Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Cad. saúde colet., (Rio J.) ; 20(3)jul. 12. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-684845

RESUMO

Vários modelos de estimativa do risco de câncer de mama foram criados e, entre estes, o modelo de Gail é comumente usado; no entanto, em mulheres latino-americanas submetidas a rastreamento mamográfico, não há estudos sobre o seu desempenho. Os objetivos do presente estudo foram estimar o risco de câncer de mama, utilizando o modelo de Gail 2 e verificar a prevalência de fatores de risco para a doença (índice de massa corporal, densidade mamográfica e classificação Breast Imaging Reporting and Data System), e sua relação com a estimativa de risco para câncer de mama (BCRE). Os dados clínicos de 3.665 mulheres (40-69 anos) participantes de um programa de rastreamento mamográfico no Brasil foram obtidos por revisão de prontuários. As BCRE foram calculadas utilizando modelo de Gail 2. A média da estimativa de risco em 5 anos foi de 1,0% (0,4-4,8%; desvio padrão, DP=0,4%) e ao longo da vida foi de 7,9% (2,6-39,0%, DP=2,6%). Em 6,7% da amostra, a BCRE foi ?1,67%. Quando avaliaram-se os fatores de risco não incluídos no modelo de Gail 2, observou-se associação entre aumento da densidade da mama e maior BCRE (p<0,001). As BCRE obtidas foram semelhantes às observadas em outros países. Nenhum dos fatores de risco para câncer de mama incluídos no modelo Gail 2 foram superestimados. A densidade mamográfica aumentada foi observada em mulheres com maior BCRE. A inclusão da densidade mamográfica no modelo de Gail 2 pode aumentar o seu desempenho.

2.
Rev. bras. epidemiol ; 15(2): 246-255, jun. 2012. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-640951

RESUMO

Genetic polymorphisms in genes related to the metabolism of xenobiotics, such as genes of the glutathione S-transferases (GSTM1, GSTT1, and GSTP1) superfamily have been associated with an increased risk for breast cancer (BC). Considering the high incidence of BC in the city of Porto Alegre in southern Brazil, the purpose of this study was to characterize genotypic and allelic frequencies of polymorphisms in GSTM1, GSTT1, and GSTP1, and correlate these molecular findings with established risk factors for breast cancer including mammographic density, in a sample of 750 asymptomatic women undergoing mammographic screening. Molecular tests were performed using the multiplex polymerase chain reaction (PCR) for GSTM1 and GSTT1, and quantitative PCR for GSTP1 polymorphisms. Overall, the frequencies of GSTM1 and GSTT1 null genotypes were 45% and 21%, respectively. For GSTP1 polymorphism, genotypic frequencies were 44% for the Ile/Ile genotype, 44% for the Ile/Val genotype, and 12% for Val/Val genotype, with an allelic frequency of 66% for the wild type allele in this population, similar to results of previous international publications. There was a statistically significant association between the combined GSTM1 and GSTT1 null genotypes (M-/T-) and mammographic density in post menopausal women (p = 0.031). When the GSTT1 null (T-) genotype was analyzed isolated, the association with mammographic density in post menopausal women and in the overall sample was also statistically significant (p = 0.023 and p = 0.027, respectively). These findings suggest an association of GSTM1 and GSTT1 null genotypes with mammographic density.


Polimorfismos genéticos em genes relacionados com o metabolismo de xenobióticos, como os genes da superfamília das glutationa S-transferases (GSTM1, GSTT1 e GSTP1) têm sido associados com o aumento do risco para câncer de mama (CM). Considerando a alta incidência de CM na cidade de Porto Alegre, região Sul do Brasil, a proposta deste estudo foi caracterizar genótipos e frequências alélicas dos polimorfismos GSTM1, GSTT1 e GSTP1, e correlacionar esses achados moleculares com fatores de risco já estabelecidos para câncer de mama, incluindo densidade mamográfica, em uma amostra de 750 mulheres assintomáticas durante o rastreamento mamográfico. Para os testes moleculares foi utilizado multiplex da reação em cadeia de polimerase (PCR) para GSTM1 e GSTT1, e PCR quantitativo para o polimorfismo GSTP1. As frequências dos genótipos GSTM1 e GSTT1 nulos foram 45% e 21%, respectivamente. Para o polimorfismo GSTP1, as frequências genotipicas foram: 44% para o genótipo Ile/Ile, 44% para o genótipo Ile/Val e 12% para o genótipo Val/Val. A frequência do alelo lle nesta população foi 66%, semelhante a outros estudos. Houve uma associação significativa entre a combinação dos genótipos (T-/M-) nulos e densidade mamográfica nas mulheres pós-menopáusicas (p = 0,031). Quando analisamos isoladamente o genótipo GSTT1 nulo (T-) também encontramos uma associação significativa com a densidade mamográfica nas mulheres pós-menopáusicas (p = 0,027) e na amostra total. Estes achados sugerem uma associação dos genótipos (T-/M-) nulos com densidade mamográfica.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Neoplasias da Mama/genética , Neoplasias da Mama , Glutationa S-Transferase pi/genética , Glutationa Transferase/genética , Mamografia , Polimorfismo Genético , Detecção Precoce de Câncer , Fatores de Risco
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA