Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 31(4): e1406, 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-973376

RESUMO

ABSTRACT Background: Deep infiltrating colorectal endometriosis may severely affect the quality of life and fertility of patients. Although segmental resection is a therapeutic option that provides positive outcomes in the management of symptoms, its functional effects are still unproven. Aim: Assess the late impact of the laparoscopic approach in treating deep infiltrating endometriosis with segmental colorectal resection. Methods: Prospective case series of 46 patients submitted to laparoscopic treatment of deep infiltrating endometriosis with segmental colorectal resection between 2013 and 2016. Fertility, gynecological and bowel symptoms were assessed at the preoperative period and at three and 12 months (or more) after the procedure. Results: Preoperative interview assessed the prevalence of infertility (45.6%), gynecological (87%) and intestinal (80.4%) symptoms. At the third month after the procedure a significant reduction in the prevalence of gynecological symptoms (p<0,001), tenesmus (p=0,001) and dysquesia (p=0,002) was observed. After a period of 12 months or more following the procedure a significant reduction in the prevalence persisted for dysmenorrhea (p=0,001), deep dyspareunia (p=0,041), chronic pelvic pain (p=0,011) and dysquesia (p=0,001), as compared to the preoperative period. Total pregnancy rate was 57.1% and spontaneous pregnancy 47.6%. Conclusion: The treatment of deep infiltrating endometriosis using segmental colorectal resection has provided early and late relief of gynecological and bowel symptoms. The outcomes also indicate a positive impact on the fertility of infertile patients.


RESUMO Racional: A endometriose profunda infiltrativa colorretal pode impactar de maneira importante na qualidade de vida e na fertilidade das pacientes. A ressecção segmentar é uma opção terapêutica com resultados positivos na queda dos sintomas, porém ainda sem efeitos funcionais comprovados. Objetivo: Avaliar o impacto tardio do tratamento laparoscópico da endometriose profunda infiltrativa com ressecção segmentar colorretal. Métodos: Série de casos prospectiva com 46 pacientes submetidas ao tratamento laparoscópico para endometriose profunda infiltrativa com ressecção segmentar colorretal entre 2013 e 2016. Foram analisados sintomas ginecológicos, intestinais e a fertilidade no período pré-operatório, três e 12 meses ou mais após o procedimento. Resultados: Na entrevista pré-operatória, foram levantadas as prevalências de sintomas ginecológicos (87%), intestinais (80,4%) e de infertilidade (45,6%). No 3º mês pós-operatório, observou-se redução significativa da prevalência dos sintomas ginecológicos (p<0,001) e de sintomas intestinais, tenesmo (p=0,001) e disquesia (p=0,002). Após 12 meses ou mais observou-se diminuição significativa da prevalência de dismenorreia (p=0,001), de dispareunia profunda (p=0,041) e de dor pélvica crônica (p=0,011) além de disquesia (p=0,001) em relação ao período pré-operatório. As taxas de gravidez total e espontânea foram de 57,1% e 47,6%, respectivamente. Conclusão: O tratamento da endometriose profunda infiltrativa com ressecção segmentar colorretal proporcionou alívio precoce e tardio dos sintomas ginecológicos e intestinais. Os resultados sugerem impacto positivo sobre a fertilidade em pacientes inférteis.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Laparoscopia/métodos , Colectomia/métodos , Endometriose/cirurgia , Protectomia/métodos , Complicações Pós-Operatórias , Fatores de Tempo , Estudos Prospectivos , Resultado do Tratamento , Laparoscopia/efeitos adversos , Colectomia/efeitos adversos , Protectomia/efeitos adversos , Infertilidade Feminina
2.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 25(2): 81-87, abr.-jun. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-663869

