Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Arq. bras. oftalmol ; 66(3): 293-297, maio-jun. 2003.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-345633

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar a função visual pela eletrorretinografia de campo total e pela acuidade visual em pacientes com distrofia de cones. MÉTODOS: Um grupo de 23 pacientes (16 do sexo feminino e 7 do sexo masculino) com distrofia de cones foi avaliado no Laboratório de Eletrofisiologia Visual Clínica do Departamento de Oftalmologia da Universidade Federal de São Paulo. A avaliação constou de: sinais e sintomas, acuidade visual medida pela tabela ETDRS ou de Snellen e função retiniana pela eletrorretinografia de campo total. As amplitudes pico-a-pico (µV) e o tempo de culminação da onda-b (ms) foram comparadas com normas descritas na literatura. RESULTADOS: A acuidade visual no melhor olho variou de 0,07 a 3,00 logMAR (20/25-MM a 10 cm), com média de 0,85±0,64 logMAR (20/140). A média da amplitude pico-a-pico das respostas escotópicas de bastonetes foi de 144,29±80,05 µV com média do tempo de culminação da onda-b de 92,85±9,02 ms (normal para a idade). A média da amplitude pico-a-pico para respostas fotópicas de cones foi de 5,06±8,59 µV (reduzida para a idade) com média do tempo de culminação da onda-b de 43,4±14,5 ms (atrasado para a idade) nos pacientes com resposta detectável e para as respostas do flicker, a amplitude foi de 5,00±9,00 µV (reduzida para a idade) com média do tempo de culminação da onda-b de 32,90±12,87 ms (atrasado para a idade). CONCLUSÃO: A acuidade visual média encontrada neste grupo de pacientes com distrofia de cones foi de 0,85 logMAR (20/140). A fotofobia foi o sintoma mais freqüente juntamente com a baixa de visão e deficiência de visão de cores. Em 10/23 pacientes o diagnóstico foi feito pela eletrorretinografia, devido à ausência de alterações fundoscópicas.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Percepção Visual/fisiologia , Retinose Pigmentar , Baixa Visão/fisiopatologia , Defeitos da Visão Cromática , Eletrorretinografia , Ofuscação , Percepção de Cores/fisiologia , Fotofobia , Acuidade Visual
2.
Reproduçäo ; 9(2): 159-62, abr.-jun. 1994. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-159829

RESUMO

A laqueadura tubária, como método contraceptivo, experimentou um crescimento explosivo nos últimos 40 anos, com uma taxa de arrependimento variando de 0,1 a 10 por cento. Conhecer os motivos do arrependimento é fundamental para que eles possam ser evitados. Muitos estudos foram realizados, nos últimos 10 anos, nesse sentido, porém poucos deles com mulheres sul-americanas. Assim, decidimos investigar os motivos de insatisfaçäo pós-laqueadura tubária em mulheres brasileiras, estudando 237 pacientes operadas entre 1971 e 1991. Obtivemos uma taxa de arrependimento superior à da literatura, bem como motivos diferentes dos já documentados, o que justifica um estudo futuro mais abrangente e minucioso da mulher brasileira submetida à esterilizaçäo cirúrgica.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Satisfação do Paciente/estatística & dados numéricos , Esterilização Tubária , Fatores Etários , Reversão da Esterilização
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA