inclusive na recuperação da doença. O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência da dor e da opiofobia, enquanto barreira ao manuseio adequado deste sintoma em pacientes com câncer. MÉTODOS: Foram avaliados 280 pacientes com câncer em tratamento clínico dessa doença, que responderam a um questionário composto por questões relacionadas à dor e ao uso de fármacos opioides. Os dados demográficos e clínicos foram obtidos por meio de revisão de prontuários. O estudo foi aplicado individualmente pelos autores ao acaso, durante o atendimento ambulatorial. Apresentado em 25 de julho de 2016. Aceito para publicação em 03 de novembro de 2016. Conflito de interesses: não há - Fontes de fomento: não há. RESULTADOS: A prevalência de dor encontrada foi de 50,3%; 19,2% dos pacientes recusariam a morfina como tratamento da dor e o medo da dependência foi o motivo mais relatado. A percepção de que o uso da morfina tem relação direta com o agravo da doença foi descrita por 67,8% dos entrevistados. CONCLUSÃO: A alta prevalência de dor moderada e intensa foi encontrada nos pacientes estudados, bem como uma elevada prevalência de opiofobia.

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