Assuntos
Feminino , Humanos , Doenças Cardiovasculares/prevenção & controle , Promoção da Saúde , Aspirina/uso terapêutico , Brasil , Medicina Baseada em Evidências , Hipertensão/prevenção & controle , Metanálise como Assunto , Qualidade de Vida , Ensaios Clínicos Controlados Aleatórios como Assunto , Medição de Risco , Fatores de Risco , Resultado do TratamentoRESUMO
Vinte e nove pacientes com hipertensao arterial leve e/ou moderada, nao tratados ou sem uso de medicacao por prazo minimo de 90 dias, foram submetidos a 3 testes ergometricos com avaliacao de curva de pressao arterial. O primeiro teste foi realizado sem uso de qualquer substancia, caracterizando-se a presenca do quadro hipertensivo. No segundo e terceiro testes, foram administrados, alternadamente aos pacientes, verapamil em dose unica de 120 a 360 mg por via oral e placebo, 2 horas antes da prova, sendo medida a PA a cada 60 s durante o decorrer do esforco e repouso posterior. O verapamil teve efeito hipotensor significativo em 63% dos pacientes, em 29% nao houve qualquer modificacao da curva tensional nos 3 testes; 8% dos pacientes tiveram diminuicao de seus niveis tensionais com placebo. Sao analisados ainda os para-efeitos da droga, resultados gerais dos testes ergometricos e a validade do metodo na avaliacao da terapeutica anti-hipertensiva
Assuntos
Pressão Arterial , Teste de Esforço , VerapamilRESUMO
Vinte e cinco pacientes participaram de estudo aberto comparativo entre o uso do verapamil e do metoprolol associados a clortalidona no tratamento da hipertensao arterial de grau leve ou moderado. O prazo de uso de cada esquema medicamentoso foi de 15 dias, sendo a avaliacao terapeutica realizada por analise da curva de pressao arterial nos testes cicloergometricos, feitos ao final de cada etapa. No inicio da fase de testes e entre o uso de cada associacao decorreram 15 dias sem uso de qualquer droga. Tanto o verapamil quanto o metoprolol, associados a clortalidona, revelaram eficacia terapeuticas em 100% dos casos com normalizacao nao so da pressao arterial basal como dos valores de esforco em mais de 70% dos casos. Pouco significativa foi a diferenca entre a acao dos dois esquemas terapeuticos, variando apenas o comportamento da frequencia cardiaca e a presenca de para-efeitos propios