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1.
Arq. bras. cardiol ; 63(4): 327-332, out. 1994. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-155866

RESUMO

Objetivo - Verificar eventuais diferenças na eficácia e segurança da lovastatina (L) em relaçäo à provastatina (P), considerando doses crescentes, até as consideradas máximas e recomendáveis na prática clínica. Métodos - Estudo de 48 hipercolesterolêmicos (LDL-C > 160mg/dl após 7 semanas de placebo), randomizado, constituído de 2 grupos em 24 pacientes (GLe GP). Por esquema duplo-cego, GL recebeu 20mg/dia de L e GP 10mg/dia de P. As doses foram duplicadas após 6 e 12 semanas. Ao final do período placebo e na 6ª, 12ª e 18ª semanas foram avaliados em relaçäo aos dados clínicos e aspectos laboratoriais, compreendendo perfil lipídico (CT, TG, HDL-C e LDL-C); enzimas (AST, ALT, CPK, gama-GT, fosfatase alcalina); dados bioquímicos (uréia, creatinina, bilirrubinas, ácido úrico, glicose); hematológico completo e urina tipo I. Resultados - As duas drogas determinaram reduçöes significativas de CT e LDL-C com as menores doses de uso clínico (L 20mg/dia; P 10mg/dia), acentuadas com aumento progressivo das doses. Essas respostas contudo foram sempre significativamente maiores para L, para todas as doses utilizadas. Näo foram observados efeitos adversos que exigissem interrupçäo de tratamento para ambas as drogas. Conclusäo - L teve efeito redutor sobre CT e LDL-C superior ao obtido com a P, quando confrontadas doses recomendadas pelos respectivos laboratórios farmacêuticos


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Lovastatina/uso terapêutico , Pravastatina/uso terapêutico , Hipercolesterolemia/tratamento farmacológico , Hipercolesterolemia/sangue , LDL-Colesterol/sangue , Método Duplo-Cego , Relação Dose-Resposta a Droga
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