Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Braz. arch. biol. technol ; 52(3): 665-678, May-June 2009. ilus, graf, mapas, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-520919

RESUMO

This study provides baseline information on the hydrological conditions and on the coral and plankton communities at the Maracajaú reef ecosystem (Northeastern Brazil). Studies were performed from February to June 2000, covering the transition from dry to rainy season. In this area, there is an offshore coral reef formation, where corals were observed in loco; the water samples were collected to obtain the hydrological and plankton data. Six scleractinian species were identified. Stable isotope analysis on the carbonate fraction of Favia gravida fragments showed that these corals were under severe thermal stress. Chlorophyll-a varied from 1.1 to 9.3 mg m-3, with higher values during the rainy season. Average zooplankton wet weight biomass were 117.0 (microzooplankton) and 15.7 mg m -3(mesozooplankton). A total of 136 Phytoplankton and 61 zooplankton taxa were identified. Seasonal forcing determined the phyto-micro-and mesozooplankton community structure, rather than the coastal-offshore gradient.


Esta pesquisa apresenta informações básicas sobre as condições hidrológicas e sobre as comunidades de corais e do plâncton no ecossistema recifal de Maracajaú (Nordeste do Brasil). Estudos foram realizados de fevereiro a junho de 2000, cobrindo o período de transição das estações seca a chuvosa. Nesta area existe uma formação de recife de coral afastada da costa, onde os corais foram observados in loco e amostras de água foram coletadas para a obtenção de dados hidrológicos e planctônicos. Foram identificadas seis espécies de escleractíneos. Análises com isótopos estáveis em fragmentos de carbonato de Favia gravida mostraram que este coral está sob estresse termal severo. As concentrações de clorofila-a variaram de 1,1 mg m-3 a 9,3 mg m-3, com maiores valores durante o período chuvoso. A biomassa média em peso úmido do zooplâncton foi de 117,0 mg m-3 para o microzooplâncton e de 15,7 mg m-3 para o mesozooplâncton. Foram identificados 136 taxa do fitoplâncton e 61 do zooplâncton. Forçantes sazonais determinaram a estrutura da comunidade do phyto-micro-e mesozooplâncton muito mais do que o gradiente costa-oceano.

2.
Braz. arch. biol. technol ; 47(3): 485-493, July 2004. mapas, tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-363429

RESUMO

A abundância e a distribuição do mesozooplâncton na baía de Suape, Pernambuco, foram estudadas objetivando-se levantar os impactos causados pela construção de um porto interno para aumentar a capacidade do Complexo Portuário de Suape. Amostragens do zooplâncton foram feitas em três estações fixas, nos períodos seco (novembro-dezembro/1997) e chuvoso (abril-maio/1998). Uma rede de plâncton com 300 µm de abertura de malha foi usada. A biomassa do plâncton em termos de peso úmido variou de 44 mg.m-3 a 3.638 mg.m-3. Foram registrados 45 taxa zooplanctônicos, sendo Copepoda o mais abundante. Dentre os copépodes destacaram-se em termos de freqüência Acartia lilljeborgi, Parvocalanus crassirostris, Oithona hebes, Corycaeus (C.) speciosus e Temora turbinata. A abundância mínima foi de 9 ind.m-3 e a máxima 2.532 ind.m-3. A média da diversidade de espécies foi 2,55 bits.ind-1. De forma geral, a baía de Suape mostrou-se sob estresse ambiental grave e parece razoável concluir que as recentes modificações resultaram em mudanças na composição de espécies com aumento da influência marinha.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA