Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. cient. AMECS ; 8(1): 16-9, jan.-jun. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-251166

RESUMO

O objetivo do presente trabalho é verificar a taxa de mortalidade por asma aguda grave (AAG) em adultos e identificar se houve acesso destes pacientes às unidades de tratamento intensivo (UTIs) de Caxias do Sul. Para tal, os arquivos médicos de todos os hospitais de Caxias do Sul foram retrospectivamente revisados para identificar os pacientes adultos tratados para AAG e a mortalidade por AAG nas UTIs nos anos de 1992 e 1996. Tambem foram revisados os registros de óbito relacionados à asma da Divisäo de Informática e Dados da Saúde da Secretaria de Saúde e Meio Ambiente do Rio Grande do Sul (SSMA-RS) e a populaçäo estimada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para os anos estudados. Em 1992, foram atendidos cinco pacientes com AAG em UTIs, constatando-se mortalidade zero; 13 morreram registrando-se a taxa de mortalidade por AAG de 4,4:100.000. Em 1996, 11 pacientes foram atendidos com AAG em UTIs, registrando-se um óbito; a taxa de mortalidade por AAG foi de 1,9;100.000. Concluiu-se que a taxa de mortalidade por AAG em Caxias do Sul, nos anos estudados, assemelhou-se aos dados relatados na literatura mundial. No entanto, os pacientes que morreram, em sua maioria, näo tiveram acesso às UTIs. É necessário que o paciente asmático tenha facilitado seu acesso às salas de emergências e às UTIs.


Assuntos
Humanos , Adulto , Asma/mortalidade , Estado Asmático/mortalidade , Insuficiência Respiratória/mortalidade , Unidades de Terapia Intensiva/estatística & dados numéricos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA