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Rev. saúde pública ; 36(5): 590-597, oct. 2002. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-326586

RESUMO

OBJETIVO: Estudar a variaçäo das taxas de mortalidade neonatal precoce, natimortalidade e de um conjunto de indicadores da rede de hospitais que prestaram atençäo obstétrica ao Sistema Unico de Saúde, visando o monitoramento das unidades hospitalares a partir do Sistema de Informaçöes Hospitalares (SIH/SUS) e do Sistema de Nascidos Vivos (SINASC). MÉTODOS: Em 1997, 135 hospitais do Estado do Rio de Janeiro foram estudados por meio da análise estatística fatorial, pelo método de componentes principais. Estabeleceu-se a distribuiçäo dos escores dos estabelecimentos nos dois primeiros componentes, o que permitiu classificar os hospitais segundo o perfil de risco materno das internaçöes e os resultados da assistência. RESULTADOS: Observou-se que a rede obstétrica do Sistema Unico de Saúde no Estado, responsável por cerca de 77,8 por cento dos partos, possui 23 por cento dos hospitais que realizam menos de 100 partos/ano. Entre os hospitais com perfil de internaçäo de extremo risco materno e baixo desempenho encontram-se unidades consideradas referência para gestaçäo de alto risco. Observou-se que 5 por cento dos hospitais possuidores de estruturas de baixa complexidade apresentaram um perfil de risco materno alto e resultados da assistência questionáveis. CONCLUSOES: O SIH/SUS mostrou ser uma importante fonte de dados para monitorar a natimortalidade e a mortalidade neonatal precoce hospitalares e para o planejamento das açöes de vigilância das unidades hospitalares obstétricas e neonatais


Assuntos
Mortalidade Infantil , Morte Fetal , Obstetrícia , Estrutura dos Serviços , Sistema Único de Saúde , Maternidades , Assistência ao Paciente
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