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Intervalo de ano
1.
Rev. enferm. UERJ ; 14(3): 372-377, jul.-set. 2006. graf
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: lil-438694

RESUMO

A biossegurança corresponde à adoção de normas e procedimentos seguros e adequados à manutenção da saúde dos pacientes, dos profissionais e dos visitantes. Buscando conhecer as ações de biossegurança aplicadas nos hospitais, foi realizado um estudo descritivo a partir de trabalhos apresentados por alunos de um curso de especialização em controle de infecções hospitalares, no Rio de Janeiro, no período de 2000 a 2003. A amostra totalizou 71 avaliações, destacando-se a Comissão de Controle de Infecções Hospitalares (CCIH), em 90% dos manuscritos, como órgão responsável pela implementação de políticas de biossegurança, com ênfase no gerenciamento dos programas de acidentes com material biológico (73%), incluindo ações educativas (48%) e manutenção de medidas de isolamento (79%). Concluiu-se que a pesquisa proporcionou um precioso diagnóstico das ações praticadas nos hospitais da região, apontando a CCIH como principal gerenciadora de medidas necessárias ao bloqueio de transmissão cruzada de infecções de importância nosocomial.


Assuntos
Infecção Hospitalar/prevenção & controle , Medidas de Segurança , Riscos Ocupacionais , Monitoramento Epidemiológico , Brasil/epidemiologia , Métodos de Análise Laboratorial e de Campo
2.
Rev. enferm. UERJ ; 14(2): 221-225, abr.-jun. 2006. graf
Artigo em Português | LILACS, BDENF, BVSAM | ID: lil-433040

RESUMO

Reconhecida como a mais importante medida de prevenção no controle das infecções hospitalares, a lavagem das mãos há muito vem sendo estimulada nos hospitais. Este estudo objetivou analisar a prática da lavagem das mãos pelos profissionais de saúde, mediante ações lúdico-educativas sobre o tema. Em maio de 2003, foi realizado o Dia Nacional de Controle de Infecções Hospitalares, no Instituto Fernandes Figueira, Rio de Janeiro. Durante esse evento, uma pia foi montada especialmente para os participantes realizarem a lavagem básica das mãos. Através de método observacional estruturado, foram observados 50 profissionais, em caráter voluntário. São resultados: baixo desempenho técnico, com inobservância da retirada de adornos (84%) e aplicação do sabão líquido sem que as mãos estivessem molhadas (56%). A maioria (80%) utilizou tempo superior ao recomendado (15 segundos), não realizando a lavagem de forma completa (54%). Concluiu-se que, apesar das freqüentes campanhas educativas e oferta de produtos adequados, os profissionais não realizam a técnica a contento.


Assuntos
Humanos , Educação Continuada , Infecção Hospitalar/prevenção & controle , Desinfecção das Mãos , Promoção da Saúde , Brasil , Observação
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