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1.
Rev. saúde pública ; 34(3): 272-9, jun. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-263758

RESUMO

Objetivo: Apesar da reconhecida importância em acompanhar a evoluçäo temporal da mortalidade infantil precoce, a deficiência das estatísticas vitais no Brasil ainda permanece na agenda atual dos problemas que impedem o seu acompanhamento espaço-temporal. Realizou-se estudo com o objetivo de investigar o Sistema de Informaçöes Hospitalares (SIH/SUS) como fonte de informaçöes, para estimar a natimortalidade e a mortalidade neonatal. Métodos: Propöe-se um método para estimar a natimortalidade e a mortalidade neonatal, o qual foi aplicado para todos os Estados das regiöes Nordeste, Sul e Sudeste e para o Pará, no ano de 1995. Para fins comparativos, o Sistema de Informaçöes sobre Mortalidade (SIM/MS) foi utilizado para estimar as taxas sob estudo, após a correçäo do número de nascidos vivos por um método demográfico. Resultados: O SIH/SUS forneceu mais óbitos fetais e neonatais precoces do que o SIM/MS em grande parte das unidades federadas da regiäo Nordeste. Adicionalmente para os Estados localizados nas regiöes Sul e Sudeste, que apresentam, em geral, boa cobertura do registro de óbitos, as taxas calculadas pelos dois sistemas de informaçäo tiveram valores semelhantes. Conclusöes: Considerando a cobertura incompleta das estatísticas vitais no Brasil e a agilidade do SIH/SUS em disponibilizar as informaçöes em meio magnético, conclui-se que o uso do SIH/SUS poderá trazer inúmeras contribuiçöes para a análise do comportamento espaço-temporal do componente neonatal da mortalidade infantil no território brasileiro, em anos recentes


Assuntos
Brasil , Mortalidade Infantil , Registros de Mortalidade , Mortalidade Fetal , Sistemas de Informação Hospitalar , Sub-Registro , Sistema Único de Saúde
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