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1.
Rev. paul. pediatr ; 24(2): 155-162, jun. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-438339

RESUMO

Objetivo: descrever a sobrevida intra-hospitalar dos recém-nascidos de muito baixo peso, de acordo com as faixas de peso ao nascer (PN) e idade gestacional (IG) no período de 4 anos, em naternidade privada de nível terciário. Métodos: Coorte prospectiva de 146 RN com PN de 500 a 1499g, sem anolmalias congênitas incompatíveis com a vida, com IG superior a 22 semanas, que nasceram e permaneceram internados na Maternidade Pro-Matre Paulista até a alta, no período de março de 2000 a fevereiro de 2004. Descreve-se a taxa de sobrevida por faixa de PN e IG e nalisam-se fatores presentes ao nascimento, associados à sobrevida intra-hospitalar por meio de regressão logística. Resultados: características dos 146 RN: PN 1096+-284g, IG 29,4+-3,2 semanas, pequeno/IG 42 por cento, gestações múltiplas 39 por cento, sexo masculino 47 por cento e parto cesáreo 79 por cento. A sobrevida, nas faixas de 500-749g, 1000-1249g e 1250-1499g foi, respectivamente, 39, 78, 85 e 98 por cento. A sobrevida dos pacientes de 23-24, 25-27 semanas, 28-30 e 31-33 semanas foi respectivamente, 36, 69, 86 e 94 por cento. A análise de regressão mostrou que a sobrevida intra-hospitalar aumentou com a elevação do PN (OR 0,995; IC 95 por cento 0,993-0,997) e não teve influêncian dos fatores IG, adequação PN/IG, gestação múltipla, sexo, parto ou ano de nascimento. Conclusões: em 4 anos, a sobrevida foi crescente de acordo com o aumento do peso ao nascer. Esforços devem ser direcionados para que taxas maiores de sobrevida sejam obtidas, em especial, nos nascidos entre 500 e 750g e/ou idade gestacional entre 23 e25 semanas.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Mortalidade Infantil , Recém-Nascido Prematuro , Recém-Nascido de muito Baixo Peso , Taxa de Sobrevida
2.
AMB rev. Assoc. Med. Bras ; 32(9/10): 169-74, set.-out. 1986. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-37154

RESUMO

Foram estudados 50 casos de septicemia internados em Unidade de Terapia Intensiva. Definiram-se 12 critérios, dos quais pelo menos 5 deveriam estar presentes para a realizaçäo do diagnóstico. Correlacionaram-se também dados clínicos e laboratoriais com o prognóstico. A idade, ausência de resposta febril, nível sérico de creatinina, bilirrubina sérica total, contagem de leucócitos e diferença arteriovenosa de oxigênio (Ca-v) näo se correlacionaram com o prognóstico. Entre os pacientes que apresentaram doença de base, choque e depressäo de funçäo respiratória houve um menor número de sobreviventes. O desenvolvimento de acidose metabólica e o encontro e retirada do foco infeccioso primário tiveram importância fundamental no prognóstico, enquanto que a contagem de plaquetas no sangue periférico e o uso de antibioticoterapia adequada näo se associaram ao maior ou menor coeficiente de letalidade


Assuntos
Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Sepse/diagnóstico , Acidose/complicações , Prognóstico , Sepse/mortalidade
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