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Intervalo de ano
1.
Ortodontia ; 36(1): 44-61, jan.-abr. 2003. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-387197

RESUMO

Neste estudo prospectivo avaliou-se cefalometricamente as modificações dentofaciais ântero-posteriores decorrentes do tratamento da maloclusão de Classe II, divisão 1ª, com o aparelho Herbst com "splints" acrílicos. O período médio de tratamento foi de 12 meses. A amostra consistiu de 23 adolescentes brasileiros com maloclusão de Classe II, divisão 1ª, e retrognatismo mandibular. A idade média, ao início do tratamento, era de 12 anos e 11 meses (D.P.± 1 ano e 5 meses) e todos os pacientes estavam nos estágios 3 ou 4 de maturação esquelética de acordo com Helm et al. Telerradiografias em norma lateral foram obtidas antes e após o período de observação para identificar os efeitos esqueléticos de tratamento utilizando-se 16 grandezas cefalomátricas, lineares e angulares, derivadas de diversas análises. Esqueleticamente, o posicionamento anterior da maxila foi mantido, o comprimento efetivo da mandíbula aumentou significamente, ocorrendo um deslocamento ântero-inferior deste na face. A dimensão vertical do terço inferior da face aumentou, porém, o ângulo do plano mandibular permaneceu estável. O tipo Facial dos pacientes não foi alterado. As modificações esqueléticas associadas às dentoalveolares contribuíram para a correção da maloclusão de Classe II, divisão 1ª


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Cefalometria , Má Oclusão Classe II de Angle , Aparelhos Ortodônticos Funcionais , Ortodontia
2.
Ortodontia ; 35(4): 22-34, out.-dez. 2002. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-336425

RESUMO

Neste estudo prospectivo avaliou-se cefalometricamente as modificaçöes dentoalveolares e do perfil facial decorrentes do tratamento da maloclusäo de Classe II, divisäo 1ª, com o aparelho Herbst com "splints" acrílicos. O período médio de tratamento foi de 12 meses. A amostra consistiu de 23 adolescentes brasileiros com maloclusäo de Classe II, divisäo 1ª, e retrognatismo mandibular. A idade média, ao início do tratamento, era de 12 anos e 11 meses (D.P. ñ 1 ano e 5 meses) e todos os pacientes estavam nos estágios 3 ou 4 de maturação esquelética de acordo com Helm et al. Telerradiografias em norma lateral foram obtidas antes e após o período de observaçäo para identificar os efeitos de tratamento utilizando-se 15 grandezas cefalométricas, lineares e angulares derivadas de diversas análises. Após o tratamento, os incisivos superiores retruíram e inclinaram em direçäo lingual, bem como extruíram. Os molares superiores distalizaram e mantiveram estáveis suas posiçöes verticais. Na mandíbula, os incisivos protruíram e inclinaram em direçäo vestibular, mantendo-se estáveis verticalmente. Os molares inferiores mesializaram e extruíram. A sobressaliência e sobremordida foram diminuídas, alcançando-se ainda relaçäo molar de Classe I em todos os casos. As modificaçöes dentoalveolares associadas às esqueléticas, que seräo apresentadas em outro artigo, contribuíram para a carreçäo da maloclusäo de Classe II, divisäo 1ª


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Cefalometria , Má Oclusão Classe II de Angle , Aparelhos Ortodônticos Funcionais
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