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1.
Rev. bras. ortop ; 42(11/12): 0-0, nov.-dez. 2007. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-476328
2.
Rev. bras. ortop ; 41(3): 61-69, mar. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-427348

RESUMO

Objetivo:Avaliar a estrutura óssea de pacientes portadores de fraturas da extremidade proximal do fêmur. Métodos: Foram comparados parâmetros histomorfométricos sobre a microanatomia do tecido ósseo em material obtido em 27 biópsias ósseas de crista ilíaca. Destas, 19 eram de pacientes que sofreram fratura da extremidade proximal do fêmur e oito, de pacientes sem fratura (grupo controle). Em nove pacientes as fraturas eram localizadas no colo e em 10, na região transtrocantérica. Os pacientes com fraturas do colo (oito mulheres e um homem) apresentavam média de idade de 77,44'+ ou -' 10,16 anos. Entre os pacientes com fraturas transtrocantéricas (oito mulheres e dois homens), a média de idade foi de 79,00 '+ OU -' 10,78 anos. Para o grupo controle foram selecionados oito indivíduos saudáveis (seis mulheres e dois homens), com média de idade de 68,82 :'+ OU -' 11,85 anos, de cor branca, que faleceram em decorrência de doenças cardiovasculares agudas. As biópsias foram realizadas na primeira semana após fratura, na sala de cirurgia, imediatamente antes da osteossíntese. Resultados: Os resultados obtidos foram submetidos a tratamento estatístico aplicando-se o teste de análise de variância (ANOVA). As correlações foram calculadas usando-se o coeficiente de correlação do momento do produto de Pearson. Nos casos analisados (grupo controle e grupo de fraturados) não foi observada osteomalácia. Em relação ao volume ósseo trabecular (VOT), a média foi menor no grupo fraturado como um todo (fratura de colo + fratura transtrocantérica) quando comparado com o grupo controle (p < 0,001). Em relação ao valor da espessura média das traves ósseas (ET), a média, quando comparados o grupo controle e o grupo de fraturados, mostrou diferença estatisticamente significativa (p < 0,02). Em relação ao parâmetro distância média entre as traves (DiT), não foi observada diferença estatisticamente significativa na comparação entre o grupo controle e os grupos de fraturados...


Assuntos
Pessoa de Meia-Idade , Biópsia , Fraturas do Fêmur , Osteoporose
3.
Rev. bras. ortop ; 38(6): 305-311, jun. 2003.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-360792

RESUMO

O tratamento ideal das fraturas da diáfise do fêmur na criança permanece controvertido, havendo, porém, consenso de que a idade é fator fundamental na escolha da conduta a ser adotada, em especial nas fraturas isoladas da diáfise femoral. Não existe um método em particular que possa ser utilizado em todos os pacientes neste tipo de fratura. O tratamento deve ser individualizado, levando-se em consideração: a idade do paciente, o grau de desvio da fratura, a associação de outras lesões, da presença de trauma craniencefálico, de lesão das partes moles e, eventualmente, das condições socioeconômicas dos familiares. Historicamente, o tratamento conservador tem sido o método mais adotado nestas fraturas. Entretanto, existem situações com indicações para o tratamento operatório, sendo algumas absolutas e outras relativas. Em relação aos métodos operatórios, têm-se as seguintes opções: a estabilização com fixador externo, a fixação intramedular e, muito raramente, a osteossíntese com placa e parafusos. Há indicação específica para a utilização de cada um desses métodos. No tratamento das fraturas da diáfise do fêmur na criança podem ocorrer complicações, que estão mais relacionadas com a falta de aplicação correta do método utilizado do que com a escolha do mesmo. Assim, por existirem variáveis na escolha do tratamento das fraturas da diáfise do fêmur na criança, a conduta adotada deve ser individualizada para cada situação específica.


Assuntos
Humanos , Criança , Diáfises , Fraturas do Fêmur/terapia
4.
Rev. bras. ortop ; 35(1/2): 1-6, jan.-fev. 2000.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-335741

RESUMO

Relevant aspects of developmental dysplasia of the hip are described. The use of the abbreviation DDH can be related either to developmental dysplasia or dysplasic dislocation of the hip. However, the importance of differentiating developmental dysplasia from dysplasic dislocation of the hip is emphasized. Risk factors, signs detected by clinical examination and imaging studies are, fundamental to establish early diagnosis. Critical analysis of different methods of treatment taking in consideration the various age groups is discussed, based on the author's personal experience. Complications and methods for its prevention are described


Assuntos
Humanos , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Lesões do Quadril , Luxação Congênita de Quadril/diagnóstico , Osteotomia , Luxação Congênita de Quadril/genética , Luxação Congênita de Quadril , Luxação Congênita de Quadril/terapia , Luxação Congênita de Quadril , Fatores de Risco
5.
Rev. bras. ortop ; 29(5): 337-40, maio 1994. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-199846

RESUMO

Os autores apresentam uma revisäo de 20 casos de luxaçäo anterior do ombro, de um total de 32 pacientes tratados cirurgicamente por modificaçäo da técnica de Bankart, no período de 1969 a 1992. A operaçäo consta basicamente da reparaçäo da lesao de Bankart, através de curetagem do rebordo e face anterior da glenóide, com reparaçäo capsular tipo jaquetäo, sem a necessidade de perfuraçöes do rebordo anterior da glenóide, como preconiza a cirurgia clássica de Bankart. Avaliamos os resultados e descrevemos a técnica cirúrgica e suas vantagens. Nossos resultados foram similares aos relatados na literatura com a operaçäo de Bankart, porém utilizando técnica operatória mais simplificada.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Luxação do Ombro/cirurgia , Recidiva
6.
Rev. bras. ortop ; 20(1): 5-8, jan.-fev. 1985. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-26384

RESUMO

Quinze pacientes com ruptura do tendäo de Aquiles, sendo 11 agudas e 4 crônicas, foram submetidos a reparaçäo cirúrgica da lesäo pela técnica de reforço da sutura com auxílio do tendäo do curto fibular. Esta técnica difere da de Teuffer(11), por näo utilizar o calcâneo como "ancoradouro", e sim o próprio coto da lesäo distal do Aquiles. Os pacientes, nos pós-operatórios imediatos, säo colocados em tala gessada posterior tipo bota, com eqüinismo discreto, e após a retirada dos pontos com duas semanas, é feito um gessado, tipo bota circular, em posiçäo neutra do tornozelo, por mais 4 semanas. Os resultados foram avaliados de acordo com as atividades atuais dos pacientes e exame clínico, num seguimento que variou de 6 a 54 meses. Em virtude dos bons resultados obtidos, temos aplicado esta técnica tanto nas lesöes agudas quanto nas crônicas


Assuntos
Humanos , Ortopedia/métodos , Ruptura/cirurgia , Tendão do Calcâneo/lesões , Técnicas de Sutura
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