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1.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 71(5): 686-690, set.-out. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-423586

RESUMO

A adenotonsilectomia é uma das cirurgias mais comumente realizadas na população pediátrica e adulta jovem. A morbidade pós-operatória de tal procedimento cirúrgico é importante incluindo odinofagia, disfagia, otalgia, febre, halitose, perda ponderal e redução da aceitação por via oral. Após a tonsilectomia, com ou sem adenoidectomia, a colonização da loja tonsilar aberta pela flora bacteriana oral causaria uma exacerbação da reação inflamatória local, piorando a dor pós-operatória. A hipótese de que a redução da população bacteriana na ferida cirúrgica aberta possa diminuir a inflamação local, promover o processo cicatricial e acelerar a recuperação pós-operatória determinou inúmeros estudos que abordaram a relação entre o uso perioperatório de antibióticos e a morbidade pós-operatória da adenotonsilectomia. Apesar desses estudos se definirem como avaliadores do uso profilático cirúrgico de antibióticos nessas cirurgias, não houve seguimento das normas de antibioticoprofilaxia cirúrgica internacionalmente aceitas, sendo que a maioria utiliza antibióticos por sete dias pós-operatórios. Através de uma revisão crítica da literatura, os autores discutem os prós e contras do uso de antibiótico nas tonsilectomias ou adenotonsilectomias, assim como a correta definição para sua utilização.


Assuntos
Humanos , Adenoidectomia , Antibioticoprofilaxia , Antibacterianos/uso terapêutico , Infecção da Ferida Cirúrgica , Tonsilectomia , Infecção da Ferida Cirúrgica/tratamento farmacológico , Infecção da Ferida Cirúrgica/prevenção & controle , Assistência Perioperatória , Cuidados Pós-Operatórios
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