RESUMO

RACIONAL: A ressecção cirúrgica é o principal elemento do tratamento do câncer colorretal com intenção curativa. OBJETIVO: Analisar os resultados pós-operatórios de ressecções colorretais laparotômicas e videolaparoscópicas por câncer colorretal. MÉTODOS: Estudo retrospectivo de uma série de 189 pacientes operados. As variáveis descritivas foram idade e gênero, e as de desfecho foram tipo de ressecção, número de linfonodos ressecados, margens, necessidade de ostomia, complicações, tempo operatório e tempo de internação. Elas foram analisadas por meio dos testes do Qui-quadrado, t de student e Mann-Whitney, com nível de significância <0,05. RESULTADOS: Dos 189 pacientes operados, 110 preencheram os critérios de inclusão, sendo 75 (68,2%) operados por cirurgia aberta e 35 (31,8%) por via videolaparoscópica. O cólon sigmóide foi o local mais comum de apresentação da neoplasia e a retossigmoidectomia foi a ressecção colorretal mais realizada, e mais por via aberta (p=0,042). A taxa de conversão foi de 7,9% (3/38). Os pacientes operados por via aberta apresentaram em 81,5% tempo operatório inferior a 180 minutos (p<0,001). Em ambas as vias, o número médio de linfonodos ressecados foi maior que 12, porém a técnica laparotômica permitiu, com maior frequência, a ressecção de 12 ou mais linfonodos (p=0,012). Nenhum paciente apresentou margem cirúrgica comprometida, mas a laparotomia permitiu um maior número de pacientes com margem maior que 5 cm em relação ao tumor (p=0,036). Maior número de pacientes tratados por via aberta esteve internado por tempo superior a sete dias (p<0,001). Não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes quanto à necessidade de ostomias, complicações e mortalidade hospitalar. CONCLUSÕES: A abordagem videolaparoscópica foi tão segura e eficaz quanto a laparotômica no tratamento do câncer colorretal, e esteve associada a maior tempo operatório, a menor tempo de hospitalização e a relativa menor morbidade.


BACKGROUND: Surgical resection is the mainstay of treatment for colorectal cancer with curative intent. AIM: To evaluate the postoperative results of laparoscopic and laparotomic colorectal resections for colorectal cancer. METHODS: A retrospective study of a series of 189 patients. The descriptive variables were age and gender, and for outcome were type of resection, number of lymph nodes resected, free margins, the need for colostomy, complications, operative time and hospital stay. They were analyzed using the chi-square, Student t and Mann-Whitney test, with significance level <0.05. RESULTS: Of the 189 operated patients, 110 met the inclusion criteria, 75 (68.2%) operated by open surgery and 35 (31.8%) by laparoscopic. The sigmoid colon was the most common site presented by neoplasia and rectosigmoidectomy was performed more by open colorectal resection (p = 0.042). The conversion rate was 7.9% (3/38). The patients were operated by open surgery in 81.5% of time less than 180 minutes (p <0.001). In both pathways, the average number of removed lymph nodes was greater than 12, but laparotomy enabled, more frequently, the resection of 12 or more nodes (p = 0.012). No patient had surgical margins involved, but laparotomy allowed a greater number of patients with a margin greater than 5 cm from the tumor (p = 0.036). Increased number of patients treated by open surgery were hospitalized for more than seven days (p <0.001). There were no statistically significant differences regarding the need for ostomies, complications and mortality. CONCLUSIONS: The laparoscopic approach was as safe and effective as laparotomy in the treatment of colorectal cancer, and was associated with increased operative time, shorter hospital stay and less morbidity.


Assuntos
Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Colectomia/métodos , Neoplasias Colorretais/cirurgia , Laparoscopia , Reto/cirurgia , Estudos Retrospectivos , Resultado do Tratamento
3.
Pesqui. vet. bras ; 28(10): 515-520, Oct. 2008. tab
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: lil-506698

RESUMO

São apresentados os resultados de 23 anos de diagnósticos de raiva realizados no Instituto de Pesquisas Veterinárias Desidério Finamor, no Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Entre os anos de 1985 e 2007, um total de 23.460 amostras foram diagnosticadas no laboratório, compreendendo cerca de 95 por cento do número total de amostras submetidas ao diagnóstico laboratorial de raiva no Estado. A metodologia utilizada seguiu técnicas padrões como a imunofluorescência direta (IFD) e inoculação em camundongos (IC). Não ocorreram casos de raiva humana no período. O vírus rábico (VR) foi detectado em 739 (3,1 por cento) amostras, sendo 656 (88,7 por cento) de origem bovina. O vírus foi também identificado em 23 caninos (3,1 por cento), 21 eqüinos (2,9 por cento), 29 quirópteros (4,0 por cento), 4 felinos (0,5 por cento), 3 ovinos (0,4 por cento), 2 suínos (0,27 por cento) e em um animal selvagem de espécie indeterminada (0,13 por cento). O último caso de raiva em cães associado com variantes do vírus endêmicas nessa espécie foi diagnosticado em 1988. Dois episódios de contaminação incidental registrados em um felino em 2001 e em um canino em 2007, associados com variantes do vírus prevalentes em morcegos. Em relação à raiva bovina, os dados aqui apresentados revelam uma marcante diminuição no número de casos de raiva nessa espécie, em comparação com registros prévios. Por outro lado, um aumento no número de casos de raiva em morcegos hematófagos e não hematófagos vem sendo observado; no entanto, não é possível associar este aumento com modificações nas relações vírus/hospedeiro, pois o número de morcegos submetidos para diagnóstico tem igualmente aumentado. Isto provavelmente reflete o aumento do conhecimento sobre o papel de morcegos no ciclo de transmissão, e não necessariamente alterações no vírus e/ou nos hospedeiros.(AU)


The results of 23 years of rabies diagnosis carried out at the Veterinary Research Institute Desidério Finamor, in the state of Rio Grande do Sul, RS, Brazil, are reported. From 1985 to 2007, a total of 23.460 specimens were examined, corresponding to 95 percent of the total number of samples submitted to rabies laboratory diagnosis notified within the state. Diagnostic methods included standard techniques such as the fluorescent antibody test (FAT) and mouse inoculation test (MIT). No cases of human rabies occurred in the period. Rabies virus (RV) was detected in 739 specimens (3.1 percent), from which 656 (88.7 percent) were from cattle. The virus was also identified in specimens from 23 dogs (3.1 percent), 21 horses (2.9 percent), 29 bats (4.0 percent), 4 cats (0.5 percent), 3 sheep (0.4 percent), 2 pigs (0.27 percent) and a wild animal of undetermined species (0.13 percent). The last case of rabies associated with a canine variant was diagnosed in 1988. Two cases of rabies associated with bat variant viruses were reported, in a domestic cat (2001) and in a dog (2007). In cattle, a marked tendency to a decrease in the number of cases was detected in the examined period. In contrast, an increase in the number of cases in haematophagous as well as in non haematophagous bats is noticed. However, as the number of bat specimens submitted for diagnosis has increased, this finding most likely reflects a higher degree of awareness on the possible role for bats in the rabies transmission cycle, rather than any particular changes on the virus or its hosts.(AU)


Assuntos
Raiva/diagnóstico , Raiva/epidemiologia , Vírus da Raiva , Padrões de Referência , Técnicas de Laboratório Clínico
4.
Pesqui. vet. bras ; 23(1): 1-4, jan.-mar. 2003. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-334934

RESUMO

The brain of an one year old male calf which died with signs of neurological disease was submitted to the laboratory for rabies diagnosis. Microscopical findings included moderate mielitis, mild meningoencephalitis with perivascular cell cuffing and Negri inclusion bodies in Purkinje cells of the cerebellum. Rabies virus infection was further confirmed by the direct fluorescent antibody test as well as by mouse inoculation. In addition, a herpesvirus was isolated from brain tissues. The isolate was antigenic and genetically characterized as bovine herpesvirus type 5 (BHV-5). It was not possible to determine whether BHV-5 played an active role in the outcome of the infection, since, the virus might have been present in a latent form in neural tissues. This is the first report of a mixed rabies/ BHV-5 infection in calves


Assuntos
Bovinos , Herpesvirus Bovino 5 , Raiva
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA