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Intervalo de ano
1.
J. bras. neurocir ; 23(2): 157-159, 2012.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-655802

RESUMO

Relatamos um caso de hematoma intrarraquidiano extradural espontâneo ao nível de T10-T12. Esta é uma causa rara de disfunção neurológica que representa 0,3-0,9% das lesões que ocupam espaço no canal vertebral epidural e que requer diagnóstico e tratamento imediato. Pacientes portadores de HIEE normalmente apresentam-se com aparecimento súbito de dor na coluna vertebral e sinais de déficit neurológico. Apresentamos o caso de uma paciente admitida no serviço de emergência com dor abdominal (radicular irradiada) e sinais e sintomas de compressão da medula espinhal. A ressonância magnética da coluna torácica evidenciou formação expansiva extramedular localizada ao nível de T10-T12 que comprimia e deslocava a medula espinhal ântero-lateralmente para a direita. A paciente foi submetida a tratamento cirúrgico em caráter de urgência, com remoção do hematoma epidural, sendo evitada a instalação de déficit neurológico permanente.


Assuntos
Cirurgia Geral , Hematoma , Hematoma Epidural Espinal
2.
J. bras. neurocir ; 21(4): 234-239, 2010.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-588324

RESUMO

Introdução: As características relevantes no tratamento das fraturas toracolombares variam na literatura. As indicações cirúrgicas clássicas de fraturas tipo explosão são perda de altura do corpo vertebral, cifose, déficit neurológico e compressão do canal. Estudos recentes têm atribuído menos importância à compressão do canal como um indicadorcirúrgico em pacientes neurologicamente intactos. As várias classificações de fraturas toraco- lombares tentam orientar a indicação cirúrgica. Analisamos a relevância atribuída à compressão do canal pelas classificações de fraturas toracolombares na conduta das fraturas explosão sem déficit neurológico. Objetivo: Avaliar a relevância atribuída pelas classificações de fraturas toracolombares à compressão do canal na conduta da fratura explosão, sem lesão do complexo ligamentar posterior ou déficit neurológico. Métodos: Foi realizada uma revisão da literatura por “tracking” dos artigos relacionados às classificações de fraturas toracolombares a partir do artigo de Vaccaro até o de Holdsworth. Analisamos o papel da compressão do canal na conduta da fratura explosão sem lesão ligamentar posterior ou déficit neurológico em cada classificação. Resultados: Sete classificações foram incluídas. Holdsworth considerou as fraturas explosão como estáveis, independentemente do grau de compressão do canal ou déficit neurológico. Denis considerou que a fratura explosão determina instabilidade neurológica, portanto, nestes casos ele sugeriu o tratamento cirúrgico, devido ao risco de dano neurológico novo. McAffee postulou que não existe preditor confiável para correlacionar a gravidade da compressão do canal com o risco de dano neurológico. Ferguson e Allen discutiram a possibilidade de descompressão anterior, estabilização e fusão anterior da coluna vertebral em deter- minados casos de fraturas explosão. As classificações de McCormack, Karaikovic e Gaines, Magerl e Vaccaro não incluíram a compressão do canal em suas considerações.


Assuntos
Humanos , Neurologia , Fraturas Orbitárias , Ferimentos e Lesões
3.
J. bras. neurocir ; 20(1): 73-79, 2009.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-521728

RESUMO

Introdução: Uma classificação ideal de fraturas da coluna vertebral deve incluir todo tipo de fratura e sugerir padrões de tratamento. Vaccaro et al. propuseram uma classificação e regras de tratamento de acordo com um escore de gravidade da lesão. Nesta, fraturas com lesão exclusiva do corpo vertebral, fraturas-explosão, sem lesão ligamentar posterior ou déficit neurológico são consideradas para tratamento conservador. Objetivo: Demonstrar que algumas fraturas, com lesão exclusiva da coluna de suporte de peso, corpo vertebral, sem qualquer dano ligamentar posterior podem ser incapazesde suportar cargas fisiológicas e, se associadas a grande compressão do canal vertebral, apresentam risco de dano neurológico, devendo ser operadas. Métodos: Esta revisão é baseada na discussão da literatura e é ilustrada pela descrição de um caso. Resultados: Nós demonstramos a importância da inclusão dos conceitos, grau de lesão da coluna de suporte de peso e intensidade da compressão do canal vertebral, na decisão de conduta nas fraturas toracolombares. Conclusões: Pacientes com compressão do canal ≥ 50% devem ser considerados para cirurgia. Pacientes com graus menores de compressão do canal podem ser submetidos a radiografias na posição ereta e operados se houver perda adicional de altura do corpo vertebral ou início de sintomas neurológicos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Canal Medular , Fraturas da Coluna Vertebral
4.
J. bras. neurocir ; 20(3): 352-355, 2009.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-534470

RESUMO

Introdução: Em alguns casos C2 pode sofrer apenas deslocamento rotacional sobre seu próprio eixo (dente), havendo aumento do intervalo atlantodental (IAD), que dificulta o diagnóstico da instabilidade em radiografias estáticas. Objetivo: Relatar um caso de subluxação atlantoaxial traumática sem lesão óssea ou deslocamento, no qual o diagnóstico não pode ser feito através de radiografias simples e tomografia computadorizada (TC), e discutir os tipos de lesões do ligamento transverso do atlas (LTA), incluindo o diagnóstico, a instabilidade e o tratamento. Métodos Homem de 61 anos de idade, vítima de trauma craniano (occipital), queixando de cervicalgia, com exame neurológico normal. Radiografias cervicais em flexão-extensão revelaram um aumento no IAD em flexão indicando instabilidade e lesão à estrutura do ligamento. O paciente foi submetido a cirurgia precoce com fixação C1-C2 usando a técnica de Harms. Resultados: O diagnóstico pode ser revelado apenas em radiografias dinâmicasou ressonância magnética. O paciente apresentou melhora completa dos sintomas no pós-operatório. Conclusões: o uso de radiografia dinâmica da coluna cervical e/ou de ressonância magnética permitiu o diagnóstico de instabilidade e a visualização da lesão do LTA, evitando as consequências da falta do diagnóstico. A RM permite visão direta da lesão ligamentar, sua classificação e avaliação prognóstica, além de orientar o tratamento, seja cirúrgico ou consevador.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Atlas Cervical , Ligamentos , Radiografia , Ferimentos e Lesões
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