Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
J. bras. ginecol ; 104(10): 355-8, out. 1994. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-166881

RESUMO

Os autores estudaram 24 gestantes com diagnóstico de rotura prematura da membrana (RPM) entre 26 e 34 semanas de gestaçåo. Elas foram divididas em dois grupos: G1 - Gestantes que receberam hidrataçåo endovenosa com 4.000 ml de soluçåo cristalóide até o parto (HM+) e G2 - Gestantes que nåo receberam hidrataçåo endovenosa (HM-). Dos 24 casos, 17 foram submetidos a hiperidrataçåo e sete nåo foram tratados. Das 17 måes HM+, em 58 por cento a RPM ocorreu entre 26 e 30 semanas e das måes HM-, em 57,1 por cento o acidente ocorreu entre 31 e 34 semanas. A hiperidrataçåo prolongou a gestaçåo em 8,5 dias fazendo com que 64,7 por cento dos recém-nascidos do grupo HM+ nascessem entre 31 e 34 semanas. A incidência de infecçåo materna foi menor no grupo HM+. No grupo HM+, 70,6 por cento dos recém-nascidos pesaram mais que 1.500g. Em decorrência da pematuridade quase todos os recém-nascidos apresentaram problemas respiratórios. Os recém-nascidos do grupo HM+ apresentaram maior incidência de pneumonia mas 88,9 por cento sobreviveram. O grupo HM- teve menor incidência de pneumonia mas todos recém-nascidos foram a ótito. A sobrevida perinatal foi maior no grupo HM+, independente do peso ao nascimento


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Ruptura Prematura de Membranas Fetais/diagnóstico , Ruptura Prematura de Membranas Fetais/terapia , Oligo-Hidrâmnio , Cloreto de Sódio
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA