RESUMO
Este estudo descreveu a experiência de relacionamento interpessoal entre enfermeiro e cliente deprimida. Trata-se de estudo exploratório realizado em enfermaria psiquiátrica de hospital universitário. A interação foi gravada posteriormente transcrita. Seguiram-se normas éticas para pesquisa com seres humanos. Após análise, revelou-se que o enfermeiro foi terapêutico na maioria de suas falas. Observaram-se características manicomiais, como a vigilância, a falta de diálogo e de afeto nas relações. É mister que atitudes terapêuticas integrem o cotidiano da assistência ao doente mental.
Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Depressão/enfermagem , Enfermagem Psiquiátrica , Relações Enfermeiro-Paciente , Saúde MentalRESUMO
Os autores tiveram por objetivo conhecer a percepção de alunos da graduação em Enfermagem a respeito de sua primeira interação com os usuários de um núcleo de atenção psicossocial...
Assuntos
Humanos , Estudantes de Enfermagem , Percepção , Relações Enfermeiro-Paciente , Enfermagem Psiquiátrica/educaçãoRESUMO
Preocupadas com a formação do enfermeiro e do técnico, procuramos relatar as experiências de docentes com alunos que apresentam problemas com sua saúde mental. O professor deve atentar aos diferentes comportamentos apresentados pelo aluno, compreender suas atitudes e ajudá-lo na busca de soluções saudáveis para suas dificuldades. As interações entre o profissional e a pessoa que precisa de ajuda são parte do processo terapêutico. Todos concordaram com os procedimentos técnicos. A análise feita pelo grupo de pós-graduandos, as reflexões das autoras e as contribuições da literatuta subsidiaram a apresentação dos resultados. Foram ouvidos pelos docentes que participaram da pesquisa alunos do curso técnico de enfermagem com depressão psicótica, transtorno afetivo bipolar e síndrome do pânico. A experiência confirma que o fenômeno educativo não pode se limitar à dimensão técnica.