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Intervalo de ano
1.
An. bras. dermatol ; 77(3): 313-320, maio.-jun. 2002. tab, graf
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-343224

RESUMO

A incidência de melanomas malignos vem aumentando gradativamente. A prevalência dessa doença em países pouco desenvolvidos é precariamente conhecida. O melanoma maligno corresponde no Brasil a 0,15 por cento de todas as neoplasias malignas. O CTPHC é centro de referência para essa doença, o que permite o desenvolviemtno de estudos retrospectivos dessa natureza. Este estudo teve por objetivo avaliar o diagnóstico clínico, a prevalência e evolução de melanomas malignos em pacientes atendidos no CTPHC, em São Paulo. A pesquisa baseou-se em um levantamento retrospectivo de 115 prontuários de pacientes regristrados no CTPHC entre janeiro de 1985 e abril de 1987. Preveceram mulheres brancas, na faixa etária de 40 a 69 anos. A maioria das neolplasias era nodular e com localização axial. Os critérios histopatológicos usados para a avaliação dos melanomas malignos foram os de Clark e Breslow. Os melanomas malignos >1,5mm de profundidade foram predominantes. Após tratamento cirúrgico, a taxa de sobrevida em 8 anos relacionou-se com a espessura inicial do tumor: pacientes portadores de melanoma maligno com profundidade <0,76mm tiveram 100 por cento de sobrevida sem doença, enquanto naqueles que apresentavam profundidade >3,5mm, a sobrevida sem doença foi de 36,4 por cento(p=0,0479). A medida de profundidade segundo Breslow mostrou-se fator prognóstico melhor do que os níveis de Clark. Os dados confirmaram a importância do diagnóstico precoce e enfatizaram a realização de programas específicos para alertar e instruit a população na autodetecção de lesões de pele, já que apenas 10 por cento dos casos, neste estudo, foram tratados durante a fase inicial da neoplasia


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Melanoma , Neoplasias Cutâneas
2.
Arq. méd. ABC ; 26(3): 6-9, 2002. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-457981

RESUMO

Através das campanhas realizadas na região do ABC, entre 1999 e 2000, estabelecemos o perfil epidemiológico dos pacientes atendidos, utilizando o estudo e análise de protocolos. Houve predominância da faixa etária de 51-60 anos, do sexo feminino, de cor branca e fototipos II e III. Dos pacientes atendidos, 91% não relataram antecedentes pessoais ou familiares para câncer de pele e 74% relataram ocupação interna. O fator de risco mais encontrado foi a exposição solar, sendo que 66% referiu não utilizar filtro solar. Das lesões encontradas, apenas 2% correspondem a lesões suspeitas de câncer de pele, com diagnóstico clínico de CBC. Lesões pré neoplásicas foram encontradas em 20% dos pacientes. Os achados desse estudo comprovam a importância da realização de campanhas de controle e, principalmente, de prevenção ao câncer de pele, alertando a população sobre os perigos da exposição solar e necessidade de diagnóstico precoce.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Protocolos Clínicos , Comportamentos Relacionados com a Saúde , Promoção da Saúde , Neoplasias Cutâneas/epidemiologia , Neoplasias Cutâneas/prevenção & controle
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