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1.
Rev. paul. pediatr ; 6(21): 63-7, jun. 1988. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-59534

RESUMO

Relatamos as condiçöes de transporte a que säo submetidos os pacientes pediátricos de alto risco, transferidos para a UTI do HMARS. O objetivo do trabalho é transcrever uma realidade médica vivida diariamente, a qual compromete o prognóstico deste tipo de pacientes. Foram estudados o transporte de 45 casos: 4.4% transportados sem oxigênio na ambulância; 15.5% sem médico acompanhante; 21,4% näo tinham veia disponível; 40% sem material de ressuscitaçäo; 52,9% das entubaçöes foram inadequadas ("entubaçöes" - esôfago e seletivas, extubaçöes no transporte, material inadequado); 52% sem aspirador; nenhuma das ambulâncias possuiam aparelho de ventilaçäo mecânica. Dos 4 pacientes que apresentaram parada cardíaca e/ou respiratória, durante o trajeto, 3 evoluiram para óbito. Faleceram nas primeiras 24 horas de internaçäo 22,2% dos pacientes, relacionando-se com as precárias condiçöes de transferência. Sugerimos a criaçäo de um serviço de transporte de pacientes pediátricos graves na rede municipal, com a finalidade de diminuir o risco destes pacientes em trânsito e a mortalidade dos mesmo


Assuntos
Criança , Humanos , Transporte de Pacientes , Risco , Ambulâncias/provisão & distribuição , Cuidados Críticos
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